SUA CONEXÃO

sábado, 4 de julho de 2009

VENCEU SEM OS GOLS DO "imperador da diarréia"



04/07/2009 - 20:51

Flamengo derrota o Vitória e se aproxima dos líderes
Ibson perdeu pênalti no segundo tempo, mas o gol não fez falta, e o Rubro-negro do Rio de Janeiro venceu por 2 a 1

Redação iG Esporte e Gazeta Esportiva

RIO DE JANEIRO - Adriano não marcou, Ibson desrpediçou um pênalti e, mesmo assim, o Flamengo derrotou o Vitória por 2 a 1, neste sábado, no Engenhão. Com o resultado, o Mengão chegou aos 14 pontos e assumiu a quarta posição da tabela, dentro da zona de classificação para a Libertadores. O time baiano segue em terceiro, com 16 pontos.

O Flamengo saiu na frente aos 26 minutos, com gol de Juan. O Vitória empatou com Roger, aos 16 minutos da etapa final, mas Emerson garantiu o triunfo do time da casa aos 22 minutos. Pouco depois, Ibson cobrou pênalti e Viáfara rebateu. Léo Moura acertou o travessão na sobra, mas o gol perdido não fez falta.

Ironicamente, o jogo pode ter marcado a despedida de Ibson, que está vinculado ao Porto e emprestado ao Flamengo. A equipe brasileira está negociando a permanência, mas o clube português já rejeitou a primeira oferta e fez um pedido alto demais para os padrões rubro-negros.

Assista aos gols do jogo

O jogo (veja como foi o lance a lance no Placar iG)

Logo nos primeiros minutos, quem pensava que o Flamengo partiria com tudo para cima do Vitória se surpreendeu. Com quatro minutos, Leandro Domingues cobrou falta com categoria na trave de Bruno. Quatro minutos depois, Roger arriscou, mas parou em Ronaldo Angelim. Para piorar o começo de jogo do time carioca, Toró se machucou e foi substituído por Éverton.

Somente aos nove minutos, o Flamengo chegou com mais perigo ao ataque. No entanto, o zagueiro Anderson Martins fez falta dura em Émerson, acabando com o contra-ataque carioca e, por isso, tomou cartão amarelo. No entanto, mesmo tendo a maior posse de bola, os cariocas não conseguiam definir as jogadas. Quando definiu, Adriano estaria impedido e o gol foi anulado.

A partida melhorou aos 24 minutos, quando o lateral esquerdo Leandro recebeu pela esquerda e arriscou para grande defesa de Bruno. No minuto seguinte, Leonardo Moura fez boa jogada e tocou para Ibson, mas o jogador perdeu um gol incrivelmente. Só que aos 26 minutos, Juan, que estava sendo vaiado pela torcida no Engenhão, foi lançado por Kléberson e ficou sozinho na frente de Viáfara. O lateral esquerdo chutou de primeira e abriu o placar para o Flamengo, mas não comemorou o gol.

Após o tento, a partida seguiu movimentada, mas com as duas equipes desperdiçando as chances no ataque. Somente aos 43 minutos, um time quase marcou. O Vitória por pouco não empatou quando a bola foi levantada na área do Flamengo e após o volante Willians falhar, Roger cabeceou e a bola bateu na rede pelo lado de fora do gol de Bruno.

O Flamengo iniciou a etapa final melhor que o Vitória, mas não conseguia chegar com perigo ao gol de Viáfara. Já o time baiano, tentava buscar o gol de empate em lances isolados, só que parava na defesa carioca. Na melhor chance, aos sete minutos, em um ataque dos visitantes, o meia Leandro Domingues furou o chute na área. Mesmo pior em campo, o Vitória chegou ao empate aos 16 minutos. O lateral direito Apodi fez boa jogada e cruzou para Roger, que levou a melhor sobre Welinton e Ronaldo Angelim e cabeceou para o gol, sem chance para Bruno.

O empate acordou o Flamengo, que passou a pressionar mais o Vitória. O técnico Cuca tirou o lateral esquerdo Juan, que saiu muito vaiado pela torcida, e colocou o meia Zé Roberto. Aos 20 minutos, o time carioca fez uma blitz na área do Vitória, mas não conseguiu definir.

No entanto, dois minutos depois, o Flamengo voltou a ficar em vantagem no placar. O atacante Adriano tentou tabelar com Zé Roberto, mas errou, só que o zagueiro Anderson Martins falhou e deixou Émerson chutar rasteiro para o gol.

Mesmo após o gol, Flamengo seguiu melhor em campo. Para melhorar a situação do time carioca, Zé Roberto foi derrubado na área e o juiz marcou pênalti. Ibson foi para a cobrança, mas Viáfara fez a defesa. No rebote, Léo Moura colocou no travessão e o time baiano se livrou do terceiro gol. O Vitória nem teve tempo para reagir, aos 36 minutos, pois o atacante Vanderson deu uma cabeçada em Émerson e acabou sendo expulso.

Nos minutos finais, mesmo com um homem a menos, o Vitória tentou pressionar o Flamengo, mas não conseguiu levar perigo ao gol de Bruno. Já o time carioca, em vantagem no placar e no campo, apenas administrava o resultado e avançava nos contra-ataques.

FICHA TÉCNICA - FLAMENGO 2 x 1 VITÓRIA

Local: Estádio Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 4 de julho de 2009, sábado
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Nielson Dias (PE)
Assistentes: Erich Bandeira (Fifa-PE) e Jossemmar Moutinho (PE)
Renda: R$ 442.815,00
Público: 25.546 pagantes
Cartões amarelos: Émerson (Flamengo) e Anderson Martins, Apodi e Nino (Vitória)
Cartões vermelhos: Kléberson (Flamengo) e Vanderson (Vitória)
GOLS: FLAMENGO: Juan, aos 26 minutos do primeiro tempo, e Émerson, aos 22 do segundo tempo
VITÓRIA: Roger, aos 16 minutos do segundo tempo

FLAMENGO: Bruno, Welinton, Williams e Ronaldo Angelim; Leonardo Moura, Toró (Éverton), Kléberson, Ibson e Juan (Zé Roberto); Emerson (Petkovic) e Adriano
Técnico: Cuca

VITÓRIA: Viáfara, Wallace, Victor Ramos e Anderson Martins; Apodi (Nino), Uelliton, Vanderson, Leandro Domingues e Leandro; Elkeson (Neto Berola) e Roger
Técnico: Paulo César Carpegiani

A DANÇA DOS MILHÕES DE QUEM NÃO AJUDA NINGUÉM



Dança das cadeiras: Veja quem mudou de emissora e confira como fica a programação da TV

A última semana foi decisiva na TV: alguns apresentadores mudaram de canal, outros renovaram seus contratos e outros, ainda, mudaram de canal mas não romperam com a emissora anterior. Confuso? Vamos explicar como fica a sua programação e o que aconteceu com os apresentadores:

Eliana

Uma das primeira a fechar novo contrato foi Eliana, que já confirmou a ida ao SBT e estreia na casa nova entre agosto e setembro. Silvio Santos teria oferecido R$ 600 mil por mês para a apresentadora. A loira, que ganhava em torno de R$ 200 mil na Record, havia pedido aumento para renovar seu contrato, mas não foi atendida.

