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sábado, 14 de novembro de 2009

SARGENTE E TENENTE DO EXÉRCITO SÃO FLAGADOS NUS, FAZENDO SEXO DENTRO DO CARRO EM MIRANDA.

Um sargente de 20 anos de idade e um tenente de 28 anos de idade, ambos do Exército Brasileiro cijos nomes serão preservados (as iniciais são P.B.G, dela, e J.C.A da S, dele), foram flagrados em situação constrangedora na noite desta sexta-feira por uma equipe da Polícia Militar de Miranda. Eles estavam totalmente nus, em pleno ato sexual, no lado de fora do carro, próximo da Usina Velha de Miranda.

Eram 22h46 da noite da sexta-feira 13, os soldados da Polícia Militar Rubens Ney B. Santana, Elisângela A. Fernandes e Valdeci Alexandre da Silva faziam ronda pela cidade de Miranda. Decidiram passar pelas imediações da BR-262, enveredaram por uma estrada pouco freqüentada que leva até a Usina Velha, mormente transformada em ponto de encontros fortuitos. E acabaram fazendo um flagrante de peso: um sargento e uma tenente do Exército Brasileiro em pleno ato sexual, completamente nus, e do lado de fora do carro.

Para apimentar a relação, aparece um cão da raça Bull terrier na história. O cachorro saltou de dentro do veículo e avançou contra os policiais, na defesa do momento especial em que vivia seu dono. Ante a ameaça canina os policiais recuaram, ordenaram ao rapaz (até então não sabiam que se tratava de uma autoridade das Forças Armadas) que contivesse o cão, mas ele teria se mostrado “indiferente”.

Foi nesse momento que o rapaz decidiu revelar sua patente e também da companheira: sargento e tenente. Os policiais confirmaram a informação mais tarde, na delegacia. Mesmo assim, o casal não podia se expor daquela maneira, explicaram os policiais. Praticar sexo em local aberto é considerado ato obsceno. O casal deveria apresentar os documentos e acompanhar os policiais até a delegacia.

A reação do sargento teria sido de raivosa indignação. Desacatou os policiais, disse que um sargento e uma tenente do Exército não iriam apresentar documentos a “policiais de merda”. Esses termos foram relatados pelos PMs e consta no boletim lavrado em seguida aos fatos. Na discussão o sargento teria tentado tomar a arma do policial Barros.

Apesar da resistência, e após contido o Bull terrier e também depois que o sargento e a tenente vestiram as roupas, foram conduzidos à delegacia de Polícia Civil para confecção do BO. Já não era mais sexta-feira 13, começava o sábado quando o escrivão concluiu a história. O sargento foi enquadrado por desacato, resistência e desobediência, e ambos por atos obscenos. Assinaram um Termo se comprometendo a comparecer à delegacia para responder ao processo, e foram liberados.

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