SUA CONEXÃO

sábado, 15 de agosto de 2009

COZINHE COM SAÚDE


A forma de preparar o alimento interfere nos nutrientes


O modo de preparo dos alimentos pode ser mais importante do que apenas saboreá-los. Alguns cuidados na hora de cozinhá-los ajudam a garantir mais benefícios para a saúde. Um bom exemplo é a cenoura, que possui vitaminas solúveis em água, e, quando levada ao fogo em água fervente, perde com facilidade suas propriedades. Já o brócolis, rico em vitamina C, pede uma preparação a vapor. O cozimento em água quente destrói suas propriedades nutricionais, porque o vegetal não suporta grandes temperaturas. A nutricionista Ana Paula Dames dá a dica de aproveitar a água do cozimento da cenoura para preparar outros pratos, como uma sopa e o arroz:
— É uma forma de reaproveitar as qualidades vitamínicas dos legumes e evitar que os nutrientes escapem ao prato.
Para a nutricionista do Prontobaby Hospital da Criança Márcia Vivas, o mais importante é ficar atenta ao controle do cozimento dos alimentos:

— Não é indicado cozinhar os legumes por muito tempo. Para manter as propriedades desses alimentos, o certo é colocá-los na penela somente quando a água já estiver fervendo e tampar.

Já o micro-ondas deve ser usado apenas para aquecer os pratos.



Ao vapor
Apesar de ser um pouco mais lento, o cozimento ao vapor conserva mais os minerais, vitaminas e princípios aromáticos dos alimentos. Além disso, cozinhar ao vapor não re-
quer a utilização de gorduras, podendo deixar os pratos menos calóricos e mais saudáveis.

Assados
A preparação no forno favorece a conservação dos nutrientes, pois é formada uma
crosta protetora no alimento, concentrando os minerais.

No micro-ondas
Devem ser utilizados essencialmente para descongelar rapidamente os alimentos congelados
ou reaquecer, em segundos, um prato já cozido.

Frituras
É o procedimento mais calórico, por ser muito rico em gordura, triplicando as calorias dos alimentos. No en-
tanto, a qualidade nutricional dos alimentos fritos não diminui, já que a temperatura que se alcança dentro
dos alimento não é alta e o tempo de fritura é curto.

Em água quente
Adicionar o alimento à panela quando a água já está fervente permite que as perdas sejam menores. Se-
guindo essa dica, a carne fica mais saborosa e os vegetais, mais nutritivos.

Em água fria
Quando a água está fria, as perdas são significativas. Aproximadamente 35% de carboidratos, vitaminas hi-
drossolúveis e minerais se transferem para água. Portanto, utilizar água fria
não é indicado para cozinhar legumes quando a água do cozimento é desprezada, porque, nesse caso, as
perdas nutricionais são grandes.

Grelhados
A preparação no forno favorece a conservação dos nutrientes, pois é formada uma
crosta protetora no alimento, concentrando os minerais.


Na panela de pressão
As carnes grelhadas não necessitam de gordura para o seu cozimento.
É um procedimento muito rápido e aconselhável para uma “cozinha sem
gordura”.

ADULTERAR A KILOMETRAGEM DO CARRO É CRIME...

Golpistas alteram quilometragem de carros

O hodômetro, aparelho que registra a quilometragem do carro, é adulterado com o auxílio de programas de computador.


No Rio Grande do Sul, proprietários e mecânicos estão adulterando a quilometragem de carros usados para vendê-los como se fossem mais novos. Veja na reportagem de Patrícia Cavalheiro e Giovanni Grizotti.

Nas oficinas, os golpistas prometem: carros com muitos quilômetros rodados ficam como novos. E garantem que a fraude não tem como ser descoberta.

“É apagada a quilometragem, a antiga. No momento que a gente fizer, ela vai gravar outra quilometragem ali, não tem como voltar”, diz o golpista.

Em menos de duas horas, a quilometragem do carro da nossa reportagem foi adulterada em três oficinas diferentes. Cada uma delas cobrou R$ 60 pelo serviço.

Ao final, conseguimos reduzir os 133 mil quilômetros originais para pouco mais de 40 mil quilômetros.

Para fazer a alteração, os golpistas retiram o painel. O hodômetro, aparelho que registra a quilometragem do carro, é adulterado com o auxílio de programas de computador.

Repórter: É um programa para cada carro?
Golpista: Sim. E cada versão também é diferente.

Os programas são vendidos pela internet. Alguns viriam até de fora do país.

“Compra importado da Itália. Isso aí vem importado”, diz um dos homens.

Quem vende carro com o hodômetro adulterado comete crime contra o consumidor e pode pegar de três meses a um ano de prisão. Quem altera a quilometragem pode passar mais tempo atrás das grades.

“A gente pode estar justamente dentro de uma situação de estelionato e daí a pena é maior, de reclusão de um a cinco anos”, explica a delegada Patrícia Pacheco.

A redução de quilometragem é difícil de ser percebida, mas há detalhes que podem revelar se o veículo foi adulterado ou não. E que são importantes na hora de fechar o negócio para o comprador não ter prejuízos.

Segundo o engenheiro mecânico Luciano Soares, o estado de conservação de outros itens do veículo pode indicar se o tempo de uso é compatível com a quilometragem indicada no painel.

“O desgaste do volante, da avalanca de mudança e da borracha que reveste os pedais; desgaste do estofamento do veículo; desgaste dos pneus e ruídos do motor. Se possível, deve-se levar a um mecânico de confiança ou a uma oficina especializada para fazer uma análise antes da compra”, alerta Soares.

Levamos o carro de volta a uma oficina para desfazer a alteração.


NOTA: ESSE CRIME JÁ VEM DE MUITOS ANOS. AGORA É NECESSÁRIO PROGRAMAS DE COMPUTADOR, MAS NO TEMPO DA VOVÓ, ERA NECESSÁRIO UM FURADEIRA COM VELOCIDADE PELOS DOIS LADOS. RETIRAVA-SE O FIA QUE SAIA DO VELOCIMETRO E VOLTAVA OS KMS COM A FURADEIRA.

EM TEMPO: JAMAIS FIZ ISSO.

BISPO MACEDO É O PRÓPRIO SATANÁS !



O PREÇO DA FÉ II - Cheque ao bispo



O Ministério Público de São Paulo acusa Edir Macedo e mais nove integrantes da Igreja Universal de usar o dinheiro de doações de fiéis para fazer negócios e engordar o próprio patrimônio


Laura Diniz

Jose Patricio/AE
AGORA, RÉU
Fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo
é acusado de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro

Há 32 anos, os templos da Igreja Universal do Reino de Deus recebem ricos e pobres, crédulos e descrentes, doentes, despossuídos e desesperados. A todos a igreja oferece consolo e, muitas vezes, também uma porta de saída para escapar do vício, do crime e da solidão. Mas cobra caro por isso. Baseada numa particular Teologia da Prosperidade, a Universal, fundada e chefiada pelo bispo Edir Macedo, prega que a maior expressão da fé são as oferendas de dinheiro à igreja (e também de carros, casas e cheques pré-datados). A ideia de que, “quanto mais se doa, mais Deus dá de volta”, levada ao paroxismo pela eloquência dos bem treinados pastores da Universal, já fez com que almas crédulas arruinassem suas finanças, seu casamento, sua vida. O Código Penal, contudo, não alcança práticas religiosas. Em linhas gerais, se um brasileiro quiser doar tudo o que tem a qualquer igreja, estará livre para isso. E quem receber a doação também não encontrará empecilhos na legislação. O que não se pode é tapear a lei - e é precisamente isso o que vêm fazendo Macedo e outros nove integrantes da cúpula da Universal, segundo uma peça de acusação elaborada por promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de São Paulo. A partir da denúncia oferecida pelo Gaeco, e aceita pela Justiça na última segunda-feira, Macedo e seu grupo tornaram-se réus em um processo criminal sob as pesadas suspeitas de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Aqui


Com base numa investigação de dois anos, o MP afirma que Macedo e seu grupo se converteram em uma organização criminosa ao usar as doações de fiéis para engordar seu próprio patrimônio – no caso do bispo, nada desprezível. Além de dono de 90% da Rede Record, Macedo e a mulher, Ester Eunice Rangel Bezerra (ela, dona dos outros 10% da emissora, segundo aparece no contrato de concessão), têm uma coleção de imóveis que incluem, apurou VEJA, dois apartamentos em condomínios de luxo em Miami, nos Estados Unidos: o primeiro, em nome de Ester, foi comprado em 2006 e está avaliado em 2,1 milhões de dólares. O segundo, registrado em nome do casal, foi adquirido no ano passado e custou mais do que o dobro do primeiro: 4,7 milhões de dólares. Ambos ficam na Collins Avenue, um dos endereços mais sofisticados da cidade.

