SUA CONEXÃO

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

MATÉRIA INTERESSANTE PARA HOMENS E MULHERES

UROLOGISTA MIGUEL SROUGI - Considerado o nº 1 do Brasil (entrevista)

O urologista, que cuida da saúde do "PIB" brasileiro, fala sobre os principais temores masculinos, como problemas na próstata, disfunções sexuais e decadência física. Não tem nem o que questionar: quando se fala em urologia, e principalmente em saúde masculina, primeiro nome da agenda e da confiança dos principais políticos, empresários e
brasileiros em geral é o do médico Miguel Srougi. Considerado o número 1 do Brasil em Cirurgias de câncer de próstata ( já realizou 2.900), atende em seu consultório gente como o presidente Lula, José Alencar, José Serra , Geraldo Alckmin, Joseph Safra, Lázaro Brandão, Abílio Diniz e Antônio Ermírio de Moraes, entre outros pesos pesados.
Professor titular de urologia da Faculdade de Medicina da USP, pós-graduado pela Harvard Medical School, em Boston, nos Estados Unidos, 35 anos de carreira, uma dezena de livros publicados e outra centena de artigos espalhados mundo afora, Srougi tem a simplicidade daqueles que muito sabem, pouco ostentam e continuam lutando.
Ele se dedica integralmente ao que faz - trabalha todos os dias, das 7 da manhã às 10 da noite -, abriu mão da vida pessoal - é casado, pai de dois filhos - e não tem receio de dizer que se envolve demais com seus pacientes. "Sofro muito e esse sofrimento é um dos fatores de sucesso da minha carreira, porque acabo me entregando mais aos doentes." Embora viva intensamente entre os limites das dores da perda e alegrias dos resgates da vida, Srougi, aos 60 anos, se abastece lecionando na Faculdade de Medicina, "uma de minhas razões existenciais".
No ano passado inaugurou um moderno centro de ensino e pesquisa para seus alunos, garimpando verbas junto aos seus pacientes poderosos. A sala ganhou o nome de Vicky Safra, mulher de Joseph Safra - em homenagem ao
banqueiro que doou a maior parte dos recursos. Nesta entrevista, o maior especialista em câncer de próstata do país afirma que "todo homem nasce programado para ter a doença" e que, se viver até os 100 anos, inevitavelmente vai contraí-la.
Fala ainda sobre medos, fantasmas masculinos, impotência, novos tratamentos e seus sonhos pessoais. E conta por que trocou o Hospital Sírio-Libanês pelo Oswaldo Cruz depois de 30 anos. A seguir, os principais trechos.

ASSOMBROS MASCULINOS

Os homens têm uma certa sensação de invulnerabilidade - isso faz parte da cabeça deles. Passam boa parte da sua vida livre de todos os incômodos que a mulher tem, fazendo com que relaxem mais com a sua saúde. Com o
passar dos anos, começam a perceber a sua vulnerabilidade e passam a dar um pouco mais de valor aos cuidados médicos.
O que mais os atemoriza hoje? Problemas com a próstata, disfunções sexuais e a decadência física, que mexe muito com a cabeça das mulheres, mas também com a deles. As mulheres pautam muito a vida em função da beleza
e os homens, da força, da virilidade, da capacidade de agir, raciocinar.
E na hora em que surgem falhas nessas áreas, ele percebe que, talvez, não seja aquele ser imortal que achava que fosse.

ENVELHECIMENTO

Há dois profundos temores hoje nos homens: o primeiro é o crescimento benigno da próstata, um fenômeno que ocorre em praticamente todos eles:
ela aumenta de tamanho depois dos 40 anos e, dessa forma, o canal da uretra fica ocluído. Isso faz com que o homem comece a urinar sucessivas vezes, a não ficar em uma reunião prolongada, tem de levantar à noite, prejudica o sono, acorda mal, pode ter descontroles de urina.
O crescimento benigno é quase inexorável: todos os homens vão ter em maior ou menor grau - felizmente, apenas um terço, 30%, tem sintomas mais significativos que exigem apoio médico.
Nesses casos, há medicações que desobstruem parcialmente a uretra e fazem o indivíduo urinar e viver melhor; apenas de 4% a 5% dos homens têm de fazer uma cirurgia para desobstruir a uretra por causa desse crescimento benigno.
Essa é uma cirurgia, que se faz com segurança e sem os inconvenientes de uma cirurgia maior nos casos de câncer. Ela remove apenas o fator obstrutivo, o homem passa a viver melhor e sem nenhuma seqüela. Esse crescimento não tem causa conhecida, surge por um desequilíbrio hormonal no homem maduro, ou seja, as células da próstata passam a se proliferar em decorrência dos hormônios. Não tem como prevenir.
Existem algumas medidas, mas nenhuma consistente.