No dia 21 de junho, quando ainda não havia confimado a troca de emissora, ela deu pistas em seu Twitter: "A palavra é de prata e o silêncio é de ouro", escreveu. Dias depois, soltou um comunicado oficial sobre o novo rumo da carreira.

Para agilizar a mudança, Silvio Santos se propôs a pagar a multa por rompimento de contrato antecipado - ela deveria ficar na Record até dezembro. A primeira participação de Eliana como contratada do SBT será no programa Hebe, na segunda-feira (6).

Roberto Justus

Quem também sai da emissora de Edir Macedo e segue para o SBT é Roberto Justus. O empresário vai ganhar um programa semanal e está contratado pelos próximos quatro anos. "Estou muito feliz com essa nova oportunidade", declarou. O formato da atração ainda não foi definido, mas a estreia está prevista para agosto ou setembro.

No entanto, a primeira aparição de Justus já foi gravada e deve ir ao ar no próximo domingo (05): ele aparece no palco do Programa Silvio Santos. O "Você se Lembra?", do humorista Zé Américo, também contou com a participação dele e teve a presença de Fabiana, filha do empresário.

Justus comandava o reality show "O Aprendiz" na antiga casa, que já estava em sua sétima edição. O programa, uma versão do show americano estrelado por Donald Trump, teve ótimos índices de audiência na Record, chegando a alcançar a liderança no horário.

Gugu Liberato

Gugu faz o caminho inverso. Especula-se que o apresentador irá receber R$ 3 milhões mensais da Record, além de uma porcentagem com o merchandising vendido.

Mesmo sem um molde definido, o "Programa do Gugu" - nome previsto para a nova atração - deve seguir os padrões do "Domingo Legal", da emissora de Silvio Santos, e está previsto para estrear primeiramente na Record News. Quando estiver ajustado, deve passar para a TV aberta.

O contrato com a Record foi fechado, mas, segundo especulações, o apresentador não rompeu com o SBT, deixando todos surpresos. Gugu deve continuar na emissora até 2010, quando termina seu vinculo contratual.

Mas a vida não é fácil no mundo artístico. Silvio Santos já mudou o programa de Gugu para um horário menos nobre e vetou a entrada do diretor da atração nas dependências do SBT.

Ana Hickmann

Na onda oposta, Ana Hickmann fica onde está. Ela renovou seu contrato com a Record por oito anos e, além de continuar no "Hoje em Dia", vai estrear em uma outra atração. A loira entra no lugar de Eliana - que foi para o SBT - à frente do "Tudo é Possível", aos domingos.

Ela gravou sua estreia na última quarta-feira (1º) e, a partir de agora, Ticiane Pinheiro assume sua posição no "Hoje em Dia" apenas às quartas.

Rodrigo Faro

Satisfeito com a vida de apresentador, Rodrigo Faro continua na emissora de Edir Macedo. no comando de "O Melhor do Brasil", ele se manteve fiel à casa e assume também, mais uma vez, o show de calouros "Ídolos", que estreia sua próxima edição no dia 18 de agosto. O contrato prevê mais oito anos, até 2017, de trabalho para ele na emissora.

Mylena Ceribelli

A eterna garota do Esporte Espetacular deixou a Rede Globo para se juntar ao time de jornalistas da Record. Ela ganhou seu lugar no comando de "Esporte Fantástico" após 18 anos na gigante de Roberto Marinho. Ela estreia já no domingo (5), às 12h.

Turma do "Pânico"

No meio da dança das cadeiras entre Record e SBT, a Rede TV! resolveu se antecipar para não perder os integrantes do "Pânico na TV". Emílio Surita, Ceará, Vesgo, Carioca, Bola e Sabrina Sato continuam normalmente animando a programação dos finais de semana. A emissora já perdeu Gluglu e Mendigo para a Record em dezembro de 2007.

Esse pessoal deveria se sentir envergonhado em ganhar R$200.000,00 e achar pouco e, nem ajuda ninguem que realmente precise. Os milhões do GUGU LIBERATO !

NOTA: SE TODOS AJUDASSEM, NÃO HAVERIA CRIMES NA RUA, ROUBOS, ASSALTOS, MISÉRIA, FOME... E OUTRAS COISAS MAIS.

Poluentes atmosféricos e seus efeitos no organismo


Quais os efeitos dessa fumaça para nós?

Um assunto atual e popular e ao mesmo tempo preocupante se chama “Poluição atmosférica”. Se você se acha uma pessoa informada, mas conhece apenas o CO2 como vilão da história, está na hora de se atualizar sobre os principais poluentes atmosféricos e seus efeitos no organismo.

O CO2 (dióxido de carbono) ficou mais conhecido entre os poluentes por ser aquele que traz mais danos à nossa saúde e mesmo assim sua emissão aumenta a cada dia mais. É proveniente da queima incompleta de combustíveis usados em veículos automotivos, quando atinge a atmosfera adquire a forma de CO (monóxido de carbono), esta forma é responsável por problemas respiratórios e pode afetar nosso sistema cardiovascular.

O CO é liberado também em processos industriais e na fumaça de cigarro. Estudos comprovam que nestes casos, o efeito cumulativo está associado a hemorragias, náuseas, diarreias, pneumonia, perda de memória e outros males.

Outro poluente perigoso é o dióxido de Nitrogênio (NO2), este gás é liberado no ambiente pelas Centrais termoelétricas, e está relacionado com problemas respiratórios. Nestas centrais são queimados combustíveis fósseis para gerar energia, como por exemplo, petróleo, gás natural ou carvão, todos estes são poluentes em potencial.

O dióxido de Enxofre (SO2) é emitido também pelo processamento em Centrais termoelétricas, e está envolvido em problemas cardiovasculares.

Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola

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Origem da Smog

CO2: Molécula perigosa

Química Ambiental - Química - Brasil Escola

MORREU STEVE McNAIR

04/07/2009 - 18:55

Morre Steve McNair

Steve McNairUma notícia triste para os fãs de NFL. O site oficial da liga acaba de informar que Steve McNair, ex-QB de Houston Oilers/Tennessee Titans e Baltimore Ravens, foi encontrado morto em Nashville, no Tennessee.

O diretor metropolitano de polícia de Nashville, Don Aaron, disse que McNair morreu com um tiro. Uma mulher, ainda não identificada, estava ao lado dele, também morta com um tiro. Aaron ainda não tem mais detalhes sobre as circunstâncias em que ocorreram os tiros.

McNair foi MVP da temporada de 2003 da NFL, prêmio que dividiu com Peyton Manning. Em 2000, ele conduziu o Titans ao Super Bowl, mas perdeu a decisão diante do St. Louis Rams. McNair tinha 36 anos e estava aposentado desde 2007.

Segundo informação publicada na Wikipedia, o filho de McNair, Steve Jr., é wide receiver da escola secundária Hattiesburg Oak Grove, no Mississippi.