Segundo a denúncia do MP, além de enganar os fiéis embolsando o dinheiro que deveria ter destinação religiosa, a Universal burla o Fisco ao aproveitar-se de sua imunidade tributária e fazer transações comerciais. A imunidade fiscal assegurada pela Constituição às igrejas baseia-se no princípio de que seu patrimônio, renda e serviços visam à atividade religiosa, e não ao lucro. Quando o dinheiro dos fiéis é usado para comprar empresas e jatinhos – caso dos pastores da Universal, segundo o MP –, a Justiça tem de ser acionada.

Em 1997, uma auditoria da Receita Federal sobre as contas da Universal já havia produzido um relatório defendendo que ela perdesse a imunidade fiscal, uma vez que vinha fazendo uso do benefício para ganhar dinheiro. Dez anos mais tarde, ao analisar a situação de cinco igrejas evangélicas, entre elas a Universal, a mesma Receita chegou a iniciar um estudo para regulamentar o uso das doações de dinheiro originário da fé (livre de tributos) em empreendimentos tributáveis. O projeto não foi adiante. Para o advogado da Universal, Arthur Lavigne, a denúncia do Gaeco apenas reúne tudo o que já foi dito contra a igreja desde 1992. Nesses dezessete anos, diz ele, houve mais de dez processos contra a Universal, e apenas dois estão em andamento, incluindo o que foi aceito pela Justiça na semana passada.

As primeiras investigações sobre as atividades de Edir Macedo e seu grupo na Igreja Universal começaram dois anos antes da investida da Receita. Em 1995, depois da divulgação de um vídeo em que Macedo aparecia ensinando pastores a arrancar dinheiro de fiéis, autoridades federais deram início a uma varredura nas atividades da igreja, mas, até agora, poucas irregularidades haviam sido comprovadas. A diferença entre essas investigações anteriores e o trabalho do Gaeco é que, desta vez, os promotores conseguiram mapear o caminho do dinheiro, desde as doações dos fiéis até a compra de duas emissoras de TV, um prédio e um jatinho modelo Cessna, por 2,5 milhões de reais.

Entre 2001 e 2008, a Universal, segundo os promotores, amealhou 8 bilhões de reais de seus cerca de 8 milhões de seguidores. Metade dessa dinheirama foi parar em contas bancárias da igreja por meio de 4 015 depósitos em espécie – direto das sacolinhas dos dízimos. A outra metade chegou, principalmente, por meio de transferências eletrônicas provenientes de filiais da igreja espalhadas pelo país. A partir daí, o esquema funcionava da seguinte maneira, de acordo com a acusação: a maior parte do dinheiro era repassada, a título de “pagamentos”, para empresas de fachada controladas por integrantes do grupo, a Cremo Empreendimentos e a Unimetro Empreendimentos. Ambas movimentaram, entre 2004 e 2005, mais de 70 milhões de reais, ainda que não tenham oferecido no período nenhum serviço ou produto, segundo atesta a Secretaria da Fazenda de São Paulo. Da Cremo e da Unimetro, o dinheiro dos fiéis era enviado para empresas sediadas em paraísos fiscais: a Investholding, nas Ilhas Cayman, e a CableInvest, nas Ilhas do Canal. De lá, retornava ao Brasil disfarçado de empréstimos para pessoas ligadas à Universal, que usavam os valores para transações nada religiosas. Apesar do emaranhado trajeto percorrido pelo dinheiro, ele, na verdade, nunca saiu das mãos da cúpula da Universal. A Cremo é de propriedade da Unimetro – que, por sua vez, pertence às duas empresas sediadas no exterior. No Brasil, a Investholding e a Cableinvest são representadas por Alba Maria da Costa e Osvaldo Sciorilli, executivos da Universal, ligados a diversas empresas do grupo e réus no processo. Assim como o chefe, Alba e também Maurício Albuquerque e Silva, ex-diretor da Cremo e da Unimetro, são proprietários de imóveis em Miami.

O Gaeco sustenta que foi esse o esquema usado pela igreja para comprar, por exemplo, a TV Record do Rio de Janeiro e a TV Itajaí, de Santa Catarina. Ao todo, o império de comunicação da Universal reúne 23 emissoras de TV, 42 emissoras de rádio e várias outras empresas. O do bispo prospera na mesma medida. Em 2007, ele se esmerava na construção de uma casa de 2 000 metros quadrados em Campos do Jordão (SP), no valor de 6 milhões de reais. Naquele tempo, já era proprietário de outra casa na mesma cidade, comprada onze anos antes por 600 000 dólares. Somem-se a isso os imóveis de Miami e não restará dúvida de que Macedo é um abençoado. Resta saber se à luz da lei tanta prosperidade também poderá ser comemorada.

CASA DE DEUS, CASA DO BISPO Um dos templos da Universal em Belo Horizonte e a casa construída por Edir Macedo em Campos do Jordão

CASA DE DEUS, CASA DO BISPO Um dos templos da Universal em Belo Horizonte e a casa construída por Edir Macedo em Campos do Jordão


QUANTAS PESSOAS JÁ PASSARAM PELO PLANETA TERRA ?



Muita gente. E, até 2050, mais 2,5 bilhões devem pisar no planeta!

A resposta: mais de cem bilhões. O número exato seria 106.456.367.669 pessoas. Carl Haub, pesquisador do instituto americano sobre censo demográfico Population Reference Bureau, é o responsável pelo cálculo. Mas, como não existem registros sobre quantas pessoas viveram no planeta desde o aparecimento do primeiro ser humano, trata-se de um valor aproximado.

Esse cálculo foi feito em 2002 - hoje, teríamos que somar ao valor acima mais 500 milhões de pessoas. Para tal, Haub usou dados arqueológicos, históricos e pesquisas da Organização das Nações Unidas (ONU). Em seguida, dividiu a história em diferentes períodos como em Idade Média e Revolução Industrial. Também considerou que a taxa de natalidade é diferente em cada lugar do planeta.

A primeira dificuldade encontrada foi marcar quando surgiu o primeiro Homo sapiens – nossa espécie. Segundo alguns cientistas, o homem em, aproximadamente, 50.000 a.C já era como conhecemos hoje. Então, essa foi a data escolhida. O segundo problema era saber qual o número populacional nos diferentes períodos e em distintas áreas do planeta. O que poderia ser definido pelas dificuldades em obter comida ou às hostilidades climáticas.

