Casa solar 100% brasileira
Projetar, construir e habitar uma moradia que opere só com energia solar térmica e fotovoltaica
Esse é o desafio da equipe brasileira que disputará pela primeira vez, em junho de 2010, a Solar Decathlon, competição promovida pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos.
O Consórcio Brasil, que concorre com 19 participantes de nove países, é formado pelas universidades federais de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Santa Catarina, além da Universidade Estadual de Campinas e da Universidade de São Paulo. “Será uma oportunidade para difundir tecnologias e tentar torná-las mais acessíveis”, diz o arquiteto José Kós, coordenador do projeto de arquitetura da equipe nacional, que conta com apoio dos ministérios da Educação, Relações Exteriores, Minas e Energia e Ciência e Tecnologia.
As casas serão construídas em Madri uma semana antes da competição. Então, o júri avaliará quesitos como arquitetura, sustentabilidade, eficiência energética e conforto. Um segundo protótipo será montado para percorrer o Brasil, com a intenção de despertar o interesse de construtoras.
BANHO DE SOL E TECNOLOGIA
A equipe do Brasil não revela muitos detalhes do projeto, que terá 70 m2. Mas conseguimos descobrir algumas das inovações que serão destaque na proposta:
- Ela irá gerar mais energia do que o necessário para consumo. O excedente será lançado na rede pública.
- Placas fotovoltaicas penduradas na estrutura da fachada poderão deslizar lateralmente, acompanhando a posição do Sol durante o dia e nas diferentes estações do ano.
- A iluminação terá mecanismos de automação para propiciar maior eficiência energética.
- Várias formas de monitoramento permitirão um maior entendimento sobre a energia solar e, assim, uma operação mais funcional.
- A montagem rápida facilitará o transporte e a construção da casa.
Veja mais:
Plano de habitação privilegia energia solar
Energia solar pode ficar mais barata
Esse é o desafio da equipe brasileira que disputará pela primeira vez, em junho de 2010, a Solar Decathlon, competição promovida pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos. O Consórcio Brasil, que concorre com 19 participantes de nove países, é formado pelas universidades federais de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Santa Catarina, além da Universidade Estadual de Campinas e da Universidade de São Paulo. “Será uma oportunidade para difundir tecnologias e tentar torná-las mais acessíveis”, diz o arquiteto José Kós, coordenador do projeto de arquitetura da equipe nacional, que conta com apoio dos ministérios da Educação, Relações Exteriores, Minas e Energia e Ciência e Tecnologia. As casas serão construídas em Madri uma semana antes da competição. Então, o júri avaliará quesitos como arquitetura, sustentabilidade, eficiência energética e conforto. Um segundo protótipo será montado para percorrer o Brasil, com a intenção de despertar o interesse de construtoras. BANHO DE SOL E TECNOLOGIA A equipe do Brasil não revela muitos detalhes do projeto, que terá 70 m2. Mas conseguimos descobrir algumas das inovações que serão destaque na proposta: - Ela irá gerar mais energia do que o necessário para consumo. O excedente será lançado na rede pública. - Placas fotovoltaicas penduradas na estrutura da fachada poderão deslizar lateralmente, acompanhando a posição do Sol durante o dia e nas diferentes estações do ano. - A iluminação terá mecanismos de automação para propiciar maior eficiência energética. - Várias formas de monitoramento permitirão um maior entendimento sobre a energia solar e, assim, uma operação mais funcional. - A montagem rápida facilitará o transporte e a construção da casa. Veja mais:
Plano de habitação privilegia energia solarEnergia solar pode ficar mais barata
Nenhum comentário:
Postar um comentário