Enviado por: Paulo Tescarolo - Categoria(s): NFL - Futebol Americano

NOS LAÇOS FRACOS DA INTERNET

Em nenhum outro país as redes sociais on-line têm alcance tão grande
quanto no Brasil, com uma audiência mensal de 29 milhões de pessoas.
Mas ter milhares de amigos virtuais não deixa ninguém menos solitário


Diogo Schelp


Montagem com foto de Otavio Dias de Oliveira
O preço da superexposição
A produtora cultural Liliane Ferrari, de 34 anos, é uma fanática confessa pelas redes sociais on-line. Seu perfil está em nada menos que 21 comunidades virtuais. Há dois anos, Liliane precisava contratar, em menos de uma semana, quarenta educadores para duas exposições no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Atrás de indicações, enviou um e-mail para os amigos. A mensagem se alastrou e sua vida passou a ser vasculhada em seu blog, no Facebook, no Orkut e no Twitter por candidatos às vagas. No Orkut, Liliane começou a receber 300 recados por hora. Descobriram até o número do seu celular. "A operadora de telefonia ligou perguntando o porquê de tantas ligações – tive de trocar o número", conta. O pior foi fazer as entrevistas: como sabiam tudo sobre ela, os candidatos se achavam íntimos. "Eles perguntavam da minha filha e do meu passeio de fim de semana na praia. Foi horrível", diz Liliane, que agora toma mais cuidado com suas informações na internet.
Contatos virtuais 2 800
Conhece pessoalmente 150

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As redes sociais na internet congregam 29 milhões de brasileiros por mês. Nada menos que oito em cada dez pessoas conectadas no Bra-sil têm o seu perfil estampado em algum site de relacionamentos. Elas usam essas redes para manter contato com os amigos, conhecer pessoas – e paquerar, é claro, ou bem mais do que isso. No mês passado, uma pesquisa do Ministério da Saúde revelou que 7,3% dos adultos com acesso à internet fizeram sexo com alguém que conheceram on-line. Os brasileiros já dominam o Orkut e, agora, avançam sobre o Twitter e o Facebook. A audiência do primeiro quintuplicou neste ano e a do segundo dobrou. Juntos, esses dois sites foram visitados por 6 milhões de usuários em maio, um quarto da audiência do Orkut. Para cada quatro minutos na rede, os brasileiros dedicam um a atualizar seu perfil e bisbilhotar o dos amigos, segundo dados do Ibope Nielsen Online. Em nenhum outro país existe um entusiasmo tão grande pelas amizades virtuais. Qual é o impacto de tais sites na maneira como as pessoas se relacionam? Eles, de fato, diminuem a solidão? Recentemente, sociólogos, psicólogos e antropólogos passaram a buscar uma resposta para essas perguntas. Eles concluíram que essa comunicação não consegue suprir as necessidades afetivas mais profundas dos indivíduos. A internet tornou-se um vasto ponto de encontro de contatos superficiais. É o oposto do que, segundo escreveu o filósofo grego Aristóteles (384-322 a.C.), de fato aproxima os amigos: "Eles precisam de tempo e de intimidade; como diz o ditado, não podem se conhecer sem que tenham comido juntos a quantidade necessária de sal".

Por definição, uma rede social on-line é uma página na rede em que se pode publicar um perfil público de si mesmo – com fotos e dados pessoais – e montar uma lista de amigos que também integram o mesmo site. Como em uma praça, um clube ou um bar, esse é o espaço no qual as pessoas trocam informações sobre as novidades cotidianas de sua vida, mostram as fotos dos filhos, comentam os vídeos caseiros uns dos outros, compartilham suas músicas preferidas e até descobrem novas oportunidades de trabalho. Tudo como as relações sociais devem ser, mas com uma grande diferença: a ausência quase total de contato pessoal.

Os sites de relacionamentos, como qualquer tecnologia, são neutros. São bons ou ruins dependendo do que se faz com eles. E nem todo mundo aprendeu a usá-los a seu próprio favor. Os sites podem ser úteis para manter amizades separadas pela distância ou pelo tempo e para unir pessoas com interesses comuns. Nas últimas semanas, por exemplo, o Twitter foi acionado pelos iranianos para denunciar, em mensagens curtas e tempo real, a violência contra os manifestantes que reclamavam de fraudes nas eleições presidenciais. Em excesso, porém, o uso dos sites de relacionamentos pode ter um efeito negativo: as pessoas se isolam e tornam-se dependentes de um mundo de faz de conta, em que só se sentem à vontade para interagir com os outros protegidas pelo véu da impessoalidade.

O sociólogo americano Robert Weiss escreveu, na década de 70, que existem dois tipos de solidão: a emocional e a social. Segundo Weiss, "a solidão emocional é o sentimento de vazio e inquietação causado pela falta de relacionamentos profundos. A solidão social é o sentimento de tédio e marginalidade causado pela falta de amizades ou de um sentimento de pertencer a uma comunidade". Vários estudos têm reforçado a tese de que os sites de relacionamentos diminuem a solidão social, mas aumentam significativamente a solidão emocional. É como se os participantes dessas páginas na internet estivessem sempre rodeados de pessoas, mas não pudessem contar com nenhuma delas para uma relação mais próxima. A associação entre a sensação de isolamento e o uso compulsivo de comunidades virtuais foi observada em pesquisas com jovens na Índia, na Turquia, na Itália e nos Estados Unidos. Na Austrália, um estudo da Universidade de Sydney com idosos mostrou que aqueles que usam a internet principalmente como uma ferramenta de comunicação tinham um nível menor de solidão social. Já os entrevistados que preferiam usar os computadores para fazer amigos apresentaram um alto grau de solidão emocional.

Ao contrário do e-mail, sites como Orkut, Facebook e Twitter, por sua instantaneidade, criaram esse novo tipo de ansiedade: a de ficar sempre plugado para evitar a impressão de que se está perdendo algo. Lev Grossman, colunista de tecnologia da revista americana Time, revelou há pouco ter decidido cancelar sua conta no Twitter porque percebeu que estava ficando mais interessado na vida alheia do que na própria. A produtora cultural Liliane Ferrari, de São Paulo, é extrovertida e comunicativa. No entanto, como trabalha em casa e tem uma filha pequena, considera ter pouco tempo para se encontrar pessoalmente com os amigos. Em compensação, passa duas horas por dia atualizando e conferindo os 21 sites de relacionamentos e blogs dos quais faz parte. Mas já está ficando apreensiva. "Quando fico conectada com um monte de gente por muito tempo, tenho a impressão de que, no fundo, não conheço ninguém. É uma coisa meio esquizofrênica, parece que estou ficando louca", diz Liliane. Ela não tem dúvida de que, em relação aos amigos mais íntimos, nada substitui o contato pessoal. "Quando se desabafa com um amigo pela internet, alguns sinais de afetividade são deixados de lado, como o olhar, a expressão corporal e o tom de voz", diz a psicóloga Rita Khater, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas.