OBESOS E FUMANTES

Existe a idéia de que o obeso e os fumantes teriam menos crescimento benigno da próstata. O que é interessante é que a próstata seria o único lugar no organismo que eles deixam de ter todas as desvantagens, mas a realidade é meio dura: recentemente se apurou que eles são menos operados da próstata, mas não porque ela não cresce, mas pelo receio dos médicos de operá-los porque complicam mais e também porque muitas vezes não vivem o suficiente para ser operados - morrem antes. É uma realidade perversa.

REALIDADE NUA E CRUA

O câncer na próstata adquire maior relevância porque tem uma grande prevalência: 18% dos homens - um em cada seis - manifestarão a doença.
E também porque o tumor, que ocorre com muita freqüência dentro da próstata, é eliminado com sucesso em 80%, 90% dos homens. Se esse tumor não é identificado no momento certo e se expande, saindo para fora da próstata, as chances de cura caem para 30%. É um tumor muito comum e se for detectado a tempo, tem como resgatar esse paciente.
Dos 18%, somente 3% morrem - a medicina consegue curar 15% dos homens,ou seja, a maioria. Mas vale dizer que todo homem nasce programado para ter câncer de próstata.
Ou seja, nós temos, nas nossas células, genes que as estimulam a virar cancerosas e eles ficam bloqueados durante a nossa existência.
Quando o indivíduo envelhece, esses mecanismos de bloqueio deixam de exercer o seu papel e o câncer começa a se manifestar. Com isso vai aumentando a freqüência da doença e todo homem que chegar aos 100 anos vai ter
câncer de próstata.

SEM FANTASIA

O exame de toque - um dos meios de se detectar a doença - gera na cabeça dos homens fantasias negativas e receios, mas, na verdade, eles tem muito medo da dor. Tanto é que os que fazem pela primeira vez, no ano
seguinte perdem o medo. Leva três ou quatro segundos e não dói. Então, um dos fatores de resistência é eliminado. Existe um segundo sentimento, que é muito forte: expressar, exteriorizar uma fraqueza se a doença fordescoberta.
O homem tem pavor disso porque, de acordo com todas as idéias evolucionistas, só vão sobreviver aqueles que forem fortes. É comum você descobrir um câncer no indivíduo, e ele entrar em pânico, não pela doença, mas
porque as pessoas vão descobri-la. Porque o câncer é muito relacionado com morte, decadência física, perda da independência, dependência dos outros. O homem não aceita essa idéia, e prefere fechar os olhos e enfiar a cabeça debaixo da terra a enfrentar, mostrando para o mundo e às pessoas que ele é um ser mais fraco.
Isso vai afetar a imagem dele, acha que vai perder poder sobre outras pessoas, porque ninguém obedece a um fraco, alguém que vai morrer. Isso vai contra a idéia que temos de ser mais fortes para sobreviver.

A PERFORMANCE DO ROBÔ

Estamos fazendo cirurgias com robô, que permite uma visão muito mais precisa do campo cirúrgico, elimina os tremores da mão do cirurgião, permite incisões pequenas, uma operação muito mais perfeita porque os movimentos dele são muito suaves. Isso é muito novo no Brasil. Fiz o primeiro caso há dois meses, no Sírio-Libanês. E agora, o Albert Einstein tem e o Oswaldo Cruz está adquirindo.
Nos Estados Unidos se faz cirurgia robótica em larga escala. Lá, o robô ganha em performance do cirurgião médio, mas ele ainda perde do habilitado.
Tenho mais de 2.900 pacientes operados de câncer de próstata pessoalmente. Eu sou o terceiro cirurgião do mundo nesse quesito - só perco para dois americanos e eles estão parando de trabalhar. Apesar de ter essa grande experiência, quando comecei a operar, 35% ficavam com incontinência urinária grave. Agora são só 3%. Impotentes, todos também ficavam.
Hoje, se o homem tem menos de 55 anos, a incidência é de 20% - antes era 100%.
Há também enxertos de nervos, porque a impotência se deve à remoção de dois nervos que passam perto da próstata e nós estamos fazendo esse enxerto quando somos obrigados a retirá-los nos casos em que o tumor
fica grudado. Entre os pacientes que fizeram os enxertos, metade voltou a ter ereções com o tempo.

