Um dia depois do funeral, ainda não se sabe se o corpo do astro já foi enterrado. A família continua à procura de uma explicação para a morte do cantor.
No dia seguinte ao funeral transformado em espetáculo, o enterro do corpo de Michael Jackson ainda é um mistério. Quem conta é o correspondente Rodrigo Bocardi.
Sem saber sequer se o corpo de Michael Jackson já foi enterrado, os fãs recorreram às últimas referências do astro da música para continuar a prestar homenagens.
Foi intenso o movimento de carros e turistas em frente à casa onde o cantor vivia, no bairro luxuoso de Bel Air, em Beverlly Hills.
A brasileira Gabriela veio deixar um cartaz. Ela foi à cerimônia de despedida de Michael Jackson e disse que foram inesquecíveis as palavras de Paris, a filha do cantor. "Ela falou que ele era o melhor pai do mundo. Não sei, na hora me pareceu sincero", disse Gabriela.
A família acredita que os médicos possam ter uma explicação para a morte do cantor. De acordo com investigadores, os parentes entregaram à polícia uma lista com o nome de cinco pessoas que cuidaram da saúde do cantor. Uma delas, o dermatologista Arnold Klein, negou nesta quarta que tenha sido um dos médicos a receitar o anestésico injetável Propovol, encontrado em grande quantidade na casa de Michael.
A suspeita de abuso de remédios foi reforçada nesta quarta pela rede de TV americana CNN, que afirmou o que alguns tablóides sensacionalistas já vinham publicando: segundo a perícia, Michael Jackson estaria doente, muito pálido, careca, e com marcas de injeções nos braços.
“É doloroso demais” disse Quincy Jones, produtor musical do álbum Thriller, o mais vendido da história. Jones não quis ir ao velório na terça-feira. "Não consigo. Meu irmão caçula se foi”.
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