Motivos da morte de Michael Jackson ainda são mistério
A família do astro ainda não sabe o que aconteceu e, por isso, pediu uma segunda autópsia, com um legista particular.
Quatro dias depois, a morte de Michael Jackson ainda é um         mistério para a polícia e a família do astro. De Los Angeles,         Rodrigo Bocardi mostra por quê.
        Quatro dias se passaram, e nem a família sabe bem         o que aconteceu. Por isso, os parentes pediram uma segunda         autópsia, com um legista particular.
        Londel McMillan, advogado da família, disse que os         pais querem mais respostas sobre as últimas horas de vida do         cantor.
        Para tentar entender o que levou à parada         cardíaca, os pais querem conversar com o médico particular de         Michael Jackson. O cardiologista Conrad Murray estava com o         cantor na hora em que a ambulância foi chamada na mansão do         astro.
        O advogado dele, Edward Chernoff, negou que Murray         tenha aplicado uma injeção de Demerol ou de Oxycontin,         analgésicos fortíssimos, similares à morfina, como foi publicado         por vários jornais.
        Segundo o advogado, os testes que estão sendo         feitos pelo Instituto Médico Legal vão comprovar isso. Os         resultados devem sair entre quatro e seis semanas.
        Chernoff disse também que o médico Conrad Murray         encontrou o cantor, na última quinta-feira, inconsciente, sem         respirar, com batimento cardíaco muito fraco.
        Um dia antes de morrer, Michael Jackson passou um         bom tempo num teatro no centro de Los Angeles. Estava ensaiando         para uma série de shows que faria em Londres, na Inglaterra, no         mês que vem. Ele chegou às 18h30, começou a dançar às 21h e foi         embora por volta de 24h30.                                                               
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