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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

TELEFONEMAS PRO MÉDICO ATRAPALHARAM O SOCORRO A MICHAEL JACKSON










Telefonemas distraíram médico de Jackson enquanto cantor agonizava, diz jornal !

RIO - O médico particular do cantor Michael Jackson, Conrad Murray, deixou o Rei do Pop sozinho e sob os efeitos do poderoso anestésico Propofol para fazer ligações pelo celular em outro cômodo na manhã em que o astro morreu, de acordo com três pessoas próximas à investigação. Segundo as fontes, quando Murray voltou ao quarto, Jackson tinha parado de respirar e o médico tentou reanimá-lo. Esta é a mais recente versão sobre a morte do Rei do Pop, publicada pelo jornal "Los Angeles Times".

Murray, identificado como suspeito na investigação de homicídio culposo (quando não há intenção de matar), adquiriu de forma legal o anestésico em uma farmácia em Las Vegas e deu Propofol para Jackson como tratamento para insônia, disseram as fontes, que falaram sob a condição de anonimato por serem pessoas próximas à investigação em curso.

Conrad Murray assegurou que quando aceitou o trabalho de médico pessoal de Jackson, com um salário de US$ 150 mil mensais, desconhecia os requisitos específicos da função. Nos interrogatórios com a polícia, o médico, eixo da investigação sobre um possível caso de homicídio acidental, explicou que na véspera de sua morte o cantor tinha chegado esgotado dos ensaios para os shows que faria em Londres e estava com insônia. Para combater a falta de sono, Jackson passou uma década usando Propofol com frequência.

Durante a investigação, Murray insistiu em sua inocência em relação ao falecimento do Rei do Pop e, segundo o Los Angeles Times, a autópsia, ainda não revelada, mostra que as quantidades de Propofol encontradas no organismo do cantor não seriam suficientes para explicar sua morte. No sangue de Jackson encontraram outras drogas que requerem receita médica, como ansiolíticos, que combinadas com o anestésico aumentam seus efeitos. A polícia tenta encontrar agora provas que vinculem Murray com essas outras substâncias para mostrar o grau de responsabilidade do médico com o ocorrido.

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