Fazendo as contas... O pesquisador concluiu que, de modo geral, com o passar dos anos nascem menos humanos, mas as pessoas vivem mais. “A mortalidade infantil nos primórdios da raça humana deveria ter sido muito alta, talvez 500 óbitos por 1.000 nascimentos ou até mais”, disse Haub na época. Na Idade do Ferro - cerca de 1200 a.C -, onde hoje está localizada a França as pessoas viviam até os 12 anos. A taxa de natalidade - número de nascimentos - era de 80 pessoas para 1.000. Atualmente, uma elevada taxa de natalidade é de 45 ou 50 pessoas.

Até 1 d.C., o mundo deveria ser povoado por cerca de 300 milhões de pessoas. Em 1650, a população mundial aumentou para 500 milhões. Para se ter uma ideia de como a Terra era vazia com relação ao Homo sapiens, atualmente o Brasil possui quase 200 milhões de habitantes. Porém, em 1800, a população mundial passou de 1 bilhão.

Atualmente, com segurança, o instituto afirma que a população mundial é de 6,7 bilhões de pessoas. E, segundo a ONU, esse número pode chegar a 9,2 bilhões em 2050. O aumento equivale ao tamanho total da população do mundo no ano de 1950. Tantas pessoas habitando o planeta ao mesmo momento se deve, resumidamente, à melhora na qualidade de vida, ao acesso a alimentos e a prevenção e tratamento de doenças.

Leia mais sobre: Terra

CASAL SÍMBOLO DE WOODSTOCK

Casal-símbolo lembra de Woodstock

Música

O festival de rock que mudou a história completa 40 anos, neste sábado.

E o casal que virou símbolo de Woodstock está junto até hoje.


PAMELA ANDERSON A DE MALIBU !






A poderosa loira Pamela Anderson não quer voltar para sua cinematográfica casa na Califórnia. A estrela prefere continuar vivendo em um modesto trailer à beira da praia. Assim poderá ficar perto de seu atual namorado, que é eletricista.

Segundo o Female First, a atriz se mudou para o trailer por um tempo, apenas para que sua mansão em Malibu fosse reformada. O trailer fica estacionado no pátio conhecido como Paradise Cove, perto da praia. E Pamela se identificou com o simples estilo de vida do local, além de ter se apaixonado pelo eletricista Jamie Padgett.

"O trailer é uma casa-móvel de um cômodo apenas. Me mudei para lá porque esperava que aquela maldita casa fosse terminada na parte chique de Malibu. Mas aí percebi que era muito mais feliz aqui, e as crianças também estão felizes", declarou a loira. E acrescentou: "Me apaixonei. Aqui é onde meu namorado vive. Ele é eletricista e nós nos conhecemos no caminho para a praia".

Pelo jeito Pamela pretende deixar para trás os turbulentos dias regados a rock'n'roll ao lado de seu famoso ex-marido, o baterista da banda Motley Crue, Tommy Lee.


Leia também:
Pamela Anderson diz que mantém a forma fazendo sexo

Fotos: Belos cliques do vulcão loiro Pamela Anderson

FABIANA MURER



Fabiana Murer se classifica para final do salto com vara
Neste sábado, Murer optou por um salto de segurança, com altura de 4,55 metros, e foi a melhor do Grupo A das eliminatórias

Agência Estado

BERLIM (Alemanha) - A brasileira Fabiana Murer se classificou com tranquilidade para a final do salto com vara no Mundial de Atletismo de Berlim, na Alemanha. Neste sábado, Murer optou por um salto de segurança, com altura de 4,55 metros, e foi a melhor do Grupo A das eliminatórias. Junto com a brasileira, a russa Yelena Isinbayeva também se garantiu na decisão.

Campeã dos Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio de Janeiro, Fabiana Murer fez três saltos com sucesso neste sábado. Primeiro, saltou 4,40 metros. Depois, superou 4,50 metros e por fim fez a altura que garantiu a vaga na final, de 4,55 metros. Pelo Grupo B das eliminatórias, Isinbayeva saltou a mesma altura da brasileira.

A final do salto com vara em Berlim será disputada nesta segunda-feira. Enquanto Murer vai em busca de uma medalha inédita em Mundiais, Isinbayeva tenta o seu terceiro ouro na competição. Além disso, a russa também é a atual bicampeã olímpica, tendo subido ao posto mais alto do pódio em Atenas e Pequim.

Leia mais sobre: Fabiana Murer , Mundial de Atletismo de Berlim

WOODSTOCK PART 1

Beleza e lama
: o eterno apelo de Woodstock

Jon Pareles, The New York Times

A geração nascida no pós-guerra, conhecida como baby boomers, não consegue se desvencilhar do Festival de Woodstock. E porque nós deveríamos? Aquele foi um dos poucos eventos marcantes dos anos sessenta que tiveram um final claramente feliz.

De 15 a 17 de agosto de 1969, centenas de milhares de pessoas, eu incluso, juntaram-se em um lindo anfiteatro natural na cidadezinha de Bethel (e não em Woodstock), localizada no estado de Nova York. Ouvimos algumas das melhores bandas de rock da época, aproveitamos outros prazeres legais e outros nem tanto, suportamos a chuva, a lama, o cansaço e pontadas de fome - tudo isso com a sensação de sermos uma enorme comunidade – e no final fomos embora, sem um sinal de catástrofe.

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Um ano depois dos tumultos da Convenção Democrática de Chicago, as expectativas em relação a grandes concentrações de jovens eram tão baixas que o festival foi considerado uma surpresa. Embora não tenha saído exatamente como planejado, foram três dias de paz e música, como anunciado. Isso fez de Woodstock um idílio, especialmente quando visto em retrospectiva, embora na época o festival tenha sido declarado uma área de calamidade pública.

“Personalidades, roupas e idéias à parte, aquele foi o grupo de jovens mais cordiais, atenciosos e bem-comportados com os quais já tive contato em meus 24 anos de trabalho na polícia”, contou Lou Yank, chefe de polícia da vizinha Monticell, ao New York Times.


Apesar de todas as memórias benignas, Woodstock também pôs em movimento outros impulsos mais grosseiros. Embora seu resultado imediato tenha sido de surpresa e alívio, o legado completo do festival teve tanto a ver com excesso como com idealismo. Com o passar das décadas, hoje mais do que nunca o evento parece ter sido um feliz acaso: um momento cheio de lama e pessoas desgrenhadas de incrédula beleza. Ele foi tanto um ponto final quanto um início, um período de ingenuidade e pura sorte antes da realidade do capitalismo ser retomada.

A multidão de jovens de esquerda que foi ao festival – bons garotos, dentre eles estudantes, artistas, trabalhadores e ativistas políticos, assim como hippies experientes na onda do LSD – logo foi reconhecida como um exército de consumidores em potencial que o comércio tradicional não mais iria subestimar. Havia muito mais a ser vendido do que seda para enrolar baseado e LPs.












Com o aniversário de quarenta anos de Woodstock se aproximando – mas, já? – as comemorações têm início e a nostalgia toma força. O Bethel Woods Center for the Arts agora conta com um museu dedicado ao festival e um local para concertos foi recentemente construído na fazenda de Max Yasgur, lugar onde ocorreu o evento (embora a encosta de Woodstock original tenha sido mantida intacta).

Foi lançada uma nova antologia musical de faixas gravadas no festival de 1969 composta por seis CDs e intitulada Woodstock 40 Years On: Back to Yasgur’s Farm (Rhino). Apresentações completas de Sly and the Family Stone, Santana, Janis Joplin e outros foram lançadas pela Sony Legacy. Canais da TV paga e aberta já têm seus especiais sobre o festival em sua programação e chega também mais uma leva de livros comemorativos, incluindo The Road to Woodstock (Ecco) - realizado pelo instigador do festival, Michael Lang - que traz informações inéditas, como os cachês das bandas. A comédia Taking Woodstock, dirigida por Ang Lee, tem estreia marcada para este mês.

