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Frequentemente temos visto e ouvido notícias alarmantes sobre o crescimento de casos de obesidade infantil mas poucas coisas mudam nesse cenário.
Por exemplo, as crianças continuam consumindo “junk-food” nas grandes redes de “fast-food” da mesma forma que faziam. Continuam sentadas frente à TV e vídeo-games da mesma forma que faziam. Continuam ingerindo as mesmas quantidades de refrigerantes e doces que costumavam ingerir.
Você sabe de quem é a culpa? Sem a menor dúvida, dos pais e mesmo dos educadores, sem esquecermos que até nos consultórios dos pediatras é comum oferecer-se pirulitos e doces para que os pacientes aceitem melhor a presença dos profissionais da “saúde”.
Existe uma grande acomodação quanto à tomada de atitude determinada para tentar-se erradicar esse mal denominado OBESIDADE. Além da ignorância a respeito dos problemas futuros a serem enfrentados, todos acreditam que poderão dar um jeitinho mais tarde, se esses problemas aparecerem.
Estudos confirmam que cerca de 80% das crianças obesas serão adultos obesos e isso contribuirá para o aparecimento de sérias doenças como cardio-vasculares, diabetes e câncer.
Infelizmente, teremos que aceitar a evolução desse processo inexorável que é a tentação imposta às crianças para voltarem a atenção a produtos hipercalóricos que, somados à inatividade física, contribuirão para situações indesejáveis no futuro.
Verdadeiramente alarmante é a afirmação fornecida há 2 semanas, após publicação de mais um estudo a respeito da obesidade infantil, que alerta para o fato que esta atual geração de crianças e adolescentes nos Estados Unidos será, provavelmente, a primeira geração na história da humanidade que viverá MENOS anos do que seus pais.
Acho que é para se pensar um pouco mais, não é?
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