IMPOTÊNCIA, O QUE FAZER?

Esses novos remédios para tratar a disfunção sexual contornam 1/3 da impotência, tanto após a cirurgia quanto depois da radioterapia. Se os comprimidos não atuarem, existem injeções.
Há ainda próteses penianas que são muito desenvolvidas e produzem uma ereção que quase não tem nenhuma diferença em relação à normal.
Isso permite que o homem reassuma a vida sexual plenamente e que as mulheres tenham muita satisfação. Os homens ficam extremamente felizes - são hastes colocadas dentro do pênis. Não fica marca, nem cicatriz.
Nos Estados Unidos, entrevistaram as mulheres sobre os homens que tinham prótese e as respostas foram positivas. Ela funciona muito bem.

O PAPEL DAS MULHERES

Os homens são resistentes: eles relutam muito em ir ao médico fazer um exame de próstata e só vão quando a mulher os empurra: dois terços dos pacientes no consultório de Miguel Srougi são trazidos por elas.
"Ligam para marcar a consulta, os acompanham.
A gente não vê mulheres jovens trazendo homens jovens para fazer exames. A gente vê mulheres maduras. Claro que o jovem não está na faixa de risco. Mas existe um outro significado da importância da mulher.
Primeiro, que ela é pragmática e incentiva o marido. "Mas, por que ela quer isso? "Porque quem ficou vivendo bem 30 anos e conseguiu superar todos os embates da vida conjugal é um casal que o tempo consolidou. E aí a mulher tem um sentido de preservação da família muito mais forte que o do homem. Passadas as tempestades e oscilações do relacionamento, ela não quer que o marido morra.
É real. Toda vez que tenho um paciente e ofereço dois tratamentos: um que aumente a existência dele, mas vai, por exemplo, causar alguma deficiência na área sexual.
E ofereço um outro tratamento, que cura menos, mas preserva melhor a parte sexual, o homem balança na decisão. A mulher nunca hesita. Ela prefere aquele que aumenta a existência, mesmo ocorrendo o risco de comprometer a vida sexual dele e do casal. Poucas vezes vi uma mulher aconselhar um tratamento que dê menos chance de vida e aumente a possibilidade de ele ficar potente. Dá para contar nos dedos. Ela quer o companheiro, quer preservar aquela pirâmide que foi construída, que é rica."

SOFRIMENTOS E PRIVILÉGIOS

Eu me envolvo muito com meus pacientes. Sofro muito. E esse sofrimento é um dos fatores do sucesso da minha carreira, de 35 anos. Nesse sofrimento eu acabo me entregando mais e mais aos doentes. Isso é ruim, porque não tenho vida pessoal, minha vida familiar é feita nos intervalos. Felizmente, os momentos bons prevalecem sobre os ruins. É por isso que eu sobrevivo. Um doente que coloca a cabeça no meu ombro e agradece por ter feito algo por ele, ou deixa correr uma lágrima na minha frente, me faz deletar, superar aqueles momentos em que me senti
totalmente impotente.
Uma das coisas importantes é o médico saber e demonstrar que a medicina não é infalível e ele não se sentir onipotente. O urologista tem um privilégio. O oncologista mexe com câncer avançado, já no fim do caminho - eu lido com o inicial. Eu consigo salvar muita gente. É um privilégio para mim.

MEDO DA SEPARAÇÃO

Nós não queremos morrer. Primeiro, pela incerteza do porvir. Segundo,porque a morte implica extinção e o ser humano não aceita a aniquilação. A nossa cabeça nasceu para ser imortal. A morte está relacionada com dor, sofrimento, à decadência física, à desfiguração, à perda do papel social, desamparo da família, perdas dos prazeres
materiais, da independência. Mas a causa verdadeira é o nosso horror de nos separar das pessoas que amamos. Bem material não deixa ninguém feliz.
Há tanta gente rica se suicidando, tomando droga para sair da realidade. Os médicos não compreendem isso. Se as pessoas têm medo de se afastar das pessoas do seu entorno, você precisa tratar o entorno também. Não é
o médico que apóia o doente nas fases difíceis - é a família.
Eles reagem raivosamente contra a família, querem afastá-la do processo, sem perceber que um doente só vai ter paz, tendo a morte pela frente ou não, se a família estiver ao lado.

