SUA CONEXÃO

domingo, 21 de março de 2010

O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A MÚSICA NOCIVA

O nosso organismo vibra em nível celular numa frequência que rege nossos átomos e nossos órgãos. Esta freqüência ou vibração do corpo é influenciada e tende a se igualar às ondas sonoras e ritmos que ouvimos. Assim, os sons e ritmos que escutamos podem, tanto harmonizar nosso corpo, como causar um choque nocivo e desequilibrar nosso organismo, ao escutarmos músicas agressivas.

Estudos científicos comprovam os malefícios para a saúde de ritmos sincopados (não lineares), que afetam nosso corpo, causam stress, tensão e afetam o coração. Os ritmos tocados numa velocidade acima de 130 bpm fazem o coração bater fora de seu ritmo natural, e este então, para se defender, lança uma dose extra de adrenalina e substancias no sangue, e isso traz implicações ao longo do tempo.

“Esta batida (o rock) é contrária ao pulso arterial natural” afirma o Dr. John Diamond M. D.

Estes ritmos induzem à dificuldade de concentração, baixo rendimento escolar, comportamentos rebeldes e agressivos, hiperatividade e em uma série de distúrbios psicológicos comuns aos adolescentes. O alto volume utilizado causa danos irreversíveis ao ouvido humano, e devido à perda auditiva, passam a requerem um volume cada vez maior.

Estudos médicos também afirmam que a música nociva pode produzir hipertensão, fraqueza muscular, mal funcionamento das glândulas, histeria, problemas psicológicos, agitação, ansiedade, perda de rendimento no trabalho e uma diminuição na capacidade de tomar decisões, além do aumento na incidência de erros.

A exposição ao rock e similares, pode causar desequilíbrio nos hemisférios cerebrais, deixando o indivíduo incapaz de reconhecer entre o que é prejudicial e o que é saudável. Tais ritmos são também chamados de hipnóticos, pois causam

êxtase e induzem à agitação. Dentre eles estão o: rock, heavy-metal, funk, hip-hop, axé music, dance music, música eletrônica e seus similares; os ritmos agressivos atuais; alguns desses, porém, com maior ou menor nocividade.

Os ritmos hipnóticos causam uma espécie de transe, com suas batidas agressivas, marcantes e sons estridentes, que criam euforia, dependência e vício. Isso induz o ouvinte a buscá-los cada vez mais, de modo similar a uma droga química.

Estas batidas agridem e causam a expulsão e a descida da energia dos centros energéticos, os chakras que temos em nosso corpo, e que são responsáveis pelo equilíbrio da vida, das funções orgânicas, e de nossa evolução espiritual. Essa perda de energia vital, que causa perturbações emocionais, busca compensação através do consumo excessivo do álcool, das drogas, vícios e da violência que quase sempre estão associados às baladas e shows destes ritmos.

A perda energética que desvitaliza a pessoa, pode também, segundo certos autores, atrair energias espirituais negativas, que por meio da ruptura deixada na aura do ouvinte, sugam sua luz e alimentam-se desta energia. Esta influência espiritual pode estimular ainda mais um comportamento nocivo e violento, e favorecer até mesmo à criminalidade.

O consumo de drogas também pode ser estimulado pela audição de certos ritmos e letras que estimulam um comportamento rebelde. É evidente que nem todos que ouvem estas músicas adotem esta prática, mas o estímulo e o ambiente propício para isso, é criado.

Outro fato é que a influência dos ídolos musicais, quando utilizada para o mal, pode levar ao enfraquecimento e a dominação da juventude através desta poderosa força que a música contém. Suas letras, geralmente são um estímulo às banalidades, melancolias, vícios e emoções inferiores, além de sua conduta de mau exemplo, que mostram um modelo de vida muitas vezes seguido pelos fãs, e que pode causar influencia sobre toda uma geração.

Como exemplo disso vemos a influência dos grandes Festivais de Rock passados trouxeram à toda uma geração. O uso de drogas, vícios, das grandes tatuagens (que podem favorecer a instalação de doenças ) e tantas outras influências e padrões de comportamento atuais.

A Ciência da Palavra Falada e a Neuro-Linguística ensinam sobre o poder da palavra e da repetição, que neste caso é utilizada negativamente. Sabemos que existe uma atração entre energias semelhantes tanto espiritual como física. Assim, nós temos a tendência a atrair situações similares àquelas em que colocamos a nossa atenção. Uma sintonia com as energias densas das músicas negativas tenderão a atrair situações semelhantes como maus relacionamentos, infortúnios e adversidades em geral.

Outro fato é que algumas letras de músicas, quando tocadas em ordem inversa revelam frases de culto ao mal. A simpatia que muitos roqueiros têm com o satanismo é clara e evidente. “Ninguém parece ter percebido a malignidade da música” afirma a Revista Veja, 27/05/08.

Como exemplo: um jovem suicidou-se após escutar por várias horas músicas de Ozzy Osbourne, entre elas “Suicide Solution”, que incitava ao suicídio. O líder do grupo Nirvana, suicidou-se no auge do sucesso, e muitos outros cometeram suicídio pelas drogas.

Estes sons não só fazem mal ao ser humano como também às plantas, aos animais e mesmo às bactérias e à água, segundo pesquisas científicas relatadas.

Segundo a escritora mística Elizabeth Clare Prophet, a proliferação destes ritmos é uma das maiores causas da decadência da humanidade e de todos os seus males atuais. Assim, concluímos que os ritmos nocivos estão afastando as pessoas de Deus e de seu objetivo de vida, induzindo-os ao desperdício de suas oportunidades de crescimento.

O que nossos jovens estão ganhando com isso? Todos podem ter uma diversão alegre e saudável sem a utilização destes ritmos nocivos. Devemos sim, cultivar o gosto pela arte, obtendo os benefícios que as músicas elevadas proporcionam, como músicas clássicas, new age, instrumentais suaves, étnicas, orientais, religiosas, folclóricas, marchas, valsas e tantos outros ritmos, que não são prejudiciais, mas, sim, elevam as energias e trazem a cura para aqueles que as ouvem. Também podem ser positivas canções populares calmas com letras edificantes, que elevem o pensamento e tragam bem-estar ao ouvinte.

A audição de músicas adequadas poderá auxiliá-lo na obtenção de uma vida mais harmoniosa, plena e feliz, física e espiritualmente. Convidamos você para ajudar a divulgar estas informações, especialmente entre os jovens, e assim contribuir para a construção de um mundo melhor.

Baseado em Estudos Científicos.

Luciano Cesa

Um comentário:

  1. Parabéns Ricardo! Você com certeza tá contribuindo, e muito, com a sociedade brasileira, e, por que não dizer até a nível de mundo? Bem, agradeço a Deus, por ter encontrado ess blog "Cantinho de Notícias e Poesias...", pois ^contém informações valiosas, culturamente falando...Se me permite vou divulgá-lo!

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