A turnê de verão “Heroes of Woodstock” traz músicos que se apresentaram no festival – dentre eles Jefferson Starship (tocando canções da banda Jefferson Airplane), Levon Helm (The Band), Tom Constanten (Grateful Dead), Tem Years After, Canned Heat e County Joe McDonald. A turnê chega a Bethel Woods exatamente no dia 15 de agosto.

Entretanto, ao contrário de comemorações anteriores, como em 1994 e 1999, este ano não vai contar com nenhum grande festival alusivo a Woodstock – talvez isso seja um reflexo das memórias desanimadoras do Woodstock ’99 realizado na cidade de Rome, estado de Nova York, quando um público encalorado e reprimido, enfurecido com os preços alarmantes dos ambulantes e cambistas, ateou fogo e vandalizou o local.

Enquanto o Woodstock original mostrou quanto desconforto o público poderia tolerar em prol de compartilhar um evento – algo que os promotores ficaram felizes em saber – o festival de 1999 chegou ao limite da exploração dos fãs.

Liberado e gratuito

Apesar de tudo, o Woodstock original ainda guarda o brilho de uma boa lembrança. Ele foi finito e repleto de sorrisos – bem diferente da Guerra do Vietnã, das tensões raciais e do tão discutido choque de gerações da mesma era. O Woodstock se tornou free em ambos os sentidos da palavra da língua inglesa: Free como em liberado (de leis antidrogas e códigos de vestuário) e free como em gratuito, sem a cobrança de ingressos. Como disse Wavy Gravy: “Café da manhã na cama para 400.000 pessoas”.

Festival gerou sentimento de humanidade compartilhada e cooperação


Um cínico provavelmente enxerga o festival como um exemplo perfeito de como os baby boomers eram mimados na economia de abundância em que viviam. A multidão que foi ao Woodstock - que chegou com muito mais drogas do que equipamentos de camping - conseguiu ter um concerto gratuito, e quando os responsáveis pelo evento já tinham perdido o controle da logística, o governo concedeu a eles uma ajuda financeira. Algumas pessoas se dispuseram a ajudar as outras; muitos deles simplesmente se aproveitaram da hospitalidade reinante.

Ainda assim, o festival gerou em praticamente todos os envolvidos – aqueles que tinham ingresso, os que não tinham, músicos, médicos, policiais – um sentimento de humanidade compartilhada e cooperação.

Na tentativa de terminar bem o final de semana, as pessoas foram gentis umas com as outras - o que foi bastante sensato. Músicos se apresentaram para a maior plateia de suas vidas. Moradores da cidade e a Guarda Nacional juntaram forças para manter o público alimentado e saudável. Segundo noticiou o New York Times, ninguém chamou os policiais de “porcos”.

Qualquer lunático com uma arma em punho poderia ter posto tudo a perder. O Festival de Altamont, arruinado por violência, ocorreu apenas quatro meses mais tarde. Milagrosamente, Woodstock não viu nenhuma violência.

Aparentemente minutos depois de seu final, o festival de Woodstock já alimentava uma lenda: um espírito, uma nação, um ideal vívido, apesar de amorfo. O documentário Woodstock, ganhador do Oscar de 1970, veio para provar que o evento não tinha sido somente uma alucinação (O filme serviu também para mostrar quão lucrativos podem ser os direitos secundários: o festival em si perdeu dinheiro, mas o filme recuperou tal perda muitas vezes).

Woodstock deixou conseqüências a começar por seu tamanho: foi gigantesco. Os Beatles já tinham tocado para 55 mil pessoas no Shea Stadium; o Newport Folk Festival de 1965 havia reunido cerca de 71 mil pessoas ao longo de quatro dias. Se o Woodstock tivesse atraído as 100 mil ou 150 mil pessoas que seus organizadores haviam previsto, ele simplesmente teria sido mais um dos grandes festivais de rock que tiveram início em 1967 com o Monterey Pop, que teve um público estimado de 200 mil pessoas em três dias.

Depois que desistiram de recolher os ingressos no Woodstock – abandonando as cercas fracas e declarando o mesmo como um festival gratuito – o evento cresceu para alcançar o público estimado de 300 mil a 400 mil pessoas, mais do que o dobro da plateia de festivais de rock anteriores. O número teria sido consideravelmente maior se os problemas de trânsito não tivessem impedido algumas pessoas de chegar: muitas pessoas acabaram caminhando por milhas até o local.

Contracultura

Quando a sub-cultura hippie surgiu em massa no festival, dois anos após do Verão do Amor, a mesma ainda era amplamente auto-inventada e isolada. Havia alguns redutos de malucos nas metrópoles e um punhado deles em cidade menores, praticamente todos se sentindo como forasteiros. Para muitas pessoas presentes em Woodstock, o simples fato de ver e se juntar àquela enorme multidão já era algo muito mais revelador do que qualquer coisa que acontecesse em cima do palco. Estava provado que eles não eram uma minoria negligenciada qualquer e sim membros de uma cultura maior – ou, para usar aquele termo bonitinho, mas fora de moda: a contracultura.

WOODSTOCK PARTE 2


Momento cheio de lama e pessoas desgrenhadas de incrédula beleza

Durante Woodstock, o reino hippie simultaneamente atingiu seu público máximo e se abriu para a imitação e a trivialização – mais uma centelha de rebeldia reduzida a uma declaração de estilo.

Para aqueles que acreditam verdadeiramente, Woodstock girou em torno da cooperação e da ajuda mútua, do fazer amor, e não guerra (em uma época na qual o Vietnã havia dividido a América em águias e pombos, o pássaro pousado na guitarra no logo do festival era uma pomba da paz). Porém, Woodstock foi também um monte de gente ficando chapada em um concerto de rock, o que era bem mais fácil do que trabalhar para mudar o mundo.

Ativistas políticos como Abbie Hoffman, amplamente conhecido por cunhar a frase Woodstock Nation (Nação Woodstock), quis alegar que o festival era um símbolo de resistência à repressão. Pete Townshend, porém, colocou Hoffman para fora do palco quando este interrompeu a apresentação do The Who para protestar contra a prisão por porte de drogas do companheiro ativista John Sinclair.

Havia um fervor antiguerra em algumas canções, como em “Handsome Johnny” de Richie Havens e “I-Feel-Like-I’m –Fixin’-To-Die Rag”, de McDonald’s. Joan Baez falou sobre seu marido, preso por se recusar a se alistar, e cantou “We Shall Overcome”. Aquela aura particular dos anos 60 de uma predestinação iminente de iluminação estava presente em várias canções, como em “Wooden Ships” (cantada tanto por Jefferson Airplane quanto por Crosby, Stills, Nash and Young) e em “Amazing Journey”, do The Who. Teve também Jimi Hendrix tocando “Star-Spangled Banner”, com seus gritos ao fundo e seus glissandos nervosos e insistentemente americanos. Woodstock, porém, não foi um fervoroso comício, teve também canções de amor, blues e extensos solos de guitarra.

Mercado Woodstock

Depois que passou o burburinho, a aura comunal utópica da Nação Woodstock deu lugar, quase que imediatamente, à realidade do Mercado Woodstock: Um grupo demográfico como alvo à beira de ter seus sonhos arrancados de seu propósito radical e transformados em mercadorias. Um público maior percebeu que era possível apreciar música, drogas e diversão sem as armadilhas ideológicas.

Rapidamente todo mundo tinha virado meio hippie: cabelos compridos para os homens não mais sinalizava o que eles acreditavam. A rádio FM, fonte de informações do rock underground da época, trocou DJs experimentais por formatos mais consistentes, nos quais os anunciantes poderiam se apoiar. Agora que a importância do público tinha ficado clara – de que o mesmo não era formado por apenas meia dúzia de malucos – profissionais voltaram a tomar o comando.

