SUA CONEXÃO

quinta-feira, 6 de maio de 2010

MANDIOQUINHA DE BATATA BAROA !


Mousseline de mandioquinha (batata baroa) criada pelo chef Laurent Suaudeau: união franco-brasileira

É interessante observar como chegamos até aqui em termos de gastronomia. Quando falo "nós" me refiro a nós brasileiros e à cozinha profissional brasileira que vem amadurecendo muito desde os anos 80. Vale o resgate histórico: nos anos 80, aqui no Brasil, não era nítida como hoje a preocupação que muita gente tem com a valorização de ingredientes regionais. As coisas começaram a mudar naquela época mesmo, sobretudo pelas mãos de chefs franceses como Laurent Suaudeau e Claude Troisgros. Eles vieram de mala e cuia para viver e trabalhar, e passaram a incorporar produtos brasileiros às técnicas da cozinha clássica francesa e da chamada nouvelle cuisine (um estilo que nasceu nos anos 70, caracterizado por composições mais leves, frescas e servidas em porções menores, adornadas por molhos reduzidos e menos pesados).

A integração ajudou a pavimentar a trajetória de valorização desses elementos brasileiros de um jeito bem prático. Começaram a aparecer nos cardápios dos restaurantes finas combinações com caju, manga, jabuticaba e tucupi, entre outras que hoje são encaradas com naturalidade. Se por um lado era uma necessidade trabalhar com produtos locais, também era urgente para a gastronomia brasileira, que começava a ganhar contornos mais profissionais, ter consciência dos próprios recursos. Uma das receitas mais difundidas desde então é a mousseline de mandioquinha (batata baroa), um creme feito à base de creme de leite, noz moscada e mandioquinha. Foi criada pelo chef Laurent Suaudeau e sintetiza a união franco-brasileira na cozinha: um bocado de restaurantes hoje apresentam a mesma fórmula ou muito parecida.

Na semana passada, almocei na escola de cozinha de Laurent em São Paulo. Fica numa bela casa, no Jardim América. Logo que chegamos, fizemos uma excursão pela cozinha e pudemos observar que o chef tem feito algumas experiências com técnicas da cozinha de vanguarda inspirada na chamada gastronomia molecular (aquela que estuda as reações físicas e químicas no preparo dos alimentos e proporciona formas bem diferentes de apreciar os pratos com texturas alternativas, por exemplo. Entre seus expoentes, o espanhol Ferran Adrià e o inglês Heston Blumenthal). É interessante observar a maturidade com que o cozinheiro incorpora esses recursos para complementar seu trabalho, sem excessos.

Em uma parede do salão da escola está enquadrada a bela foto da mousseline de batata baroa que ilustra esta coluna. E cuja receita encerro nossa conversa desta semana. Além deste, na lista de pratos criados por Laurent em sua trajetória de trinta anos de Brasil consta também o canard à la sauce exotique, que nada mais é do que uma versão do pato no tucupi com técnica francesa. Tinha nome estrangeiro porque na época havia um certo preconceito com os ingredientes brasileiros.

Laurent também usou milho verde para fazer uma massa de nhoque, fez rabada ao molho de jabuticaba e criou uma tarte tatin de caju, versão da torta francesa de maçã caramelizada. Sucesso entre os conhecedores da época foi o molho Iemanjá, em que os ingredientes da moqueca vinham emulsionados. E também a royalle de ouriço com emulsão de coentro.

Sem dúvida, Laurent foi e continua sendo fundamental na evolução da gastronomia no Brasil. E conta com inúmeros profissionais de renome formados por ele atuando no mercado. O primeiro estágio do prodígio Rodrigo Oliveira, do sertanejo Mocotó, por exemplo, foi feito com ele. “A formação representa um acompanhamento dos indivíduos, um trabalho cotidiano”, diz Laurent. “Se há um legado maravilhoso que vou deixar, além da escola, é o de colocar no mercado rapazes que ajudam a enriquecer a gastronomia nacional”, diz.