As amizades na internet não são sequer mais numerosas do que na vida real. De nada adianta ter 500 ou 1 000 contatos no Orkut. É impossível dar conta de todos eles, porque o limite das relações humanas é estabelecido pela biologia. O número máximo de pessoas com quem cada um de nós consegue manter uma relação social estável é, em média, de 150, segundo o antropólogo inglês Robin Dunbar, um dos mais conceituados estudiosos da psicologia evolutiva. Dunbar observou que o tamanho médio dos conjuntos de diferentes espécies de primata depende do tamanho do seu cérebro. Extrapolando a lógica para o Homo sapiens, o pesquisador chegou ao seu número mágico, confirmado pela análise de diversos grupos humanos ao longo da história. Sua teoria é que, desde o paleolítico, nossos ancestrais foram desenvolvendo a linguagem ao mesmo tempo em que ampliavam o seu círculo social – ou seja, aqueles indivíduos com quem se acasalavam, faziam alianças, fofocavam, cooperavam e, eventualmente, brigavam. Amigos, numa versão mais rudimentar. Há cerca de 10 000 anos, chegou-se ao limite calculado por Dunbar, estabelecido pela impossibilidade de o ser humano aumentar a sua capacidade cognitiva, o que inclui as habilidades de comunicação.

Dunbar começou a estudar o assunto na década de 90 e, agora, o seu cálculo está sendo confirmado nos sites de relacionamentos. Em média, o número de contatos nos perfis do Facebook e de seguidores no Twitter é de 120 pessoas. No Orkut, cada brasileiro tem cerca de 100 amigos. Mesmo quem foge do padrão e consegue amealhar alguns milhares de companheiros virtuais não conhece, de fato, muito mais do que uma centena. A cantora Marina de la Riva tem, entre Orkut, Facebook e MySpace, 4 700 contatos. "Mas não me comunico com mais do que 100 deles", diz Marina. O número de Dunbar, 150, não é uma unanimidade entre os cientistas. Valendo-se de uma metodologia diferente, um grupo de antropólogos americanos, entre os quais Russell Bernard, da Universidade da Flórida, concluiu que, nos Estados Unidos, os laços de amizade de uma pessoa podem chegar a 290. Cento e cinquenta ou 290 pessoas: não importa qual seja a cifra, ainda está muito longe do número de amigos que os mais ativos apregoam ter na rede eletrônica. "A internet é muito boa para administrar amizades já existentes, garantindo sua continuidade mesmo a grandes distâncias, mas é ruim para criar do zero relações de qualidade", disse Dunbar à revista.

Existem diferentes níveis de amizade, é lógico. As mais distantes são mais abundantes. É o que se chama, em sociologia, de "laços fracos". Relações sociais estáveis como as estudadas por Dunbar e Bernard são chamadas, por sua vez, de "laços fortes". Dentro dessa categoria há um núcleo reduzido de confidentes, que não costumam passar de cinco. Esses são os amigos do peito, com quem podemos contar sempre, mesmo nos piores momentos. As mulheres costumam ter um núcleo de confidentes maior que o dos homens. A característica se repete na internet. No Facebook, por exemplo, um homem com 120 contatos na lista responde com frequência aos comentários de sete amigos, em média. Entre as mulheres, esse número sobe para dez. "As mulheres têm mais facilidade para fazer amizades próximas do que os homens", diz a antropóloga Claudia Barcellos Rezende, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Já os homens se especializaram em estabelecer um número maior de relações, mas com um grau de intimidade menor. Em termos evolutivos, isso se explica pela necessidade do homem de sair para buscar o sustento, fazendo alianças temporárias com uma quantidade maior de indivíduos, enquanto as mulheres ficavam com os filhos e se juntavam às outras mães para proteger a prole.

A vida moderna, curiosamente, pode estar tornando as relações de amizade mais masculinizadas. "O tamanho médio do núcleo de amigos próximos parece estar diminuindo, enquanto a rede de contatos fracos aumenta", disse a VEJA o sociólogo Peter Marsden, da Universidade Harvard, nos Estados Unidos. Ou seja, cresceram as relações superficiais, efêmeras, e reduziram-se as mais afetivas, profundas. A tendência é reproduzida à perfeição – e intensificada – nas redes sociais on-line. É como se a maioria das relações fosse estratégica, tal como as dos homens das cavernas. "Nesses sites, é possível manter os relacionamentos a uma distância segura. Ou seja, aproximações e afastamentos se dão na medida do necessário", afirma Luli Radfahrer, professor de comunicação digital da Universidade de São Paulo. Um exemplo conhecido dos adeptos do Orkut no Brasil são os ex-colegas de escola que, depois de anos sem se comunicar e mesmo sem ter nenhuma afinidade pessoal, passam a engordar a lista de amigos virtuais uns dos outros. Quando conveniente, o contato é retomado para resolver questões práticas. Esses laços fracos são muito úteis, por exemplo, para descobrir oportunidades de trabalho. Amigos próximos são menos eficientes em tal quesito porque, em geral, circulam no mesmo meio e têm acesso às mesmas informações. Uma das redes sociais com o maior crescimento de adeptos no mundo é justamente o LinkedIn, especializado em estabelecer vínculos profissionais.

Na internet, é fácil administrar uma enorme rede de contatos, com pessoas pouco conhecidas, porque estão todos ao alcance de um clique. A lista de amigos virtuais é uma espécie de agenda de telefones, com a vantagem de não ser necessário ligar para todos uma vez por ano para não ser esquecido. Basta manter o perfil atualizado e acrescentar à página comentários sobre, por exemplo, suas atividades cotidianas. Isso cria um efeito conhecido como "sensação de ambiente". É como se cada um dos contatos de determinada pessoa estivesse fisicamente presente no momento em que ela reclama de uma coceira nas costas ou comenta sobre a música que está ouvindo. O Twitter explora esse princípio na sua forma mais crua, ao incitar os seus participantes a responder em apenas 140 caracteres à pergunta: "O que você está fazendo?". Os comentários vão de "comendo pão de queijo" a observações espirituosas sobre a vida. O fluxo constante de informações pessoais cria um paradoxo: ao mesmo tempo que ele é necessário para cativar a atenção dos amigos virtuais, pode pôr em risco a imagem pública do indivíduo. Certamente seria embaraçoso para um candidato a um emprego que o seu futuro chefe lesse a seguinte revelação encontrada pela reportagem de VEJA em um perfil do Orkut: "No colégio, eu tinha o hábito de bater no bumbum das alunas com uma régua, quando elas passavam pela minha mesa".

Cada perfil nos sites de relacionamentos pode ser comparado a um pequeno palco. Esse exercício até certo ponto teatral é, no entanto, apresentado a uma audiência invisível. "Como não estamos vendo nossos espectadores, somos incapazes de observar sua reação ao que estamos fazendo e, com isso, ficamos à vontade para nos expor mais do que seria prudente", disse a VEJA Barry Wellman, professor de sociologia da Universidade de Toronto, no Canadá. As táticas para driblar a superexposição nas redes sociais on-line são variadas. Há quem mantenha dois perfis no mesmo site: um para laços fracos, com informações pessoais mais contidas, e outro para laços fortes, em que se pode permitir um grau de exposição maior. A atriz Mel Lisboa teve, durante algum tempo, um perfil com pseudônimo no Orkut, por meio do qual mantinha contato apenas com os amigos mais próximos. Quando os fãs descobriram, ela passou a receber pedidos incessantes de entrada em sua lista de amigos. "Era uma situação complicada, porque eu não estava ali para divulgar o meu trabalho", diz Mel. "Eu ficava sem graça de recusar um pedido de autorização e acabei desistindo do Orkut." Atualmente, há uma página com o nome e a foto dela no site, mas é falsa. Alguém se passa por ela. Outra forma de manter a privacidade on-line é usar os filtros, disponíveis em muitos sites, que permitem selecionar quais amigos podem ver determinadas partes do perfil pessoal.