Pôster original: 3 dias de paz e músic



















Woodstock e outros festivais do final dos anos 60 mudaram as proporções dos festivais de rock. Bandas logo deixaram os teatros e passaram a se apresentar em estádios: uma semana antes de Woodstock, por exemplo, Joe Cocker e a banda Jefferson Airplane dividiram um cachê no Fillmore East, que contava com 2.700 assentos. A música logo se expandiu e estourou, enchendo arenas recém conquistadas. O início dos anos 70 foi a era de noddling jams e dos solos de bateria de 10 minutos de duração, alguns anos mais tarde metralhados pelo punk-rock.

Grandes concentrações de público vieram depois do Woodstock. Um público estimado de 600 mil pessoas compareceu ao Festival da Ilha de Wight, em 1970, e ao Summer Jam realizado Watkins Glen, estado de Nova York, em 1973. Estes, porém, foram meros concertos, não símbolos culturais. Apropriadamente ou não, Woodstock ainda é invocado em descrições de festivais mais recentes, apesar destes serem consideravelmente menores, mais organizados e mais confortáveis. Nenhum deles tolera penetras.

Depois de Woodstock, fui a muito mais festivais de rock do que posso me lembrar. A maioria deles mais cedo ou mais tarde acabava em lama. Alguns deles simplesmente pareceram longos concertos em uma sala de espera; outros tiveram a familiaridade reconfortante de um ritual, como o festival anual New Orleans Jazz and Heritage Festival (que foi realizado pela primeira vez na mesma época de Woodstock, tendo sua quadragésima edição este ano).

Poucos deles, como o Coachella e o Bonnaroo, lembram um set de um DJ experiente, transitando de forma organizada através de diversas bandas. E um punhado deles parece querer representar a declaração de uma geração: o primeiro Lollapalooza (em 1991), o Lilith Fair (em 1997) e, surpreendentemente, o Woodstock ’94 (realizado em Saugerties, estado de Nova York), que sobrepôs atrações do festival original com bandas mais contemporâneas, criando o que provavelmente foi o único mosh pit a saudar Crosby, Stills and Nash. Todos eles, porém, foram experiências de consumo: um pacote de entretenimento planejado, com músicas programadas e ambulantes convenientes.

O Woodstock foi diferente. Principalmente para um adolescente mais protegido o festival foi uma aventura: sujo, caótico, confuso, enlameado, incerto, com momentos de agonia e outros de puro êxtase. Mesmo que eu não usasse drogas, tive a sensação de que aquela multidão era muito mais do que uma mera plateia de um show, de que algo maior estivesse em jogo: de que o Woodstock iria provar algo ao mundo. O que ele provou – que pelo menos por um final de semana, hippies vivenciaram o que eles diziam sobre paz e amor – foi efêmero e inocente demais: aquilo não poderia confrontar a natureza humana quotidiana ou o funcionamento pragmático do mercado. Porém, quarenta anos depois, a sensação ainda persiste.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

BOMBEIROS SE FEREM E MORADORES DA COBERTURA RETIRADOS DO PRÉRDIO !

Dois bombeiros se ferem e três moradores são intoxicados em incêndio em Copacabana.


RIO DE JANEIRO – O Corpo de Bombeiros controlou no final da tarde desta sexta-feira o incêndio que teve início por volta das 14h em um prédio na rua Santa Clara, em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro. De acordo com a corporação, três moradores, entre eles uma senhora de 78 anos, ficaram intoxicados com a fumaça e dois bombeiros ficaram levemente feridos.

Segundo os bombeiros, um morador foi levado para o Hospital São Lucas, em Copacabana, e os outros dois para o Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea. Todos passam bem. Já os bombeiros que se feriram durante o combate às chamas foram atendidos no local e liberados.

O Corpo de Bombeiros informou que os últimos focos do incêndio foram controlados por volta das 17h30. Aproximadamente 70 agentes dos quartéis Central, de Copacabana, da Gávea e do Humaitá participaram da ação. Os quartéis do Maracanã e do Caju chegaram a ser acionados para ajudar, mas não participaram da ação porque o fogo foi controlado antes.

AE

Bombeiro tenta controlar focos do incêndio em prédio em Copacabana

O prédio, localizado no número 323 da rua Santa Clara, possui 11 andares, com dois apartamentos por pavimento. O fogo teve início em um apartamento do quarto andar. De acordo com o Corpo de Bombeiros, somente uma perícia irá apontar a real causa do incêndio.

O trânsito na rua Santa Clara, na saída do Túnel Velho, chegou a ficar interrompido enquanto as chamas eram controladas, segundo informou a Guarda Municipal. Houve um grande congestionamento na região.

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A ESTUDANTE QUE MORREU NÃO ESTAVA COM A GRIPE SUÍNA !

Estudante que morreu durante voo ao Brasil não tinha "gripe suína", revela exame !


SÃO PAULO - A Secretaria de Saúde de Guarulhos informou, nesta sexta-feira, que deu negativo o resultado do exame para detectar se Jacqueline Ruas, de 15 anos, que morreu durante voo ao Brasil no início do mês, tinha "gripe suína" (rebatizada de gripe A H1N1 pela OMS).

O exame foi realizado pelo Instituto Adolfo Lutz em restos coletados pelo Instituto Médico Legal (IML) de Guarulhos. De acordo com o resultado, Jacqueline não foi infectada pelo vírus da "gripe suína" e nem tinha gripe comum.

O resultado deste exame complementa o já realizado pelo Celebration Hospital, de Orlando, nos Estados Unidos, quando a menina passou mal durante a excursão e foi atendida. O exame do hospital norte-americano também deu negativo para a "gripe suína".

Um dia antes de embarcar para voltar ao Brasil, o diagnóstico do hospital americano afirmava que a jovem teria apresentado pneumonia e que, se voltasse a apresentar cansaço ou febre, deveria voltar ao Hospital. No entanto, o hospital avaliou que o quadro de saúde de Jaqueline era estável e concedeu alta à jovem.

Segundo o laudo preliminar divulgado pelo IML de Guarulhos, Jacqueline morreu de infecção generalizada provocada por uma pneumonia.

O exame foi refeito no Brasil porque os testes rápidos usados para detectar o vírus da "gripe suína" apresentam resultados incorretos em cerca de 50% dos casos, segundo um diretor da Anvisa. Além disso, um dos passageiros da excursão obteve resultado positivo para a nova gripe.

A morte

Jacqueline Ruas morreu após passar mal em um voo da companhia aérea Copa Airlines, que saiu de Miami com destino a São Paulo. A menina voltava de uma excursão ao parque de diversões da Disney, em Orlando, nos Estados Unidos.

Segundo Felipe Fortunato, responsável pela excursão, Jaqueline começou a passar mal na viagem entre Panamá e Guarulhos, após a conexão no país. O avião que trazia o grupo de volta ao Brasil pousou às 5h44 no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos. A jovem teria morrido uma hora antes de o avião pousar.

A excursão começou no dia 19 de julho, programada para durar 12 dias. De acordo com Fortunato, no dia 30 de julho a adolescente foi levada ao Celebration Hospital, em Orlando, apresentando sintomas como náuseas e dores pelo corpo. A adolescente passou cerca de seis horas no hospital e, depois, foi liberada para seguir viagem.

AE
Mãe de Jacqueline Ruas passou mal durante enterro na Grande São Paulo
Segundo informações da Copa Airlines, a adolescente recebeu os primeiros socorros ainda dentro da aeronave. De acordo com a nota da empresa aérea, ao perceber que a passageira estava passando mal, "a tripulação solicitou a presença de um médico a bordo. Dois profissionais se apresentaram e aplicaram na passageira os primeiros socorros, dando a atenção médica devida".

