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sexta-feira, 9 de julho de 2010

OS ASSASSINOS DE ELIZA SAMUDIO FICHADOS


O chefe do Departamento de Investigações da Polícia Civil de Minas Gerais, o delegado Edson Moreira, afirmou em entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira que o goleiro Bruno, Luiz Henrique Romão (Macarrão) e Marcos Aparecido dos Santos (Bola) se recusaram a coletar material para exame de DNA.

"Os advogados invadiram a sala e orientaram seus clientes a não fornecer material. Ninguém é obrigado a fornecer prova contra si mesmo", explicou Romão. Segundo ele, a intenção é comparar se uma outra amostra de sangue recolhida em carro do goleiro pertence a algum dos investigados.

Segundo o delegado, não há data definida para o depoimento de Bruno. A polícia tem até 30 dias após a prisão para ouvi-lo.

Bruno, Macarrão e Bola são acusados de envolvimento no sumiço de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro do Flamengo.

Durante a entrevista coletiva, havia um lap top ao lado do delegado. Segundo ele, o computador pertencia a Eliza e foi entregue por uma amiga da modelo. O lap top está sendo investigado. Segundo Moreira, a polícia irá analisar fotos, emails e mensagens do msn.

Presos em Belo Horizonte

E agora heim goleirinho assassino, e seu amigo macarrão, deverá ser uma comida boa na prisão, e o bola, nenem , paulista ?

Vocês mereciam é ficar pelados e levar uma surra de chicote de arame farpado e, depois, serem amarrados pelos pés e colocados numa piscina de sal grosso com pimenta.

Bruno, Macarrão e Bola deixaram às 10h15 a Penintenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Grande Belo Horizonte, onde passaram a noite. Eles seguiram para o Departamento de Investigações de Belo Horizonte.

Os três chegaram algemados e em carros separados ao Departamento de Investigações. Eles vestiam o uniforme vermelho da Subsecretaria de Administração Prisional de Minas Gerais (Suapi). Havia cerca de 250 pessoas no local - entre jornalistas e curiosos. Nenhum deles deu declaração à imprensa.

O mesmo aconteceu na tarde desta sexta, quando os três voltaram para a Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, por volta das 16h45. Eles saíram algemados, sem dar declaração à imprensa.

PARABÉNS AO DELEGADO EDSON MOREIRA DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE INVESTIGAÇÕES DE HOMICÍDIOS DA POLÍCIA CIVIL DE MINAS GERAIS QUE FAZENDO SEU TRABALHO HONESTAMENTE DEIXA A DESEJAR O RESTANTE DE POLICIAIS DE MUITOS ESTADOS DESSE BRASIL QUE NADA QUEREM DE TRABALHO !

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Bruno e Macarrão são levados a Bangu 2

O comboio levando o goleiro Bruno e seu amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, mais conhecido como Macarrão, chegou às 14h30 desta quinta-feira ao presídio de Bangu 2, no Complexo Penitenciário de Gericinó, na zona oeste do Rio de Janeiro. Cerca de 50 pessoas se aglomeraram na entrada do presídio com gritos de “justiça” e “assassino”. As viaturas com os presos saíram às 12h50 da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio, na Barra da Tijuca, também na zona oeste da capital fluminense, e no trajeto passaram pelo Instituto Médico Legal, onde os detidos realizaram exame de corpo de delito.

Bangu 2 foi escolhido para receber Bruno e Macarrão por ser considerado um presídio do Complexo de Gericinó sem conflitos entre facções criminosas. Os dois ficarão detidos em celas provisórias. “Nós não temos condições, na Polinter, de oferecer um serviço que atenda a nossa demanda. Na verdade, lá [no Complexo de Gericinó] existem alas para presos provisórios”, informou Orlando Zaconi, responsável pelo controle de presos na Polinter, na manhã desta quinta-feira.

Prisão

Bruno e Macarrão se entregaram no final da tarde de quarta-feira à carceragem da Polinter, no Andaraí, zona norte do Rio. De lá, os dois seguiram para a Divisão de Homicídios da Polícia Civil, onde deveriam prestar depoimento. Na chegada dos dois à delegacia houve grande tumulto e os policiais tiveram que fazer um cordão de isolamento para que o jogador e o amigo entrassem na delegacia. Cerca de 200 pessoas estavam em frente à Divisão de Homicídios e hostilizaram os dois com gritos de "assassinos".

Na delegacia, Bruno e Macarrão falaram separadamente por cerca de 20 minutos cada e se negaram a prestar depoimento. Ambos disseram que só irão prestar esclarecimentos em juízo. Os dois passaram a noite presos em celas separadas, de aproximadamente oito metros quadrados cada uma.