A mousseline de batata baroa

A mousseline de batata baroa (ou mandioquinha) foi criada na época em que o chef trabalhava no restaurante Le Saint Honoré, no hotel Méridien, no Rio de Janeiro, no início da década de 1980. A inspiração aconteceu depois de um jantar oferecido por um funcionário seu, em Nova Iguaçu. Este lhe serviu um purê de mandioquinha e Laurent apreciou muito o sabor. Paralelamente, o grande chef Joel Robuchon havia desenvolvido seu famoso purê de batata, levíssimo, que fazia muito sucesso. Laurent teve então a idéia de fazer um delicado purê com a bem brasileira mandioquinha. Misturou o tubérculo com creme de leite, leite e manteiga, para obter a textura de mousseline. Na consistência de um purê muito leve.

Finalizou a levíssima preparação cobrindo-a com um pouco de caviar. A invenção acabou virando guarnição de muitos pratos. A famosa panelinha de prata, usada para servir, foi incorporada um pouco depois, em 1986, em seu restaurante na capital carioca. “Encontrei-a num antiquário no Rio”.

Receita

Mousseline de mandioquinha
Receita: Laurent Suaudeau, da Escola das Artes Culinárias Laurent


Rendimento: 4 porções

250g mandioquinha
250ml creme de leite
250ml leite
Noz moscada o quanto baste
40g manteiga
Sal e pimenta-do-reino o quanto baste
40g caviar ou ovas (opcional)

Modo de fazer
1. Lave e descasque as mandioquinhas.
2. Cozinhe em água fervente com sal.
3. Escorra-as e passe por uma peneira.
4. Numa panela, coloque o creme de leite e o leite temperado com sal, pimenta e noz moscada. Leve ao fogo até ferver.
5. Tire do fogo a vá juntando aos poucos a mandioquinha amassada, batendo com um mix até obter a consistência de uma mousseline (um purê de batata bem leve).
6. Por último, junte a manteiga.

Finalização
Disponha a mousseline em tijelinhas individuais e, se desejar, decore com caviar ao centro ou ovas de algum peixe de sua preferência. Vai bem, por exemplo, com ovas de salmão.


quarta-feira, 5 de maio de 2010

A BANANA NUNCA MAIS SERÁ A MESMA...




Acredito que todos já sabem o bem que a banana faz, mas este eu achei mais detalhado por isto repasso... Vale a pena dar uma olhada mesmo que sejas como eu que não gosto mas passarei a olhar com outros olhos. Banana Depois de ler isto, você não vai olhar para uma banana da mesma maneira. Contendo três açúcares naturais; sacarose, frutose e glucose, combinados com fibras a banana vai te dar uma reserva instantânea de energia. Pesquisas provam que somente 2 bananas dão energia para 90 minutos de trabalho pesado. Não admira a banana ser o fruto mais consumido entre os atletas.

Mas energia não é o único benefício que a banana traz,
ela ajuda a prevenir um substancial número de doenças.


Depressão:
De acordo com recentes estudos,
a maioria das pessoas que habitualmente sofrem
com depressões sentiram-se substancialmente
melhor depois de comerem uma banana.
Isto acontece porque a banana contém um tipo
de proteína que o corpo converte em serotonina,
substância que ajuda a relaxar e faz sentir melhor.

Anemia:
Fortes em ferro, as bananas estimulam
a produção de hemoglobinas e ajudam em caso de anemia.

Pressão Arterial:
Este fruto tropical é muito rico em potássio
e pobre em sal sendo perfeito para descer a pressão arterial.
A Food and Drug Administration,
nos Estados Unidos até permitiu
aos produtores de bananas usarem isso como publicidade.

Cérebro:
200 estudantes comeram uma banana ao pequeno almoço,
ao almoço e ao lanche e provou-se
que o potássio presente no fruto ajudou-os
a melhorar a sua concentração.