Outra medida adotada foi a de comunicar sobre o ocorrido ao aeroporto de Cumbica, para que a passageira recebesse a devida assistência médica tão logo ocorresse a aterrissagem do avião em São Paulo, que teve prioridade para o pouso, segundo Fortunato.

Assim que aterrissou, a aeronave foi recebida por profissionais do Posto Médico do aeroporto de Guarulhos, que constatou a morte da adolescente.

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ECONOMIZEM ÁGUA PARA QUE NÃO HAJA ESCASSEZ !

Países têm de conservar água para evitar escassez

Reuters/Brasil Online

Por Gerard Wynn

LONDRES (Reuters) - O mundo só poderá alimentar a população adicional de 2,3 bilhões de pessoas até 2050 por meio da conservação da água e do aumento da produtividade no campo, disse nesta sexta-feira o diretor do Instituto Internacional de Gerenciamento de Água, Colin Chartres. A entidade tem sua sede no Sri Lanka.

O desafio para abastecer populações maiores, com estilo ocidental de alimentação e cada vez mais demanda por biocombustíveis, se mistura à ameaça aos suprimentos de água para irrigação por causa das mudanças climáticas e da competição das cidades pelo produto, disse Colin Chartres.

As respostas dependem do aumento da produtividade das lavouras e do uso mais cuidadoso da água em países vulneráveis, especialmente os gigantes em desenvolvimento na Ásia, a China e a Índia.

"Se você olhar as tendências atuais, verá que precisaremos de muito mais água, e nós não temos," disse Chartres à Reuters, em Londres, antes do lançamento de um relatório do instituto sobre revitalização da irrigação na Ásia, durante a Semana Mundial da Água, na semana que vem, em Estocolmo.

"Em 2050, será preciso cerca do dobro da quantidade de alimento e forragens e do dobro de água que temos agora. Muitos países usam de 70 a 90 por cento de sua água na agricultura. Minha hipótese é que esse porcentual se reduzirá para 60 a 70 por cento por causa da competição para outros usos, tais como a urbanização."

"Até 2030 a demanda vai exceder o fornecimento de água na Índia em torno de 20 a 40 por cento. No momento a demanda é um pouco menor do que o suprimento," disse ele.

As chuvas do período das monções na Índia ficaram 56 por cento abaixo do normal na semana passada, segundo dados divulgados pelo governo na quinta-feira, fato que indica um cenário cada vez mais sombrio para o setor agrícola e alimenta especulações sobre uma grande seca.

Desde o início da temporada das monções, em 1 de junho, as chuvas estão 29 por cento abaixo do normal, o pior índice pelo menos nos últimos cinco anos.

Soluções de longo prazo para o aumento da demanda por alimentos e água incluem melhor conservação da água, por exemplo, por meio da reparação de canais de irrigação envelhecidos e com vazamentos, em vez de gastos com projetos caros de infraestrutura, comentou Chartres.

"A Índia está pensando em realizar grandes programas de transferência de água dos rios. Nós achamos que há uma porção de coisas que se pode fazer para aumentar a produtividade antes de optar por esses grandes e caros esquemas."

A crescente adesão a dietas alimentares no estilo ocidental está inflando a demanda por água. Chartres citou uma estimativa de que uma dieta vegetariana requer cerca de 2.000 litros de água por dia em comparação com 5.000 litros de uma dieta baseada em carne.

(Reportagem de Gerard Wynn)

VEJA COMO FAZER O JOÃO BURACÃO !

Festa para o boneco cidadão

João Buracão é um doce!!

Após tanta batalha pelas ruas, o caçador de crateras até ganhou um refresco na capa de sua edição histórica. Acostumado a trabalhar em meio a buracos e poeira, João Buracão apareceu pescando entre tijolos e pedras de doce de leite. A mágica foi realizada pela boleira Barbara Singelo, uma das mais concorridas designers de doces da cidade.

Em seu ateliê na Praça Seca, em Jacarepaguá, até a caneta tem tinta comestível. Barbara conta que adorou a tarefa de criar um bolo em homenagem a João.

— Achei incrível. O Buracão chama atenção para problema sério e foi muito legal criar um cenário especial para ele. Não tive dificuldade em esculpir o boneco em pasta americana (comestível). E criei o ambiente dele, com uma água bem esverdeada, porque o Buracão nunca pesca em água limpinha — explicou Barbara, que é formada como professora, mas se tornou mesmo mestra na arte de criar obras-primas de mármore (comestível), ovos, leite e farinha de trigo.

Casada, mãe de dois filhos, Barbara é uma das mais requisitadas boleiras entre artistas e programas de TV Globo. Já criou peças exóticas, como cascas de laranja comestíveis e até pererecas para efeitos especiais. Já assinou o bolo de um ano do filho do ator Rodrigo Lombardi, com tema de palhacinho, preferido da designer, e para aniversário de programas como Caldeirão do Huck, além de quadros do Casseta & Planeta, e até para comemorações da peça Cócegas, de Heloísa Perisse e Ingrid Guimarães.

- Fiz bonequinha de pasta americana das duas. A Ingrid, quando viu, logo gritou: "Ninguém me come!". Todo mundo riu - lembra a boleira, que também já fez mini-sósias de Zeca Pagodinho, Andréa Beltrão como Marilda, de "A Grande Família" e até de Lady Kate, do "Zorra Total".

Veja como se faz um Pequeno Buracão passo a passo:

A boleira modela as perninhas e os pés do boneco com pasta americana colorida

Barbara modela o corpo em forma de cone e o sustenta com palito, onde firmará a cabeça do boneco

Com tinta comestível, ela dá os retoques na cabeça. Olhos e boca, com dentes serrilhados, são moldados com pasta

Depois, é só modar o boné e firmar a vara de pescar de bambu nas mãos do pequeno Buracão

OLHA O PAC AÍ GENTEEE !

PAC que anda

Apartamentos com vista para o mar no Cantagalo e no Pavão-Pavãozinho

Leandro Abrantes observa a vista privilegiada para o mar de Ipanema: um dos moradores beneficiados pelo PAC. Foto: Cléber Júnior / Extra

"Isso aqui é coisa de bacana". A frase foi dita pelo comerciante Leandro Neres Abrantes, de 27 anos, ao entrar pela primeira vez em um dos apartamentos que estão sendo construídas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nos morros Pavão-Pavãozinho e Cantagalo, em Copacabana e Ipanema, na Zona Sul. Encostado na janela de um dos imóveis, apreciando a vista das praias de Ipanema, do Arpoador e um pedacinho da de São Conrado, ele sonhava com a hora em que passará a ocupar uma das unidades. Ao seu lado, outro futuro morador, o instalador Josué Tiago Caetano, de 45 anos, observava o mar azul manchado com a espuma branca das ondas.

— Quem é que não ia querer um apartamento com uma vista dessa? — perguntou Leandro, nascido em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, e morador há 17 anos do Morro do Cantagalo.

Solenidade com Lula
Ele e Josué acompanham, há cerca de um ano, o desenvolvimento da obra. Tijolo a tijolo, os dois viram o nascimento dos 56 apartamentos. Mas nunca souberam ao certo como ficariam as instalações que, a partir do próximo dia 18, se tornarão seus lares. A primeira impressão foi a melhor possível. A entrega será feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

— Não sabia direito o que ia encontrar. Mas agora estou vendo que está tudo muito bonito. Até o acabamento é bem feito — disse Josué, nascido e criado no Cantagalo.

Operário finaliza um dos 56 apartamentos do PAC que serão entregues no dia 18 pelo presidente Lula. Foto: Fábio Guimarães / Extra


A melhor parte da visita, para os dois, foi o apartamento mobiliado — uma espécie de showroom do PAC. Lá, puderam ter uma ideia ainda melhor de como ficará o novo lar depois de decorado.