A necessidade de classificar os contatos virtuais na sua página do Orkut ou do Facebook segundo o grau de intimidade desafia um dos princípios da amizade verdadeira: a total reciprocidade. Na vida real, o desnível da afinidade que uma pessoa sente pela outra costuma ficar apenas implícito na relação entre elas. Na internet, ele é escancarado. Pode-se simplesmente bloquear o acesso de certos amigos a determinadas informações. Além disso, ela não estimula aquele tipo de solidariedade que faz com que dois amigos de carne e osso aturem, mutuamente, os maus momentos de ambos. Esse grau de convivência e aceitação de azedumes ou mesmo defeitos alheios é quase inexistente nas redes sociais. Quando alguém começa a incomodar, é ignorado ou deletado. "Se o objetivo é um vínculo afetivo maior, é preciso se encontrar pessoalmente", resume candidamente Danah Boyd, pesquisadora do Microsoft Research, um laboratório inaugurado em Massachusetts pela empresa de Bill Gates para o estudo do futuro da internet.

Ao fim e ao cabo, usar as redes sociais para fazer uma infinidade de amigos – quase sempre não muito amigos – é uma especialidade de Brasil, Hungria e Filipinas, países que têm o maior número de usuários com mais de 150 contatos virtuais. Uma pesquisa nos Estados Unidos, por exemplo, mostrou que 91% dos adolescentes usam os sites apenas para se comunicar com amigos que eles já conhecem. Parecem saber que, como dizia Aristóteles, amigos verdadeiros precisam ter comido sal juntos. O que você está esperando? Saia um pouco da sua página virtual, pare de bisbilhotar a dos outros, dê um tempo nas conversinhas que só pontuam o vazio da existencia e vá viver mais...

Descubra o poder dos grãos na alimentação

Você sabia que feijão branco emagrece? Nesta sexta-feira (3), especialistas ensinam a fazer em casa o extrato que ajuda a perder peso. Veja outros destaques.

Cientistas descobrem que o feijão-de-corda reduz o colesterol. O pão mais nutritivo do Brasil está saindo do forno de uma universidade. Biscoito feito de amaranto, o grão que vem dos Andes, reduz o apetite e os índices de colesterol.

No Espírito Santo, está nascendo um milho rico, resistente e mais barato do que os outros.

Pesquisadores ensinam como cozinhar os grãos sem perder os nutrientes.

E depois do programa ainda tem bate-papo, aqui na internet, com a pesquisadora Karoline Frota, da Universidade de São Paulo (USP).


funeral tem milhões de visitas



Os organizadores do funeral de Michael Jackson, que acontecerá na terça-feira em Los Angeles, disseram hoje que o site disponibilizado para que os fãs se registrem e concorram a um ingresso para o evento recebeu mais de 500 milhões de visitas em uma hora.

Este tráfego se originou na hora seguinte à divulgação dos detalhes do funeral em entrevista coletiva organizada hoje em Los Angeles.

O site "www.staplescenter.com" foi habilitado para que os fãs tentem ficar com um dos 17.500 ingressos de graça que serão distribuídos pela empresa AEG Live, proprietária do ginásio Staples Center e do teatro Nokia, onde ocorrerão na terça-feira as homenagens fúnebres ao artista.

O prazo para solicitar as entradas começou esta manhã no momento em que se anunciavam os detalhes do funeral e se estenderá até as 18h locais deste sábado.

As 8.750 pessoas sorteadas receberão duas entradas cada um e serão notificadas neste domingo.

Enquanto isso, um comunicado emitido pelos proprietários do rancho Neverland, onde Michael viveu durante anos, advertiu que não haverá mais visitas nem entrevistas dentro da propriedade até o final do serviço funerário de terça-feira.

"Isto permitirá que todos se concentrem em celebrar a vida de Michael Jackson no Staples Center de Los Angeles", diz a nota.

Você tem mais informações? Envie para Minha Notícia, o site de jornalismo colaborativo do iG

Fãs de todo o mundo acessam site de ingressos do velório de Michael Jackson

Grande procura levou organizadores a abrir sorteio para outros países.
Fãs saberão se foram contemplados recebendo e-mail no domingo (5)

Do G1, em São Paulo, com informações do Jornal Hoje

Em apenas duas horas, houve mais de 520 milhões de acessos ao site que permite concorrer ao sorteio de entradas para o velório de Michael Jackson, na terça-feira (7). A regra inicial era apenas para residentes no local, mas a procura foi tão grande que os organizadores decidiram abrir as inscrições para todos os países.

Cobertura completa: Jackson morre

E o procedimento para concorrer ao ingresso no Brasil, por exemplo, é o mesmo: as pessoas devem se inscrever na página do ginásio na internet até as 22h deste sábado (4), horário de Brasília e contar com a sorte. Os ganhadores vão receber um e-mail no domingo (5), explicando como deverão pegar o ingresso na segunda-feira.

Mas a rede de TV americana CNN trouxe uma suspeita de que o corpo do cantor não estará no ginásio, e que lá aconteceria apenas uma homenagem a Michael Jackson.

Exame


O resultado do exame toxicológico no corpo de Michael ainda não foi divulgado. Mas a principal linha de investigação é o uso abusivo de substâncias controladas. Na busca à casa do cantor, a polícia encontrou o sedativo Diprivan, usado em anestesias.

Segundo pessoas ligadas a Michael Jackson, o cantor era dependente desse medicamento, por causa da grande dificuldade que ele tinha pra dormir.

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Governo espanhol dá apoio a iniciativas para acabar com homofobia.
Festa, considerada um grande sucesso, parou o centro da cidade.


Mais de 1 milhão de pessoas participaram da Parada do Orgulho Gay de Madri, em um dia de festa em que os participantes apontaram a educação como elemento básico para acabar com a homofobia no país.

Foto: Victor R. Caivano/AP

Clima de carnaval veneziano tomou conta da festa (Foto: Victor R. Caivano/AP)

Foto: Victor R. Caivano/AP

Parada trouxe foliões para locais tradicionais da cidade (Foto: Victor R. Caivano/AP)

Os participantes, chegados de todas as partes da Espanha, lotaram as principais ruas da capital e superaram as previsões dos organizadores. O desfile foi aberto com um imenso cartaz com o lema "Escola sem armários", seguido por 30 carros enfeitados com as cores do arco-íris. Entre os que seguravam o cartaz estavam a ministra da Igualdade espanhola, Bibiana Aído, dirigentes políticos e sindicais e representantes da sociedade civil.