Obstipação:
Ricas em fibras, a inclusão de bananas
nas dietas ajuda a normalizar o trânsito intestinal,
permitindo debelar os problemas sem o uso de laxantes.

Dor de cabeça:
Uma das maneiras mais rápidas de curar uma dor
de cabeça é fazer um batido de banana com mel.
A banana acalma o estômago e
com a ajuda do mel aumenta os níveis de açúcar
no sangue enquanto o leite acalma
e hidrata todo o teu sistema.

Cansaço matinal:
Comer uma banana entre as refeições ajuda
a manter os níveis de açúcar no sangue elevados,
combatendo o cansaço.

Picadas de insectos:
Quando for picado por um inseto,
experimenta esfregar a zona afetada
com a parte de dentro de uma casca de banana.
A irritação vai acabar.

Nervos:
Bananas são ricas em vitamina B,
que acalmam o sistema nervoso.
Pesquisas em 5.000 pacientes,
chegaram à conclusão que os mais obesos
são aqueles que têm trabalhos de muita pressão.
O relatório concluiu que para combater isto,
devemos controlar os nossos níveis de açúcar
no sangue devendo consumir comida
com muitos hidratos de carbono, como a banana.

Úlceras:
A banana é usada nas dietas contra
as desordens intestinais pela sua textura suave
e por causa de ser um fruto muito macio.
É o único fruto que pode ser comido
sem causar distúrbios mesmo nos casos mais graves.
Ela também neutraliza a acidez excessiva
e reduz a irritabilidade criando uma camada
nas paredes do estômago.

Controle de temperatura:
Muitas culturas vêm a banana como um fruto 'calmante'
porque consegue baixar a temperatura,
quer física quer emocional, nas mulheres grávidas.
Na Tailândia, por exemplo,
é hábito as mulheres grávidas comerem bananas
para se assegurarem de que o seu filho nasce
com a temperatura correta.

Fumar:
As bananas podem ajudar quem
quer deixar de fumar.
As vitaminas B6 e B12, o potássio e o magnésio
que contêm, ajudam o corpo a recuperar-se
dos efeitos da falta de nicotina.

Stress:
O potássio é um mineral vital que ajuda a normalizar
o batimento cardíaco,
que auxilia a ida do oxigênio para o cérebro
e que regula a repartição de água pelo corpo.
Quando estamos 'stressados' o nosso metabolismo altera-se
reduzindo os níveis de potássio.
Podemos ajustá-los com a ajuda deste fruto,
rico em potássio.

Cortes:
De acordo com o
'New England Journal of Medicine',
comer bananas regularmente pode reduzir o risco de morte
por cortes até mais de 40%!

Assim, a banana é um remédio natural
para muitos males.
Acrescentado só uma coisinha,
a banana ajuda a ajustar o organismo no chamado 'jet leg'.
Para quem viaja de um continente para outro
com muitas horas
de diferença do fuso horário,
comendo bananas,
devido as propriedades do potássio,
o organismo consegue ajustar
mais depressa ao novo horário.
Comparando-a com a maçã, tem o quádruplo das proteínas,
o dobro dos hidratos de carbono,
três vezes mais fósforo,
cinco vezes mais vitamina A
e ferro e o dobro das outras vitaminas e minerais.
É um fruto rico em potássio
e uma das mais saudáveis comidas existentes.

NÃO CUSTA TENTAR...


Então vamos comer banana !!!

JOHN FITGERALD KENNEDY FOI MORTO PELO SEU MOTORISTA !