— Nossa, já estou imaginando a cor da tinta para pintar a parede, o piso que vou colocar. Tenho umas economias guardadas para comprar móveis novos. Vai ser devagarzinho, mas eu chego lá. Vou tirar onda de bacana acordando e vendo o sol nascer da janela — disse Leandro, entusiasmado.

Obra continua
Enquanto os novos moradores se deliciavam com a visita pelo prédio já construído, funcionários trabalhavam nas demais unidades — serão quatro blocos no total. Outros 64 apartamentos devem ser entregues até o fim do ano. Já o playground para a criançada está praticamente pronto.

Leandro Abrantes e Josué Tiago acompanham as obras do PAC: futuros moradores. Foto: Cléber Júnior / Extra


Apesar do deslumbramento com os apartamentos do PAC, Leandro Neres e Josué Tiago dividem uma preocupação: como será a convivência com os vizinhos? Apesar de todos serem moradores do Cantagalo e do Pavão-Pavãozinho e muitos se conhecerem de vista, a vida encaixotada em um apartamento será uma realidade nova para a maioria.

— Eu queria morar no andar mais alto (o quarto pavimento) para não ter ninguém fazendo barulho em cima de mim. Acordo muito cedo para trabalhar — afirmou Leandro.

Atualmente, as 56 famílias escolhidas para morar nos apartamentos que já estão prontos participam de reuniões para conhecer e ajudar a definir essas regras de convivência. Todos podem dar opiniões. Um síndico deve ser eleito para tomar conta de cada prédio.

42 metros quadrados
Conservar os apartamentos também está na pauta das reuniões. Moradores saberão que mudanças poderão ser feitas nos 42 metros quadrados — divididos entre sala, banheiro, cozinha e dois quartos. As unidades serão entregues com chuveiro, torneiras e acabamentos prontos. Mas o piso ficará por conta de cada morador.

O apartamento do PAC mobiliado para visitação de moradores do Cantagalo e Pavão-Pavãozinho. Foto: Cléber Júnior / Extra

TELEFONEMAS PRO MÉDICO ATRAPALHARAM O SOCORRO A MICHAEL JACKSON










Telefonemas distraíram médico de Jackson enquanto cantor agonizava, diz jornal !

RIO - O médico particular do cantor Michael Jackson, Conrad Murray, deixou o Rei do Pop sozinho e sob os efeitos do poderoso anestésico Propofol para fazer ligações pelo celular em outro cômodo na manhã em que o astro morreu, de acordo com três pessoas próximas à investigação. Segundo as fontes, quando Murray voltou ao quarto, Jackson tinha parado de respirar e o médico tentou reanimá-lo. Esta é a mais recente versão sobre a morte do Rei do Pop, publicada pelo jornal "Los Angeles Times".

Murray, identificado como suspeito na investigação de homicídio culposo (quando não há intenção de matar), adquiriu de forma legal o anestésico em uma farmácia em Las Vegas e deu Propofol para Jackson como tratamento para insônia, disseram as fontes, que falaram sob a condição de anonimato por serem pessoas próximas à investigação em curso.

Conrad Murray assegurou que quando aceitou o trabalho de médico pessoal de Jackson, com um salário de US$ 150 mil mensais, desconhecia os requisitos específicos da função. Nos interrogatórios com a polícia, o médico, eixo da investigação sobre um possível caso de homicídio acidental, explicou que na véspera de sua morte o cantor tinha chegado esgotado dos ensaios para os shows que faria em Londres e estava com insônia. Para combater a falta de sono, Jackson passou uma década usando Propofol com frequência.

Durante a investigação, Murray insistiu em sua inocência em relação ao falecimento do Rei do Pop e, segundo o Los Angeles Times, a autópsia, ainda não revelada, mostra que as quantidades de Propofol encontradas no organismo do cantor não seriam suficientes para explicar sua morte. No sangue de Jackson encontraram outras drogas que requerem receita médica, como ansiolíticos, que combinadas com o anestésico aumentam seus efeitos. A polícia tenta encontrar agora provas que vinculem Murray com essas outras substâncias para mostrar o grau de responsabilidade do médico com o ocorrido.

PRÉDIO PEGA FOGO EM COPACABANA

Prédio pega fogo em Copacabana

Publicada em 14/08/2009 às 16h00m

Dimmi Amora - O Globo, Globo NewsTVFoto da leitora Maria de Lourdes Pacheco
Prédio pega fogo em Copacabana. Foto da leitora Maria de Lourdes Pacheco

RIO - Um apartamento do prédio número 323 da Rua Santa Clara, próximo ao Túnel Velho, em Copacabana, está pegando fogo. Bombeiros do Quartel de Copacabana estão no local. Todos os moradores deixaram o edifício e não há ainda informações sobre vítimas.

O prédio tem dez andares. A fumaça começou no quarto andar, atingiu o quinto e chegou até o décimo. Há muita fumaça no local e os moradores estão tendo dificuldade para respirar. As janelas do quarto e do quinto andar estão completamente destruídas

O trecho da rua está interditado. Quem sair do Túnel Velho deve pegar a Rua Siqueira Campos. Os motoristas devem evitar a região.

ESPÓLIO DE MICHAEL JACKSON SERÁ DE 210.000.000,00 ATÉ 2010
















As vendas de discos, a produção de um filme e outros projetos envolvendo Michael Jackson podem fazer com que até o final do ano seu espólio atinja um valor de 200 milhões de dólares, informou o jornal Los Angeles Times.

Em entrevista ao jornal, John Branca, um dos executores do espólio, disse que o patrimônio deixado pelo cantor pode gerar pelo menos 50 milhões de dólares por ano.

As vendas de discos do "Rei do Pop" dispararam desde a morte dele, em junho, e o cantor deixou dezenas de canções inéditas, que podem ser reunidas em um novo álbum.

Branca disse que as vendas de discos e de outros produtos podem gerar 100 milhões de dólares para o espólio até o final de 2009. Um filme baseado nas imagens dos últimos ensaios do cantor, a ser lançado em outubro, e outros acordos empresariais devem representar mais 100 milhões de dólares no mesmo período.

Jackson deixou cerca de 400 milhões de dólares em dívidas ao morrer do coração, em 25 de junho, segundo o jornal. Mas seu patrimônio, inclusive a sociedade no catálogo da Sony/ATV Music e em muitas canções dos Beatles, superam as dívidas em pelo menos 200 milhões de dólares.

Branca disse que não há planos de se desfazer do catálogo. "Definitivamente não estamos vendendo-o," afirmou ele ao LA Times.

Na segunda-feira, um juiz de Los Angeles deve se manifestar sobre uma proposta de acordo comercial com o Bravado International Group e sobre uma exposição itinerante com objetos do astro.

Uma reedição da autobiografia "Moonwalk", de 1988, e a edição de um luxuoso livro de fotos de 400 páginas sobre a vida e obra dele também foram autorizadas.

O testamento de Jackson, de 2002, destina o dinheiro à sua mãe, aos três filhos e a entidades beneficentes.

Quase dois meses depois da morte, a polícia continua investigando possíveis indícios criminais.

Casas e consultórios do médico pessoal de Jackson, Conrad Murray, foram revistadas duas vezes, em meio a suspeitas de que ele teria fornecido um poderoso anestésico para ajudar Jackson a dormir.

