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sábado, 7 de novembro de 2009

INFANTICÍDIO INDÍGENA



Infanticídio indígena: a tragédia silenciada
Você sabia que, em várias tribos indígenas no Brasil, crianças recém-nascidas são enterradas vivas, estranguladas, ou simplesmente deixadas na mata para morrer? Você sabia que a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) está de acordo com essa prática nefanda, em nome do respeito à "cultura indígena"? Você sabia que o CIMI (Conselho Indigenista Missionário da Igreja Católica) concorda com a atitude da FUNAI e se recusa a ajudar os índios a abandonar tais práticas? As denúncias são muitas, os fatos são facilmente verificáveis, a verdade está aí diante de todos. Só os que se cegaram voluntariamente não a podem - ou não querem - ver. Muitos dos próprios índios já se opõem ao morticínio. Entretanto, a FUNAI e o CIMI ignoram suas vozes e são contra um projeto de lei que visa acabar com o infanticídio. O livro eletrônico Infanticídio indígena no Brasil -- a tragédia silenciada, da lavra de Raymond de Souza, visa alertar os brasileiros, as autoridades civis e especialmente religiosas, para que façam um compromisso com a "cultura da vida" e se empenhem para que acabe de uma vez o infanticídio em nossas tribos indígenas. Para fazer o download gratuito do livro, visite o site: http://SaintGabriel-International.com/infanticidio.htm Infanticídio indígena no Brasil -- a tragédia silenciada termina com um apelo ao Papa Bento XVI, pedindo sua intervenção junto aos bispos do Brasil, a fim de que ajam em conjunto para extinguir de uma vez esse crime, que brada aos Céus: o assassinato de crianças recém-nascidas, sob o olhar cúmplice do Conselho Indigenista Missionário, da CNBB. A obra respeitosamente lembra ao Sumo Pontífice que, há 121 anos, o Papa Leão XIII dirigiu-se aos bispos brasileiros a fim de que trabalhassem em conjunto para terminar a escravidão. Os bispos ouviram o Papa, e a princesa Isabel assinou a Lei Áurea. Chegou a hora de falar para terminar o morticínio! Segundo Raymond de Souza: 1) Uma nova ideologia de desrespeito à Constituição do País - a qual garante o direito à vida de todos os brasileiros, inclusive o das crianças índias recém-nascidas - está sendo defendida pela FUNAI, com toda a impunidade; 2) Entre os missionários do CIMI, uma nova religião está sendo promovida, defendendo o paganismo, a superstição, a barbárie e o infanticídio como se fossem expressões culturais autênticas, dignas de um missionário cristão; 3) A Lei natural não conta, os Dez Mandamentos não contam, a grande missão que Jesus Cristo outorgou à Igreja, de ensinar e batizar, não conta; 4) Entrementes, sob o pretexto de procurar manter a "cultura indígena", milhares de crianças inocentes são assassinadas.


O BRASIL MATA ÍNDIOS


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Um hospital administrado por uma igreja batista de Dourados bem que tenta recuperar as crianças. Elas ganham peso mas quando voltam para a aldeia o ciclo se renova. Os bebês continuam morrendo de desnutrição nas aldeias próximas a Dourados, Mato Grosso do Sul.

Segundo o repórter Hudson Corrêa, da Folha, foram 47 crianças de menos de quatro anos mortas de 2005 a fevereiro de 2007. Dados da FUNASA - Fundação Nacional de Saúde.

Quando estive numa das aldeias testemunhei a ação patética de um funcionário do governo Lula: ele distribuía caixas de leite longa vida doadas pelo comércio para famílias de indígenas miseráveis que não tinham geladeira em casa. Não fiquei para ver se, dois dias depois, alguma criança bebeu do leite estragado, teve uma desinteria e morreu.

As medidas são emergenciais, para a mídia fotografar e filmar. De desculpa em desculpa, o governo Lula deixa rolar a mortandade dos indiozinhos. Já não é o genocídio patrocinado pelos bandeirantes com a benção cristã. Mas não surpeende o pouco caso com os índios. Vem lá de trás. Eles não tinham alma, não é mesmo?

Agora atrapalham os planos de desenvolvimento do Brasil. Ou facilitam a ocupação da Amazônia por estrangeiros. Talvez haja nisso um pouco do desprezo geral dos brasileiros pelos indígenas. Só quando eles sumirem de vez abriremos museus para festejar a diversidade.

