Que os anjos nos guardem
Nesta sexta feira, por volta das 22h, eu estava na varanda e ouvi uma forte troca de tiros, que, deveria estar acontecendo a uns dois ou três quilômetros da minha casa. Situação trivial para nós tijucanos. Enquanto eu varria o quintal, minha filha de 3 anos se aproximou e disse: “Caiu, papai!”. Com a mão estendida, ela me entregou o que aos meus olhos parecia um giz de cera. Era uma bala de fuzil! Fiquei muito assustado, chamei minha esposa e quando vi a blusa que minha filha usava, olhei para o céu e sorri agradecendo.
Estava escrito: “anjo da guarda”!
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