"Temos muitos motivos para ter orgulho. Somos um país aberto que fez uma aposta clara na ampliação dos direitos", disse Aído, que explicou que todos os gays, lésbicas, transexuais, e bissexuais "têm o governo a seu lado". A ministra lamentou, no entanto, que 50% dos adolescentes homossexuais sofram violência na escola e nos centros educativos. "Todos temos de ajudar para que a escola seja um espaço seguro para a diversidade, porque o que se aprende desde pequenos fica para sempre", comentou.

Vestidos com plumas, lantejoulas, saltos e roupas de couro, grupos de gays, lésbicas, bissexuais e transexuais desfilaram em uma maré humana que obrigou as autoridades a bloquear o tráfego no centro de Madri. Os organizadores declararam 2009 o Ano da Diversidade Afetivo/Sexual na Educação, ao longo do qual reivindicarão um sistema educacional em que a diversidade sexual "tenha o reconhecimento de que precisa"

EUA pedem que Coreia do Norte não 'agrave tensão'

Pyongyang lançou sete mísseis em apenas um dia.
Rússia e China pediram calma após testes.

Pyongyang lançou sete mísseis em apenas um dia.
Rússia e China pediram calma após testes.

Da France Presse


Os Estados Unidos pediram neste sábado (4) para que a Coreia do Norte não agrave ainda mais a tensão entre ela e a comunidade internacional, afirmando que sua última série de mísseis lançados "não ajuda".


"A Coreia do Norte deveria se abster de ações que agravam a tensão e se dedicar às negociações sobre sua nuclearização, cumprindo seus compromissos da declaração conjunta do dia 19 de setembro", declarou à agência de notícias France Presse o porta-voz do departamento de Estado, Karl Duckworth.


"Este tipo de comportamento dos norte-coreanos não ajuda", acrescentou."O que a Coreia do Norte deve fazer é cumprir com seus compromissos internacionais", disse o porta-voz.


O lançamento de mísseis na madrugada deste sábado "destaca a importância de implementar tudo o foi previsto nas resoluçõs da ONU", afirmou.

A Rússia e a China pediram calma após os lançamentos deste sábado.

Mais mísseis

A Coreia do Norte disparou sete mísseis balísticos experimentais neste sábado. Os projéteis são semelhantes aos lançados apenas dois dias antes, em um claro desafio aos Estados Unidos, que comemoram sua independência neste sábado (4).


A Coreia do Norte, que tem histórico de disparar mísseis em momentos de tensões diplomáticas, foi alvo de uma sanção da Organização das Nações Unidas (ONU) após realizar um teste com armas nucleares em 25 de maio.

Os serviços de Inteligência da Coreia do Sul já tinham informado no mês passado que o vizinho se preparava para novos exercícios com mísseis balísticos, incluindo um de longo alcance.

* Com informações da Reuters

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Receita com feijão-branco emagrece e ajuda a evitar diabetes

Proteína presente no grão inibe o processo de digestão do carboidrato e retarda a absorção de açúcares no sangue.

ROSANE MARCHETTI São Leopoldo (RS)


Não há mais como separar a boa comida da comida saudável. Em um laboratório de nutrição e pesquisa no Rio Grande do Sul, os futuros chefes de cozinha e nutricionistas se revezam para criar pratos mais bonitos, gostosos e saudáveis.

Muitas vezes, eles trabalham juntos. É o caso do chefe Alexandre Bagio e da nutricionista e bioquímica Renata Ramos. Ele conhece os segredos para seduzir o paladar. Ela, o que os nutrientes podem fazer pela nossa saúde. E o que une os dois é o nosso feijão de cada dia.

“Ele dá para a população uma quantidade muito boa de proteína. Os feijões, de uma maneira geral, têm em torno de 20% de proteína. É uma grande quantidade”, explica a nutricionista Renata Ramos, da Universidade do Vale dos Sinos (Unisinos).

Infelizmente, os brasileiros estão comendo menos feijão. Mas os pesquisadores não param. Tentam descobrir novas propriedades nesse grão que faz tão bem a nossa saúde. A novidade da vez é o feijão-branco, aquele que a maioria de nós está acostumada a consumir apenas como salada. Maior e mais cremoso que os outros, acredite, ele emagrece.

“O feijão-branco ajuda a emagrecer, porque ele tem uma proteína de reserva. Não só o feijão-branco, os feijões todos têm, mas o feijão-branco é o mais utilizado para isso, para este fim. Ele tem uma proteína chamada faseolamina, e essa proteína é inibidora do processo de digestão do carboidrato. Então, ela retarda, inibe essa absorção de açúcares no sangue”, aponta a nutricionista.

Mas isso só acontece no nosso organismo, se ele for ingerido na forma de farinha, uma espécie de extrato de feijão-branco que é bem fácil de fazer em casa.

Depois de ser lavado normalmente, é preciso secar bem o feijão: no sol ou sobre o papel toalha. Nunca no forno. Porque, segundo Renata Ramos, o feijão só tem efeito emagrecedor se não for cozido. Mas atenção: como pode ser tóxico, o feijão só deve ser consumido cru em quantidades mínimas.

Depois, é só triturar no liquidificador e peneirar. Se quiser a farinha bem fininha, pode passar também no processador. É bom fazer em pequenas quantidades que para o extrato não fique velho e deixe de fazer o efeito desejado.

O efeito da farinha de feijão funciona mais ou menos assim: quando consumimos um prato cheio de macarrão, de 200 gramas, é como se tivéssemos consumido uma porção menor, de 160 gramas. Mas para isto acontecer, meia hora antes das refeições, é preciso ingerir uma colher pequena, rasa, de farinha de feijão diluída em água. É essa mistura que vai garantir que parte do carboidrato dessa refeição, cerca de 20%, não seja absorvida pelo nosso organismo. Então, é como se tivesse comido este prato, que é menor.

O estudo mais recente que comprova que a farinha de feijão ajuda a emagrecer foi feito pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles. Ao todo, 50 adultos obesos fizeram uma dieta saudável, mas apenas metade recebeu farinha de feijão antes das refeições. A outra parte, sem saber, recebeu farinha sem efeito.

Depois de oito semanas, quem ingeriu o extrato de feijão-branco estava, em média, 1,7kg mais magro e com o nível de triglicerídeos três vezes menor do que os que receberam só o placebo.

Mas outros estudos registram perdas de peso de até 4% em apenas 30 dias. O bom é que, além de emagrecer, o extrato de feijão-branco também ajuda a prevenir o diabetes.

A receita é uma colher rasinha em um copo d’água, duas vezes por dia, porque são duas refeições principais. “Não adianta consumir mais, porque não vai emagrecer mais. Você tem que comer é em torno de um grama por dia. Então, você pode pesar um grama e comer isso durante o dia”, sugere a nutricionista Renata Ramos.

“Se a pessoa consumir mais, ela pode ter diarreia, como efeito colateral. Ela pode ter problemas intestinais e náuseas. Então, ela tem que ter muito cuidado na hora de ingerir este extrato de feijão cru. Consumindo mais de um grama por dia, os efeitos são negativos”, alerta a pesquisadora.

No laboratório da Universidade do Vale dos Sinos (Unisinos), a ordem é não desperdiçar. O farelo que sobra na peneira quando se prepara a farinha de feijão também é utilizado.