Neste vi­deo vê-se que o motorista da limusine que leva o Presidente J.F.Kenedy e a sua mulher, a 22 de Novembro de 1963 em Dallas no
Texas, dispara uma pistola contra o presidente.
Nesse dia, John F. Kennedy recebeu vários disparos.
Este feito foi denunciado em várias oportunidades por William Cooper,ex-membro da equipe de informação do Serviço Secreto da Marinha dos
Estados Unidos, que foi assassinado misteriosamente em 2001, por revelar em seu livro segredos obscuros da CIA, do Departamento de
Estado, da NASA e de diferentes governantes.
William Cooper detalha no seu livro 'Behold a Pale Horse', como o presidente Kennedy foi assassinado.
Cooper menciona no livro a existencia de um vi­deo em particular (anexo), ao qual ele teve acesso devido ao seu trabalho no Serviço Secreto da Marinha dos EUA e que não éo único video que mostra como o condutor do carro presidencial dispara contra o presidente dos Estados Unidos.
Este é o vi­deo de que tanto falou Cooper e foi ocultado da opinião publica pelo Departamento de Estado e pela CIA durante decadas.


terça-feira, 4 de maio de 2010

VOLKSWAGEN E A SUA NOVIDADE.

Grupo diz ter descoberto a Arca de Noé na Turquia


Uma equipe de exploradores evangélicos afirma ter encontrado os restos da Arca de Noé embaixo de neve e resíduos vulcânicos no Monte Aratat, na Turquia. Mas arqueólogos e historiadores estão levando esta alegação com a seriedade que encararam as últimas vezes que a Arca foi “descoberta”: ou seja, nenhuma.

“Não conheço nenhuma expedição realizada para encontrar a Arca que não a tenha encontrado,” disse Paul Zimansky, arqueólogo especializado em Oriente Médio da Stony Brook University, em Nova York.

Exploradores chineses e turcos, de um grupo auto-intitulado Ministérios Internacionais da Arca de Noé anunciaram sua descoberta na semana passada em Hong Kong, onde o grupo está localizado.

“Não é 100% de certeza que esta seja a Arca, mas nós acreditamos que a chance de ser é de 99,9%,” Yeung Wing-cheung, um cineasta que acompanhou os exploradores, disse ao jornal The Daily Mail.

Segredo da arca
O grupo afirma ter encontrado em 2007 e 2008 sete compartimentos de madeira enterrados a 4 mil metros acima do nível do mar, perto do pico do Monte Ararat. Eles voltaram ao local com uma equipe de filmagem em outubro de 2009.

Muitos cristãos acreditam que a montanha turca seja o destino final da Arca, a qual a Bíblia diz ter protegido Noé, sua família, e duplas de todas as espécies animais da Terra durante um dilúvio divino que matou a maior parte da humanidade.

“A estrutura está dividida em espaços diferentes,” descreveu Man-fai Yuen, membro da expedição, em uma declaração oficial do grupo. “Acreditamos que esta estrutura é a mesma descrita nos registros históricos”.

O grupo disse que madeira retirada do local da descoberta – por enquanto, mantido em segredo – foi datada com carbono 14 em 4.800 anos, o que em tese coincidiria com o período do dilúvio indicado pela Bíblia.

Madeira nobre demais
O ceticismo desta nova descoberta da Arca de Noé se estende a pelo menos um estudioso que interpreta a Bíblia literalmente: o biólogo criacionista Todd Wodd, diretor do Center for Origins Research no Bryan College, no Tennessee, que acredita que Deus criou a Terra e todas suas formas de vida a partir do nada há 6.000 anos.

Wood acredita que a Arca jamais será encontrada, porque seria madeira nobre demais. “Se você acabou de sair da arca, e não há árvores ao redor, o que você vai usar para construir sua casa? Você tem um barco enorme de madeira, vai usar isso, claro. Eu acredito que ela foi destruída para ser usada em novas construções”.

País certo, montanha errada
Outra razão do ceticismo dos acadêmicos é que o livro do Gênesis nunca especificou qual montanha na Turquia o barco supostamente teria alcançado.

“Toda a ideia é estranha, porque a Bíblia diz que a arca terminou a viagem em algum lygar em Urartu, ‘um antigo reino no leste da Turquia’, mas só muito mais tarde é que Monte Ararat foi identificado como Urartu,” explica Jack Sasson, professor de estudos judaicos e bíblicos da Vanderbilt University, no Tennessee.

