sem resíduos
Embalagem biodegradável
Produzida a partir de fonte renovável, a embalagem da Bunge se decompõe em cerca de 180 dias após o descarte
[img1] A Bunge lançou a primeira embalagem biodegradável para alimento industrializado do Brasil. Produzida do polímero PLA (sigla em inglês para poli-ácido lático), é obtida a partir da fermentação do amido de milho.
Ao contrário de outros plásticos, como um tipo da oxi-biodegradável que libera CO2 durante a sua decomposição, a empresa diz que a nova resina não deixa resíduos. Para que o pote seja totalmente eliminado após 180 dias, o ambiente do descarte deverá contar com calor, umidade, presença de microorganismos e oxigênio – comum nos lixões.
No Brasil, a iniciativa demandou mais de dois anos de estudo e envolveu as equipes de Planejamento, Pesquisa e Desenvolvimento, Industrial, Suprimentos e Marketing da empresa.
Segundo técnicos da empresa, o produto atende às normas brasileiras e internacionais de embalagens para alimentos. Para atestar a biodegradabilidade do PLA, foram realizados testes por institutos de pesquisa como o ITAL - Instituto de Tecnologia de Alimentos, órgãos ligados à Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento de São Paulo e pela Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária, entre outros.
De acordo com Adalgiso Telles, diretor corporativo da Bunge, o volume de recipientes ainda é muito pequeno para competir com a produção de alimentos. Hoje, são produzidas cerca de 8.400 embalagens por mês – pouco mais de 70 toneladas ao ano. Telles acrescenta que, a partir de setembro, toda a linha Cyclus terá seus produtos em recipientes feitos com a nova resina, importada dos Estados Unidos. Além do pote da margarina, são feitos com o PLA os rótulos de óleo vegetal da empresa.
A Bunge lançou a primeira embalagem biodegradável para alimento industrializado do Brasil. Produzida do polímero PLA (sigla em inglês para poli-ácido lático), é obtida a partir da fermentação do amido de milho. Ao contrário de outros plásticos, como um tipo da oxi-biodegradável que libera CO2 durante a sua decomposição, a empresa diz que a nova resina não deixa resíduos. Para que o pote seja totalmente eliminado após 180 dias, o ambiente do descarte deverá contar com calor, umidade, presença de microorganismos e oxigênio – comum nos lixões. No Brasil, a iniciativa demandou mais de dois anos de estudo e envolveu as equipes de Planejamento, Pesquisa e Desenvolvimento, Industrial, Suprimentos e Marketing da empresa. Segundo técnicos da empresa, o produto atende às normas brasileiras e internacionais de embalagens para alimentos. Para atestar a biodegradabilidade do PLA, foram realizados testes por institutos de pesquisa como o ITAL - Instituto de Tecnologia de Alimentos, órgãos ligados à Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento de São Paulo e pela Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária, entre outros. De acordo com Adalgiso Telles, diretor corporativo da Bunge, o volume de recipientes ainda é muito pequeno para competir com a produção de alimentos. Hoje, são produzidas cerca de 8.400 embalagens por mês – pouco mais de 70 toneladas ao ano. Telles acrescenta que, a partir de setembro, toda a linha Cyclus terá seus produtos em recipientes feitos com a nova resina, importada dos Estados Unidos. Além do pote da margarina, são feitos com o PLA os rótulos de óleo vegetal da empresa.
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