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quinta-feira, 8 de julho de 2010

CASO BRUNO , MACARRÃO, BOLA, ETC TUDO VAGABUNDOS E ASSASSINOS SAFADOS

O delegado Edson Moreira, da Polícia Civil de Minas Gerais, esclareceu na tarde desta quinta-feira alguns detalhes apurados pelas autoridades nas investigações do desaparecimento e assassinato de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno. De acordo com ele, as investigações indicam que a intenção do grupo que matou a jovem era assassinar também o filho de Bruno, o que o goleiro, que a polícia acredita ter presenciado as agressões, impediu.

A presença de Dayanne, mulher de Bruno, no local do crime não é confirmada. O delegado afirmou que as testemunhas ouvidas divergiram sobre o assunto e que os depoimentos da própria Dayanne, de Bruno, Macarrão e das outras pessoas que presenciaram o fato serão fundamentais para que se chegue a uma conclusão.

Segundo Moreira, o ex-policial Marcos Aparecido do Santos, também conhecido como "Bola", "Neném" ou "Paulista", é o principal suspeito por ter desferido os golpes fatais na estudante. Ele seria dono do terreno em Vespasiano onde a jovem foi assassinada e teve a prisão decretada pela polícia, mas está foragido.

Também está foragido o motorista de um Uno prateado, conhecido por Flavinho, que prestava serviços para Bruno quando o goleiro estava em seu sítio e teria saído com ele do local do crime por volta das 19h do dia 9 de junho, data da morte da jovem. Além deles, outros dois suspeitos de estarem no local do crime, Elenílson e Emerson Coxinha, são procurados.

Durante a entrevista coletiva, um dos advogados de Bruno interrompeu o delegado dizendo que queria o inquérito em mãos. Na sequência, Moreira afirmou que "atitudes antiéticas como esta não condizem com um profissional do direito".

A polícia confirma que as investigações continuam. Os quatro foragidos estão sendo procurados pelas autoridades para prestarem depoimentos. Para a polícia, o crime foi premeditado.

A intenção era matar a criança também, é o que afirmou o delegado.

Edson Moreira, da Polícia Civil de Minas Gerais, afirmou ainda que Bruno teria impedido o grupo de matar a criança.

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