Zimansky concorda. “Ninguém associava aquela montanha com a Arca” até o século X, acrescentando que não há evidência geológica de inundações na Turquia há cerca de 4.000 anos.

Os Ministérios Internacionais da Arca de Noé estão “jogando um jogo completamente diferente do que nós,” disse Zimansky. “Eles não têm nenhuma preocupação com os registros históricos, arqueológicos ou geológicos.”

Explicações melhores
Mesmo que os grupo de exploradores tenha realmente encontrado uma estrutura de madeira ou mesmo um barco no Monte Ararat, podem existir outras explicações para a existência do objeto.

Poderia ser, por exemplo, um altar construído por cristãos antigas para celebrar o local onde deveria estar a Arca, diz Zimansky. Mas, mesmo nesse cenário, ele não poderia ter 4000 anos. “A Bíblia não tinha nem sido escrita ainda”.

Sasson acredita que os escritores da Bíblia queriam que a história da Arca de Noé fosse alegórica, e não um relato de eventos históricos. Ao mostrar um cenário no qual a humanidade fosse punida por sua maldade, “eles queriam incutir uma noção de um Deus que nos pede para fazer o bem,” explicou.

Patrimônio Histórico
Em seu site, os Ministérios Internacionais da Arca de Noé dizem que o governo turco planeja pedir a inclusão do local de descobrimento da Arca de Noé na lista de patrimônios culturais da Unesco. Mas a agência diz não ter recebido nenhuma requisição para incluir uma “Arca de Noé” em sua lista, segundo Roni Amelan, porta-voz da Unesco. Um pedido desses é demorado, acrescento. “Não pode ser feito do dia para a noite”.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

EMAGRECER ? TOME VINHO !


Dois copos de vinho p/dia ajudam a controlar peso.


As mulheres que tomam dois copos de vinho, cerveja ou outro tipo de bebida alcoólica diariamente correm menos risco de engordar do que as abstêmias, revela um estudo publicado segunda-feira, 08/03/2010.


Cientistas do hospital Brigham and Women de Boston (Massachusetts, nordeste dos Estados Unidos) ouviram 19.000 mulheres americanas sem problemas de sobrepeso, com idades de 39 anos ou mais, sobre a quantidade de bebidas consumidas diariamente e as monitoraram durante 13 anos.


Nesta pesquisa, o grupo maior, com 7.346 pessoas, era formado por mulheres que não consumiam bebidas alcoólicas em hipótese alguma, revelou o estudo divulgado na publicação Archives of Internal Medicine.

O segundo grupo mais importante, com 6.312 mulheres (cerca de um terço do total), era formado por mulheres que tomavam cerca de um terço de copo de vinho, cerveja ou outra bebida alcoólica por dia, enquanto 20% tomavam um copo; 6%, dois; e 3%, mais de dois.


O copo de álcool considerado padrão nos Estados Unidos, seja uma taça de vinho (15 cl), um copo de cerveja (35 cl) ou uma doses de 43 ml de uma bebida com uma graduação alcoólica de 80, contém a mesma quantidade de álcool, 14 gramas.


No período de 13 anos estudado, as mulheres que não consumiam álcool foram as que mais engordaram, e as que tomavam o equivalente a dois copos diários foram as que mais próximas ficaram do peso ideal.

VINHO TINTO

O vinho tinto se mostrou a bebida mais eficiente contra o sobrepeso, mas todos os tipos de álcool consumidos, inclusive o vinho branco, a cerveja ou os licores, mostraram a mesma "associação inversa entre consumo de álcool e o risco de sobrepeso ou obesidade", segundo o estudo.


Os autores do trabalho evitaram, no entanto, recomendar o consumo de álcool como maneira de lutar contra a obesidade, devido aos problemas médicos, psíquicos e sociológicos vinculados. Fonte: France Presse.