SUA CONEXÃO

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Sem Medo da Verdade !


VAMOS PROTESTAR CONTRA
ESSE GOLPE MORTAL NA
AGROPECUÁRIA


O MST exigiu e o Presidente Lula concordou!

Depois de reunião com líderes do MST, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, prometeu publicar em 15 dias portaria com a revisão dos índices de produtividade. Esses índices são utilizados pelo Incra (o maior inimigo da propriedade particular no campo) para averiguar se determinada fazenda pode ou não ser desapropriada para a reforma agrária.

A proposta dos novos índices está sendo revista pela Assessoria de Gestão Estratégica, depois de terem sido elaborados pelo Ministério da Agricultura, em conjunto com o do Desenvolvimento Agrário.

Todo mundo sabe que devemos a estabilidade de nossa economia ao Agronegócio. Está dando certo e é responsável por 30% de nosso PIB. Faz com que nossa balança comercial seja positiva e sobretudo alimenta nosso sofrido povo brasileiro!

Terras mais baratas para a Reforma Agrária.

Na realidade o governo quer é ter terras mais baratas para a Reforma Agrária!
Foi o que declarou o ministro Guilherme Cassel , do Desenvolvimento Agrário
Ao jornal O Estado de São Paulo em 7 de julho de 2006


O mesmo ministro esbravejou recentemente

Esses senhores feudais não podem dispor da terra como quiserem, sem levar em conta a produção de alimentos”. Mais um escorregão do ministro que parece não saber que nossa produção é mais que suficiente para nosso mercado interno e para o exterior, área em o Brasil figura entre os maiores países exportadores.

Vamos recorrer portanto ao Sr. Ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, que se baseia em critérios técnicos e não ideológicos ou oportunistas em suas decisões, para que não deixe essa loucura acontecer! Como se não bastassem as ameaças de desapropriação de terras para indígenas e quilombolas, as perseguições pelas perto de 16.000 normas ambientalistas e pelas instruções trabalhistas pela pretensa prática do dito “trabalho escravo”, essa nova ameaça destruirá por definitivo a propriedade privada no campo.

Esperamos que O Senhor Ministro da Agricultura, os senhores senadores e deputados, para quem enviaremos cópia de nosso protesto possam ter sucesso nessa providência que lhes pedimos para tomar.

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