O chef de cozinha Alexandre Bagio, da Unisinos, criou misturas saborosas. Quando faz pão, ele coloca água, fermento, sal, açúcar e a novidade: ele substitui um terço da farinha de trigo pela farinha de feijão.

“É um pão que realmente tem uma quantidade maior de proteínas e de fibras, quando você coloca essa farinha de feijão”, afirma a nutricionista Renata Ramos.

“Acrescido a isso, você tem o sabor e a textura que ele vai ganhar também. Ele ficou mais saboroso”, aposta Alexandre Bagio. “Ficou também mais saudável”, completa Renata.

O chefe de cozinha mostra ainda uma versão da nossa conhecida salada de feijão-branco que também ajuda a não engordar, só porque se come fria.

“Eu coloquei na salada o feijão-branco que é a base. Depois, entrou um molho vinagrete, com cebola, tomate, pimentão verde, salsão e um molho vinagrete de limão, com azeite de oliva, sal e pimenta do reino”, ensina o chefe.

“O interessante é que, quando a gente come feijão-branco frio, ele muda um pouco a sua composição. Ele, então, engorda menos. Quer dizer, se eu comer dessa maneira, frio, eu vou engordar menos do que se comer ele sob forma de uma feijoada, por exemplo”, diz a nutricionista.

MICHAEL JACKSON ESTARÁ SEMPRE VIVO EM NOSSA MEMÓRIA !

Não me Contem se Descobrirem a Causa da Morte

do Sr. Michael Jackson

Egberto Ribeiro Turato

Michael havia deixado de ser, para nós, pessoa humana tal como somos. Fazia tempo que se tornara mito. Não era mais pessoa da História. Era personagem de muitas estórias (aproveito a diferença conceitual que aprendi com meu amigo Rubem Alves). Mitos não têm eventos de vida explicáveis. Mitos servem para povoar nosso imaginário do jeito que os desejamos. Revelar causas da morte só se aplica a seres biológicos, documentados. Tem de haver coleta de dados, discussão sobre nexos e conclusões à luz da Lógica. É assunto da Ciência. Mitos não existem para serem entendidos no jogo acadêmico das correlações causa-efeito.

Deste modo, a Medicina nada tem a falar sobre a morte de nosso Michael. Porque as Ciências Médicas não detêm métodos para desvelar significações de fenômenos existentes nas tramas simbólicas da cultura e do psiquismo humanos. Igualmente, não precisamos dominar interpretações ‘psis’ sobre este cantor cinqüentão, supostamente regredido por importantes traumas edipianos. Agradecemos à boa intenção em suas eruditas falas, cuidem bem de seus clientes e deixem nosso Michael sossegado. Aliás, há especialistas que se põem a falar, mais por conta das próprias demandas narcísicas do que para partilhar vivências com o povo.

Mitos são espantosas e deliciosas narrativas lendárias. Crenças que servem para lidarmos com nossas angústias existenciais - individuais ou coletivas. Mais que isso: mitos têm função estruturante das vidas dos indivíduos e da humanidade. Como tantas figuras, assim nos vinha servindo o Michael e assim ele nos continuará servindo. Se os cientistas divulgarem as causas que tiraram a vida do corpo do senhor Michael, todos nós perderemos com isso. Então teremos ‘uma’ explicação.

E perderemos o fascínio de termos ‘todas’ as explicações. Não poderemos mais projetar nossas incontáveis – e inconfessáveis - fantasias nele. Não o queremos descrito como fatos concretos, descritos. Basta que apenas os legistas a autoridades saibam o que realmente aconteceu no espaço empírico desses fatos. Para o mundo, ele deve continuar sendo imaginado como o inventamos.

Já pensaram como ficarão frustrados os amantes do suicídio se comprovarem que ele morreu de causa natural, de uma doença? E como ficarão desconcertados os usuários de substâncias se souberem que ele terminou a vida com um tiro de revólver? E que fato paralisante para repórteres não haver versões de que ele tenha bolinado os genitais de meninos! Que sem-gracice para a mente não poder haver brincadeiras com nossas imagens corporais, se o rosto dele tivesse uma definição comum!

Que vulgar se a cor de sua pele parecesse sempre a mesma! Gostava mesmo de sorvetes? Como conseguia dançar daquele modo num corpo humano, tal como estudado seriamente pelos anatomistas e fisiologistas? Foi abusado sexualmente pelo pai ou não? Teve casamentos com mulheres mantendo-se assexuado, homossexualizado, com episódios heterossexualizados, pedofilizado na carne, pedofilizado só na mente? Teria sido um brocha ou tinha portentosas ereções? Fazia sexo ou só sublimava? Bilionário ou arruinado?


Aconselho jamais procurarem confirmar essas informações. Não ousem desvendar os mistérios que lhe atribuem. Não é uma posição emocional, do tipo de negação psicanalítica; nem posição política, do tipo alienação ideológica. É posição filosófica de salvação humana. Se o consideram um coitado, sendo ele nosso mito, por conseqüência coitados somos nós. É preciso que todas as coisas faladas sobre Michael nunca tenham acontecido, em nenhum lugar, para que possam continuar acontecendo sempre, em todo lugar.

O antigo mundo greco-romano era abundante em criações mitológicas. Em nossa sociedade urbano-industrial, das repetitivas vivências de tardes domingueiras nos shopping-centers, os mitos estão escassos. Portanto, abaixo as propostas das des-mitificações! Precisamos de mitos. Eles permitem expressarmos verdades da alma que não podem ser ditas de outra maneira.

We are the world. Michael está vivo. Sirvam-se.

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LEMPURIA OU MU

Lemúria ou Continente Mu

suposto mapa da lemuriaLemúria é o nome de um suposto continente perdido, localizado no Oceano Índico ou no Oceano Pacífico. A idéia teve origem no século XIX, pela teoria geológica do Catastrofismo, mas desde então tem vindo a ser adotada por escritores do Oculto, assim como pelo povo Tâmil, da Índia. Relatos sobre a Lemúria diferem quanto à maioria dos pormenores. No entanto, todos partilham a crença comum de que o continente existiu na pré-história mas afundou no oceano devido a alterações geológicas. A maioria dos cientistas considera hoje continentes submergidos uma impossibilidade física, dado a teoria da Isostasia. De onde tiraram sua civilização os moradores da mítica Atlântida? Talvez foram eles mesmos que lavraram degrau por degrau. No entanto, existe quem acredite que antes deles houve um povo todo-poderoso e conhecedor de uma enorme cultura, que seria o que difundiu pelo planeta seus conhecimentos, dando base a todos os pontos comuns que podem ser encontrados nas diversas civilizações.

Para alguns, este país Mu, estaria no meio do oceano Pacífico, entre a Austrália e a América, e para outros, seria parte de um supercontinente formado, em bloco, pela Sulamérica, África, o Indico, a península Índia, Austrália e Polinésia, ao qual se denominou caprichosamente Gondwana.

No que parecem estar de acordo todos, é em que uma cultura superior floresceu na terra desde há 100.000 anos até há 25.000, ainda que alguns a estendam até os 12.000, incluindo a Atlântida como pertencente à mesma.