Citando fontes próximas à investigação, o LA Times disse na quinta-feira que Murray adquiriu legalmente o anestésico usado para combater a insônia do cantor. Mas o jornal disse que, na manhã em que Jackson morreu, Murray havia deixado-o sozinho sob a influência da droga para fazer telefonemas.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

SHOW DE MADONNA EM PRAGA, INCOMODA MORADORES



Cerca de tres mil moradores dos bairros ao sul de Praga respaldaram um abaixo-assinado contra o show da cantora Madonna, previsto para esta noite no anfiteatro natural de Chodov. Eles expressaram preocupação com a presença de jovens, que devem causar perturbações da ordem pública até a madrugada, como as que ocorreram esta semana durante a escala de Madonna em Copenhague

Nenhum encontro deste porte foi realizado no anfiteatro de Chodov, o que despertou estes temores entre a população.

Junto a este entorno natural permanecem estacionados os mais de 70 veículos que compõem a comitiva de Madonna, com os equipamentos de som, vestuário e demais móveis e utensílios.

As autoridades exigem que seja desalojado o local do show e suas imediações às 22h (17h de Brasília) e que eles fiquem limpos.

A escala em Praga da turnê "Sticky and Sweet" espera atrair hoje cerca de 40 mil fãs da cantora, que já esteve na capital tcheca em 2006.

Cerca de mil pessoas zelarão pela ordem e a segurança do evento.

Os moradores consideraram que o show geraria caos na hora de estacionar ou se movimentar por esta zona da cidade, como já começou a acontecer durante o dia.

BANANA CARA,MELADA COM SUSPIRO ...



Banana caramelada com suspiro

Os ingredientes são simples. E também são poucos. Mas a sobremesa, como tudo que vai do forno direto para a mesa, tem lá seu glamour.

Autor: Panelinha

Serve: 5 pessoas


Ingredientes

5 bananas-nanicas
2 xícaras (chá) de açúcar
2 xícaras (chá) de água
3 claras

Modo de Preparo

1. Preaqueça o forno a 180ºC (temperatura média).

2. Numa panela média, coloque a metade do açúcar. Leve ao fogo alto e, quando começar a formar um caramelo, retire do fogo e coloque a água de uma vez, com cuidado para não se queimar.

3. Abaixe o fogo para médio e, com uma colher, misture até dissolver.

4. Coloque as bananas neste caramelo e deixe cozinhar por cerca de 5 minutos com a panela tampada.

5. Retire as bananas da panela e transfira para um refratário que vá do forno à mesa. Reserve.

6. Na batedeira, coloque as claras e bata até o ponto neve. Adicione aos poucos a xícara de açúcar restante, batendo entre cada adição.

7. Espalhe as claras por cima das bananas. Leve o refratário ao forno preaquecido para assar até que comece a dourar.

8. Retire do forno e sirva quente.

MÉDICO DEU ANESTÉSICO A JACKSON E O DEIXOU SOZINHO...



O médico de Michael Jackson, Conrad Murray, administrou um potente anestésico no rei do pop e o deixou sozinho, vindo depois a encontrá-lo sem vida em seu quarto, informa nesta quinta-feira o jornal Los Angeles Times, citando fontes ligadas à investigação da morte do artista.

Segundo as fontes, o dr. Murray, de 51 anos, será indiciado como suspeito de homicídio pela polícia de Los Angeles (LAPD).


Murray teria adquirido legalmente o potente anestésico Propofol - normalmente reservado para uso hospitalar - em uma farmácia de Las Vegas (Nevada) e o administrou em Michael Jackson como tratamento contra a insônia. Murray teria declarado aos detetives que deixou o cantor sozinho durante administração do Propofol, já que ele jamais havia tido problemas no passado
Não se sabe quanto tempo o médico deixou Michael sozinho.

Uma fonte indicou ao jornal que Jackson tomava essa droga para dormir há uma década.

Murray, que começou a trabalhar como médico pessoal de Michael Jackson em maio passado, reconheceu na polícia, dois dias depois da morte do artista, que administrou esse remédio repetidas vezes em seu paciente.

O médico insistiu que não fez nada de mal e disse à polícia que nunca teve problemas com o sedativo aplicado para anestesias gerais em cirurgias.

Murray também enfatizou que não havia inconveniente em deixar Jackson sozinho para fazer ligações de seus celular.

Quando o médico voltou ao quarto, Jackson já não estava mais respirando, por isso ele tentou reanimá-lo, enquanto outro funcionário chamava os serviços de emergência.

Os paramédicos levaram rapidamente o cantor para o hospital UCLA Medical Center, onde foi declarado morto.

O jornal informou que é possível que não existam provas suficentes para indiciar Murray por homicídio porque, além de uma pequena dose de Propofol no corpo de Jackson, foram achadas outras drogas prescritas com receita legal, em particular ansiolíticos.

Funcionários da Agência Antidrogas dos Estados Unidos (DEA) revistaram na terça-feira uma farmácia em Las Vegas (Nevada, oeste) com o objetivo de apreender documentos relativos às prescrições emitidas por Murray.

Os agentes chegaram à farmácia Applied em busca de discos rígidos dos computadores, prescrições e faturas de envios de medicamentos feitos pelo cardiologista.

Uma fonte próxima à investigação disse à AFP que materiais obtidos em outra batida, realizada no dia 28 de julho, revelaram que alguns dos medicamentos obtidos pelo médico para Jackson haviam sido comprados na farmácia Applied.

Já o departamento forense da polícia do condado de Los Angeles afirmou na segunda-feira que havia completado uma "meticulosa e exaustiva" necropsia de Jackson, mas que não divulgaria o relatório, que inclui os esperados resultados toxicológicos, até que a polícia tenha completado a investigação.

Segundo um comunicado da LAPD, manter segredo sobre os resultados da autópsia "ajudará à integridade da investigação e permitirá aos agentes da divisão de Homicídios, assim como a nossos companheiros das agências federais, prosseguir com seu trabalho".

"O Departamento de Medicina Legal do Condado de Los Angeles já completou sua investigação sobre a morte de Michael Jackson", informou a instituição sobre o caso do rei do pop, que faleceu de parada cardíaca, em 25 de junho passado, aos 50 anos.

As autoridades forenses não mencionaram a data da eventual divulgação dos resultados dos exames toxicológicos.

MORRE LES PAUL O FAMOSO GUITARRISTA



O lendario guitarrista Les Paul, criador do instrumento que leva seu nome, morreu nesta quinta-feira, aos 94 anos. Ele não resistiu às complicações provocadas por uma pneumonia.

Além de criar a Les Paul, um dos mais populares modelos de guitarra do rock, o músico também foi o primeiro a usar o método de gravação em diversas faixas.

Antes de Les Paul, o normal era gravar as músicas de uma vez só, com todos os músicos no estúdio. Ele foi o pioneiro ao gravar a parte de cada músico separadamente.

A morte foi confirmada pelo agente do guitarrista, Tom Cassidy.

CAMPANHA NACIONAL CONTRA A PEDOFILIA



Campanha Nacional de Combate à Pedofilia na Internet
www.censura.com.br Tendo como principal meio de divulgação a Internet, a pedofilia movimenta 300 milhões de dólares por ano e expõe milhares de crianças indefesas a abusos que nem mesmo adultos suportariam... Para se ter uma idéia, hoje, existem Clubes de Pedofilia! Esses “Clubes” servem para “associar” pedófilos pelo mundo; onde estes podem adquirir Fotos ou Vídeos contendo Pornografia Infantil ou, pior, “contratar” serviços de Exploradores Sexuais, fazer Turismo sexual ou mesmo efetivar o Tráfico de menores e aliciá-los para práticas de abusos sexuais. E, pasmem, este circo de horrores é responsável pelo desaparecimento de crianças no mundo inteiro. DENUNCIE, QUEM DENUNCIA SALVA!!! DISQUE DENUNCIA 0800 31 11 19 100 COMBATE NA REDE: www.safernet.com.br www.abrapia.org.br www.cedeca.org.br http://www.observatoriodainfancia.com.br/ http://www.mp.rs.gov.br/infancia/pedofilia http://www.dpf.gov.br