A niteroiense Fernanda Young é a capa mais supreendente da “Playboy” deste ano. Autora da série “Os normais”, Fernanda prova que, além de inteligente, é bonita e bem-humorada. Basta ler suas respostas no “Perguntas fora do comum”.
— É verdade que você faz o maior sucesso com as lésbicas?
— É, faço. E tenho orgulho disso. Porque, de certa forma, tenho uma conduta em que deixo bem claro
que acho normal. Eu não sou lésbica, mas acho altamente natural a hipótese de.
— Se você fosse obrigada a tatuar o cofrinho ou a virilha, onde escolheria?
— Ah, que pergunta horrível (risos)! Ai, não! Quem faz isso? Eu acho que o cofrinho. Porque virilha, não! Virilha, não!
— Em que momento da sua vida Niterói grita?
— Niterói grita quando eu quero parar tudo para tomar uma cerveja gelada. Isso é bem Niterói.
— Você seria rainha de bateria de uma escola de samba?
— Eu acho que sim, sabia? Nunca saí em uma escola de samba e gostaria de sair como uma experiência
única.
— O que faria para apimentar a relação? Um mènage, compraria objetos sexuais ou arrumaria um amante?
— Olha, nenhuma das três coisas iria funcionar. Qualquer atitude dessas me faria cair na gargalhada.
— Um CD do Belo no último volume te irrita paca, pouco ou picas?
— Pouco. A ideia me parece irritante, mas não sei como é a música dele. Não sei exatamente do que se
trata.
— Se você fosse feia e burra, onde estaria hoje?
— Feia eu acho que poderia me sair bem. Mas feia e burra não dá. Eu acho que estaria em Niterói, morando
com a minha mãe, talvez com uns três filhos de homens diferentes. E talvez eu estivesse sem dentes (risos).
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