As Tábuas Naacal

Poucas notícias se tinham deste continente perdido até finais do século passado. Um militar britânico, J. Churchward, disse que um sacerdote hindú lhe ensinou uma língua, a nagamaia, morta desde há milhares de anos, e posteriormente lhe mostrou algumas tábuas nas quais se falava da criação do mundo e da primeira colonização da terra, levada a cabo pelos habitantes de Mu, chamados uigures. Nelas se descreve uma religião de tipo monoteísta, que parece ser o modelo em que foram baseadas as demais. O universo é criado em sete dias a partir das ordens que dão as sete inteligências supremas do Deus Celeste, e o homem é criado à imagem e semelhança de Narayana, o intelecto do espírito criador, que o dota de alma para que seja o rei da criação. A origem da humanidade teria estado no hipotético Mu, e seus povoadores parece que foram abandonando pouco a pouco suas primitivas formas religiosas, até que seu deus decidiu castigá-los pelo estado de decadência a que haviam chegado, e lançou um cataclismo que se apagou da face da terra.

As histórias de J. Churchward não pareceram ser acolhidas com excessivo entusiasmo pelos cientistas da época. Mas logo apareceram novos dados em que apoiar esta suposta coluna fundamental na qual se baseariam, direta ou indiretamente, todas as culturas que no mundo aconteceram.

Os Lémures

Já o cientista Slater, em meados do século passado, havia ficado estupefado ao descobrir que um grupo de primatas, os lémures, habitavam tanto em Madagascar como na Malásia. Dado que era impossível que estes monos tivessem atravessado o oceano indico a nado, se fazia obrigado a pensar que, em algum momento indeterminado da história, ambas as regiões haviam estado unidas. Foram muitos aqueles que a partir desta teoria, rebatizaram a Mu com o nome de Lemuria, em honra destes animais tão viajantes. Darwin sentiu-se ditoso de saber que o berço do mundo levava nome de macaco.

Semelhança de Culturas

Por outra parte, sempre havia assombrado o paralelismo existente entre as culturas mais az-teca, por um lado, e as do Egito e Mesopotamia, por outro. Havia algo de comum em todas elas? Evidentemente uma série de sinais externos assim o fazia pensar, como indicando que todos eram provenientes de um crisol comum. A esta mesma conclusão chegou o cientista norte-americano Willian Niven que encontrou em Ahuizoctla, México, por volta de 1921, nada menos que 2.500 tábuas de terra cozida, que respousam no Museu Smithsonian e no Instituto Carnegie de Washington, e que tinham a particularidade de não ter nenhum traço comum nas diversas escritas pré-colombianas. O descobrimento foi realizado sob um altar de sacrifícios, como dando a entender o valor da relíquia sagrada que possuíam. Foi o próprio Churchward, verdadeira figura estrelar de tudo quanto toque acerca do desaparecido continente de Mu, quem decifrou o significado achado de W. Niven. Segundo ele, estavam escritas na mesma língua que as Naacal, ainda que os sinais de muitas delas pareciam estar talhados por mãos muito inexperientes. Se falava de conhecimentos incrivelmente avançados sobre as forças cósmicas. Também se falava de uma geração das dez tribos primitivas que povoaram Mu e que deram origem a todos os povos e raças. De como se internaram no mar e se estabeleceram em outras terras, o que explicaria o porque os habitantes do Nilo dizem vir do leste ou do oeste segundo sejam da bacia alta ou baixa. Parece haver alusões à Atlântida, desde a que por sua vez empreenderam! novas colonizações pela África, Europa e América. Inclusive se dá a entender que os habitantes desta nação fundaram Atenas e que uma de suas rainhas, Moo, é a modelo da esfinge de Gize, a quem estaria dedicada como tributo por ter visitado as colônias egípcias em uma de suas viagens. O que não cabe dúvida o teor das interpretações sobre o conteúdo de ambos os grupos de tábuas, é que Mu era a mãe pátria dos primeiros colonizadores da terra.

Os códigos Maias

Algo parecido pretendem inferir os aficionados ao tema,de sendo códigos maias escritos há uns 3.500 anos. O primeiro deles, chamado Manuscrito Troano, em honra de seu proprietário Dom Juan Tro e Ortelano, professor da Universidade de Madri, e que atualmente está depositado no Museu Britânico de Londres, fala de um país cuja exitência se remonta a mesma margem dos tempos. O texto diz; "Depois de ter sido levantado duas vezes, o país de Mu, desapareceu em uma só noite, depois de rebentar por baixo por causa de vulcões subterrâneos.

O continente subiu e baixou repetidas vezes Suas dez nações afundaram com seus 64 milhões de habitantes.

O resto do relato dá a entender que isto ocorreu há muitos anos, antes inclusive de que desaparecesse a Atlântida e de que se produzisse o Dilúvio Universal.

Pouco mais ou menos, o mesmo resulta do Código Cortesiano e outros registros. Por eles sabemos que predominava a raça branca, ainda que já existiam diversas tonalidades de pele, que seus habitantes viajaram por todo o mundo e que foi aniquilado pelos deuses. No Código Cortesiano, escrito por Yucatán e atualmente na Biblioteca Nacional de Madri, se diz:

"Com seu poderoso braço Homem fez que a terra tremesse depois do por do sol, e durante a noite, Mu, o país das colinas, foi submerso".

Balas de há 40.000 anos

Já existia o homem como ser civilizado e possuidor de uma cultura há 100.000 anos? A arqueologia somente descobriu restos humanos muitos primitivos que datam daquela época. Ao mais que se chegou é a estabelecer a existência de um ser ereto que não se sabe se estava aparentado com os primatas que conosco. Como é possível então que apareçam restos de um cujo esqueleto apresenta claramente um orifício limpo de estrias, que somente pode ter sido causado por uma bala. E guardado como ouro em pó em pano no Museu Paleontológico de Moscou e os cientistas que o examinaram não lhes concedem menos de Mais ainda existe mais. No Museu da História Natural de South Kensington, Londres, pode ser contemplada uma caveira humana, encontrada em Broken Hill(Rodesia), que apresenta outo orifício limpo no meio da frente. Nenhum utensílio pré-histórico poderia tê-lo causado, qualquer um teria estriado o osso, somente a bala de uma arma de fogo poderia deixar um buraco tão cilíndrico. Este crânio foi analisado de todos os pontos de vista possíveis. Impossível outorgar-lhe menos de 40.000 anos. A melhor explicação seria, então, que passaram pela terra alguns seres que tiveram a suficiente tecnologia como para servir-se de armas de fogo. O seguinte escalão, seriam as armas nucleares, e daí a possibilidade de uma catástrofe mundial, somente existe um passo. Um passo que talvez já foi produzido por partida dupla neste planeta, levando primeiro a Mu e mais tarde a Antártida.

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As misteriosas cidades de ouro, vestíos da Lemúria
Documentary on Lemuria Mu ( Mysterious Cities of Gold )
3 minutos - Documentário

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Descrição do Video:

Documentário em inglês que busca as origens da Lemúria.