Mas, ao contrário do que se imagina, o número de indígenas está crescendo. Eram 200 mil, agora são 700 mil. Nações distintas, mais de 200, cada uma com sua cultura.

Em comum, têm o fato de que foram ou estão sendo assimiladas. Lembro-me de uma visita a uma aldeia dos orgulhosos xavante, em Goiás: o pajé agarrado a uma Coca-Cola litro quente e a uma coxa de frango de padaria.

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A Universidade Dom Bosco, de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, tem um projeto interessante. Promove o treinamento de professores indígenas.
Formados, voltam para dar aula nas escolas das reservas. Os alunos aprendem o próprio idioma e o português.

Um professor guarani-caiowá entende melhor os sentimentos e as necessidades de alunos guarani-caiowá, concordam? A criançada aprende a lidar com criações e a praticar agricultura de subsistência. Os produtos excedentes são vendidos na cidade e parte da renda fica com a família dos estudantes. É o dinheiro para comprar tênis, aparelhos de rádio, bicicletas.

Objetos de consumo sem os quais os meninos caem fora da aldeia, vão viver mendigando em Dourados. Mas existe um nó nessa eqüação. A política de confinar os índios.

Juntaram gente de etnias diferentes, de famílias diferentes, de clãs inimigos - tudo nas mesmas reservas. Jogaram os índios nestes campos de concentração para que não atrapalhassem o avanço da lavoura. E as reservas, especialmente em Mato Grosso do Sul, estão superlotadas. Tem muito índio e pouca terra.

Para eliminar a mortalidade infantil dos indiozinhos, só mesmo um trabalho integrado: educação que incentive os meninos a ficar nas aldeias e aproveitar a terra, formação de técnicos agrícolas indígenas, incentivo à produção para subsistência e venda do excedente nas cidades. O menino que fica na aldeia vai se casar na aldeia. Vai continuar morando nela. Hoje, os pais de família se mandam atrás de trabalho volante na agricultura.

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As mães ficam sozinhas, cuidando de três, quatro bebês. A FUNAI é impedida, por lei, de ensinar a elas métodos contraceptivos. Eu sou contra que se faça cirurgias de laqueadura na marra, sem informação, sem autorização - como querem os que pretendem completar a matança. Mas colocar o assunto em debate entre os próprios indígenas é válido, desde que os brancos, neste caso, só entrem com a ajuda material - se ela for requisitada.

Mas pelas leis brasileiras os indígenas são não-gente. Dizem que é para protegê-los. Será? O antropólogo da Universidade de Mato Grosso do Sul que entrevistei me disse que os indígenas têm seus próprios métodos contraceptivos.

Ele desconfia que agora reproduzem o que os cablocos já fizeram: quanto mais filhos, maior a chance de que alguns sobrevivam para ajudar a família mais tarde - seria esse o raciocínio dos pais. Seja como for, é preciso ampliar a área de algumas reservas.

E quem é que tem coragem de mexer com a terra da soja no Brasil, para ampliar as reservas? O governo Lula não dá conta de mexer com o Henrique Meirelles, que é tucano - o que dizer com os donos da terra?

Um funcionário da FUNASA ria para não chorar, dizendo que a cesta básica dada aos índios em situações de emergência inclui alimentos com os quais eles não estão acostumados, além de exigir longo tempo de cozimento em fogões à lenha.

2 comentários:

  1. E vocês sabiam que o Deputado Henrique Afinso, autor do projeto de lei que criminalisa os povos indígenas como se fossem assassinos de criancinha é do Estado do Acre, onde n~unca houve registro algum de prática de infanticídio? Você sabia que morrem muito mais crianças indígenas por falta de atendimento e negligência da Funasa? Você sabia que as seitas ditas evangélicas estão cometendo etnocídio em nome de Deu$?

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  2. meu deussssssssssss o que que e isso estou indigninada iso tem que ir a publico alguemtem que fazer algo com esse povo isso e um absurdo o que vamos fazer vendo isso acontecer de brasos cruzados jesus quanta maldade o que esse povo ta fazen dofunaza e governo dormindo ???????se alguemtiver alguma ideia porfavor se manifeste .

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