A SAÍDA DO SÍRIO-LIBANÊS

Os verdadeiros templos na Terra são os hospitais - não as igrejas. Nasigrejas tem muito ouro, riqueza. Aqui não, você conhece o sofrimento,o valor da existência humana. Os orgulhosos e os soberbos ficamhumildes, ricos e pobres são iguais; os ruins, os autoritários e os maldosos se tornam condescendentes: eles ficam despidos, tiram a
máscara; é aqui que você conhece o que é viver, que resgata para a vida, não em uma igreja qualquer, que o sujeito entra lá, reza dez minutos e sai. Ele pode até sarar, cicatrizar a sua alma.
Mas aqui nós curamos a alma e o corpo. Esse é o verdadeiro templo, onde o ouro é a vida. Você entende o impacto que a desigualdade social tem sobre o ser humano, a pobreza, a falta de instrução causa doenças. Depois de 30 anos no Sirio-Libanês eu mudei para o Oswaldo Cruz.
Achar que eu vou ter novas salas, três enfermeiras a mais, é brutalizar o que passou pela minha cabeça. Mudei porque não estava vendo esse lugar como um templo. Eu vivo intensamente, por isso tenho esses sentimentos.

UM POUCO DE FILOSOFIA

A melhor forma de se transmitir as virtudes é pelo exemplo, pela coerência.
Certa vez perguntaram para Sócrates como a virtude poderia ser transmitida - se pelas palavras ou conquistada pela prática. Ele não soube responder. Então, Aristóteles, depois de uns anos, respondeu: "A virtude só pode ser transmitida pela prática e por meio do exemplo". Aqui, eu posso tentar ser o exemplo. Mudando o cotidiano das pessoas, transformando a sociedade e construindo um novo mundo.

CINCO MEDIDAS PREVENTIVAS

Segundo Miguel Srougi, a prevenção ao câncer de próstata é feita de forma um pouco precária, porque não existem soluções para impedi-lo.
Na prática, há o licopeno, que é o pigmento que dá cor ao tomate, à melancia e à goiaba vermelha. "Talvez diminua em 30% a chance, mas esse dado é controvertido, por causa disso a gente incentiva os homens a comerem muito tomate, só que deve ser ingerido pós-fervura, ou seja, precisa ser molho de tomate.
Não pode ser seco ou cru." A vitamina E também reduz teoricamente os riscos em 30%, 40%. Mas, se for ingerida
em grandes quantidades, produz problemas cardiovasculares. Na verdade, se o homem quiser se proteger, deve tomar uma cápsula de vitamina E por dia. Acima disso, não é recomendável.
O terceiro elemento é o Selênio, um mineral que existe na natureza e é importante para manter a estabilidade das células, impedindo que elas se degenerem, que é encontrado em grande quantidade na castanha-do-Pará.
"Qualquer homem pode ingerir em cápsulas, mas se ele comer duas castanhas por dia, recebe uma certa proteção", diz o especialista. Uma quarta medida é comer peixe, três porções por semana - rico em ômega3 e tem uma ação
anticancerígena provável.
E, uma quinta, tomar sol. "O homem que toma muitosol sintetiza na pele vitamina D, que tem forte ação anticancerígena. É por isso que os homens da Califórnia desenvolvem muito menos a doença do que os de Boston",
afirma Srougi.

PIADINHA DO DIA... MAS É NECESSÁRIO SE CUIDAR NÉ COMPANHEIRO ?

“Compre um ingresso para o filme do Lula e guarde o canhoto. Pode ser que no futuro você receba uma indenização por tortura”.

Bolo de mandioca, queijo e coco fresco e bolo de cará

Ingredientes:

Se bater bastante a massa do bolo, não precisa juntar fermento. Ele cresce. Essa recomendação é de Cora Coralina (1889-1985) e está no livro que 48 receitas originais da autora, com adaptações para facilitar a execução dos pratos. Duas delas:

Bolo bahiano (mandioca, queijo e coco ralado)

½ quilo de mandioca crua, ralada e espremida em um guardanapo de tecido
100 gramas de queijo parmesão ralado ou queijo meia cura
200 gramas de coco fresco ralado fino
200 gramas de manteiga
2 xícaras (chá) de açúcar
6 ovos batidos

Bolo fofo de cará
Esponja
1 copo de leite morno
100 gramas de farinha de trigo
100 gramas de fermento biológico

Massa
2 xícaras (chá) de cará cozido
1 colher (chá) de sal
1 copo de açúcar
4 ovos
½ copo de óleo de girassol
1 colher (sopa) de semente de erva-doce
1 quilo de farinha de trigo

Calda
1 xícara de açúcar
1 xícara de água fervente

Modo de Preparo:

Bolo bahiano (mandioca, queijo e coco ralado)
Misture todos os ingredientes, os ovos por último. Coloque em assadeira untada com manteiga e polvilhada com farinha. Leve ao forno (180º) para assar por aproximadamente 50 minutos.

