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sábado, 31 de julho de 2010

Evite abusos com o videogame



Como ajudar o seu filho a não exagerar no jogo eletrônico

Passatempo predileto das crianças e dos adolescentes, o videogame muitas vezes deixa de ser passatempo saudável, para se tornar um ato perigosamente compulsivo e vicioso. Para evitar que isso aconteça, a postura do pai é determinante.

È preciso fazer o filho entender que ele deve equilibrar o jogo eletrônico com suas outras atividades diárias, principalmente suas obrigações escolares. Nesta matéria, preparamos quatro dicas com atitudes e medidas importantes sobre o assunto.

Tempo – Um dos primeiros passos é regular o tempo em que o filho pode jogar videogame. Procure negociar com ele um período do dia para que ele possa brincar com o aparelho, principalmente os pequenos. Segundo os especialistas, crianças menores de 12 anos não têm noção de tempo e da intensidade das atividades. Portanto, cabe ao pai orientá-las. Mas, lembre-se: procure sempre uma saída negociada. Proibi-lo de jogar, simplesmente, talvez não seja uma boa.

Jogos violentos – Os jogos de ação e de luta não são tão perigosos para a personalidade quanto pensamos. Segundo alguns especialistas, esse tipo de jogo pode se transformar até em uma válvula de escape para que a criança ou o adolescente descarregue suas angústias e frustrações enquanto joga. Entretanto, é importante que os pais fiquem atentos à classificação etária dos games.

Atividades externas – Se você perceber que seu filho está passando mais tempo do que deveria em frente ao videogame e que não demonstra mais estímulos para realizar outras atividades fora de casa, uma alternativa é passar a convidá-lo sempre que possível para ir a parques, praticar esportes, cinema, teatro, museu, etc. Muitas vezes, as crianças acabam se tornando viciadas em videogame porque não são estimuladas a realizar atividades de lazer.

Refeição – Um dos grandes problemas de passar horas ligado ao videogame é que a criança ou o adolescente, em muitos casos, esquece de fazer suas refeições. O pai também deve ficar atento e estipular horários para que o filho faça suas refeições. De preferência, alimentando-se junto com a família.

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