O jogador do Flamengo foi indiciado pela Justiça do Rio como o mandante do sequestro de Eliza Samudio, de 25 anos, com quem teve um relacionamento extraconjugal. Já Macarrão foi indiciado como um dos executores do crime, junto com o adolescente de 17 anos, primo do goleiro, e prestou depoimento na última terça-feira, confessando envolvimento no caso.

Esse é o Brasil de todos nóes. Quanto mais queremos viver em paz, surge esses assassinos fedidos e aprontam, falam mal da Eliza que era Maria Chuteira e não prestava e fazia filmes pornô, mas se esquecem que, somente um pode tirar a vida de todos nós e ÊLE chama-se DEUS. Os seres viventes nesse Planeta Terra necessitam de ter o castigo merecido por fazerem atrocidades, muitos sabem o que fazem e o fazem friamente como nesse caso ! mas o Rio de Janeiro está acostumado com esses jogadores de futebol indecentes e assassinos e com cara de bandido, teve um que se escondia na favela e graças a Deus se mandou pra Itália foi pro Roma.

CASO BRUNO , MACARRÃO, BOLA, ETC TUDO VAGABUNDOS E ASSASSINOS SAFADOS

O delegado Edson Moreira, da Polícia Civil de Minas Gerais, esclareceu na tarde desta quinta-feira alguns detalhes apurados pelas autoridades nas investigações do desaparecimento e assassinato de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno. De acordo com ele, as investigações indicam que a intenção do grupo que matou a jovem era assassinar também o filho de Bruno, o que o goleiro, que a polícia acredita ter presenciado as agressões, impediu.

A presença de Dayanne, mulher de Bruno, no local do crime não é confirmada. O delegado afirmou que as testemunhas ouvidas divergiram sobre o assunto e que os depoimentos da própria Dayanne, de Bruno, Macarrão e das outras pessoas que presenciaram o fato serão fundamentais para que se chegue a uma conclusão.

Segundo Moreira, o ex-policial Marcos Aparecido do Santos, também conhecido como "Bola", "Neném" ou "Paulista", é o principal suspeito por ter desferido os golpes fatais na estudante. Ele seria dono do terreno em Vespasiano onde a jovem foi assassinada e teve a prisão decretada pela polícia, mas está foragido.

Também está foragido o motorista de um Uno prateado, conhecido por Flavinho, que prestava serviços para Bruno quando o goleiro estava em seu sítio e teria saído com ele do local do crime por volta das 19h do dia 9 de junho, data da morte da jovem. Além deles, outros dois suspeitos de estarem no local do crime, Elenílson e Emerson Coxinha, são procurados.

Durante a entrevista coletiva, um dos advogados de Bruno interrompeu o delegado dizendo que queria o inquérito em mãos. Na sequência, Moreira afirmou que "atitudes antiéticas como esta não condizem com um profissional do direito".

A polícia confirma que as investigações continuam. Os quatro foragidos estão sendo procurados pelas autoridades para prestarem depoimentos. Para a polícia, o crime foi premeditado.

A intenção era matar a criança também, é o que afirmou o delegado.

Edson Moreira, da Polícia Civil de Minas Gerais, afirmou ainda que Bruno teria impedido o grupo de matar a criança.

Igreja da premia pastores que arrecadarem mais dizímo

Brasil - Vídeos obtidos por um ex-voluntário da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) mostram dirigentes da instituição estimulando pastores e bispos a arrecadarem valores mais elevados de dízimo dos fiéis.

Como recompensa, os sete pastores que conseguissem as maiores somas ganhariam viagens para Israel. De acordo com reportagem publicada no domingo pelo jornal "Folha de S. Paulo", as gravações reproduzem videoconferências de 2008, conduzidas pelo bispo Romualdo Panceiro, o segundo na hierarquia da Universal, nas quais ele fala com os principais pastores e bispos da igreja no Brasil e no exterior.

São cinco vídeos, com cerca de seis horas de duração. Eles teriam sido obtidos de um ex-pastor por Eduardo Cândido da Silva, um ourives e ex-voluntário da Universal, que processa a igreja por danos morais. De acordo com a "Folha", Silva pretende entregar as fitas ao Ministério Público, que investiga a Iurd por suspeita de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

Em resposta à reportagem, a assessoria de imprensa da Universal enviou comunicado em que diz que chamar de premiação as viagens a Israel é "termo preconceituoso". Segundo a Iurd, "a viagem para Israel não é considerada uma premiação, e sim uma missão religiosa almejada por cristãos evangélicos". Essa denúncia foi documentada em vídeo que não conseguí.
NOTA: PASMEM ! KKKKKKKKKKKKKKKK
E SE DIZEM RELIGIOSOS. ESSA NÃO. Prefiro ser o MACUMBEIRO DE SEMPRE !