Bolo fofo de cará
Bater no liquidificador os ingredientes da massa (menos a erva-doce e a farinha). Colocar em uma bacia e juntar 700 gramas de farinha, sovando bem. Deixar crescer até dobrar de volume. Juntar o restante da farinha e sovar até soltar das mãos.

Sugestão de apresentação
Dividir em 6 partes iguais, esticando cada parte na forma de cordão até 45 cm.
Fazer duas tranças, colocar em assadeira e deixar crescer.
Assar em forno pré-aquecido a 180º até dourar.
Enquanto as tranças assam, derreter o açúcar, acrescentar água fervendo e deixar apurar.
Retirar as tranças do forno e pincelar com a calda de açúcar.

Fica pronto em 1 hora.

Sugestões de batidos geladíssimos para enfrentar o calor


Marcela Besson

Em qualquer canto do país, refrescar a garganta no verão é uma questão de sobrevivência. Como é inútil lutar contra o termômetro, o jeito é remediar liquidando a sede. A água, pura e simples, sempre vai bem. Mas há outras boas opções saídas dos freezers dos bares e das barracas de água de coco espalhadas pelas praias. Também os picolés, singelos em sua fórmula, não ficam atrás no gosto popular.
Para a lista ficar ainda mais gelada, some outras duas sugestões: milk-shake e smoothie. Ambas podem ser preparadas no liquidificador. E nem precisa ser um modelo top de linha para obter bons resultados. A chef Carole Crema, expert nesse tipo de batido, explica que as lanchonetes e sorveterias usam máquinas específicas, que batem e gelam simultaneamente o líquido. No entanto, para o preparo caseiro, o bom e velho liquidificador não faz feio. É provável que as texturas não saiam perfeitas, fiquem menos cremosas do que deveriam, mas não há prejuízos no sabor, diz Carole. De ingredientes e preparo igualmente fáceis, esses batidos guardam algumas diferenças importantes. Vamos a elas. Milk-shake: sorvete + leite Ok, não há muito segredo nessa mistura. A fórmula quase elementar de sorvete batido com leite faz sucesso com ou sem calda para decorar. Sua consistência é densa e cremosa por causa do sorvete, geralmente feito à base de muita gordura. É, portanto, uma bebida calórica e substanciosa. Mas nem sempre foi assim. No século XIV, quando os chineses já faziam sorvetes de vários sabores, adicionavam neve, leite e suco de frutas. Depois disso, o explorador Marco Polo levou a ideia para a Itália e, dali, o sorvete tal qual conhecemos hoje seguiu viagem para o resto do mundo. Smoothie: frutas + frozen yogurt ou sorbet
A bebida nasceu nos Estados Unidos nos anos 70 e, no início, consistia de suco de uma fruta batido com outras frutas frescas. Na década de 1990, transformou-se numa bebida mais encorpada, feita com frutas congeladas, frozen yogurt (sorvete de iogurte) ou sorbet (sorvete à base de água).

PUDIM DE CHOCOLATE



Ingredientes:

200 g de chocolate ao leite picado
1 xícara (chá) de creme de leite
1 envelope de gelatina incolor sem sabor
½ xícara (chá) de água
1 xícara (chá) de leite condensado
1 xícara (chá) de leite

Modo de Preparo:

Derreta o chocolate em banho-maria, acrescente o creme de leite e misture até que fique homogêneo. Reserve. Hidrate a gelatina na água e dissolva-a em banho-maria. Despeje-a no chocolate derretido juntamente com o leite condensado, o leite e misture bem. Coloque em uma fôrma para pudim pincelada com água. Deixe no refrigerador por cerca de 1 hora ou até que esteja firme.

Fica prono em 30 minutos e serve 8 porções .

domingo, 7 de fevereiro de 2010

SÃO PAULO DEBAIXO D'ÁGUA

Cadê você politico que promete e nada faz ? São Paulo debaixo d'água ... enchentes... mortes e muito mais. Você é o responsável por essas mortes... pela chuva não por que é da natureza, mas você precisa se apresentar como tal !