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sábado, 11 de julho de 2009

Roubada na viagem - Cão morde usuário em pousada



Teve aquelas férias frustradas e não soube o que fazer? A sua desgraça pode ajudar outros marinheiros de primeira viagem ou, ao menos, fazer muita gente rir!

Redação iG Turismo

“Aconteceu numa viagem ao Nordeste. Ao sair da pousada onde estava hospedado, fui atacado por um pastor alemão que veio silenciosamente por trás. Não tive tempo de fazer nada. O dono da pousada apareceu em seguida e disse, segurando o animal, com toda calma, que eu não precisava me preocupar porque o cão era vacinado. A mordida do ser irracional não me provocou tanta revolta quanto o pouco caso do dono em deixá-lo solto num local onde circulam pessoas estranhas, e sua falta de interesse em saber o quanto eu havia sido ferido. Fingi que estava tudo bem, mas resolvi bolar um plano. Continuei na pousada e programei o horário de todos meus passos no dia da partida. Coloquei minha mala na janela, que dava para a rua, depois de me certificar que ninguém estava vendo. Em seguida saí como se fosse para perto, dei meia volta, peguei minha mala e fui para a estação. Sem pagar a conta. Fiz questão de deixar um bilhete dentro do apartamento dizendo o porquê de minha atitude, e que iria avisar a quantas pessoas conseguisse para não se hospedarem naquela espelunca. A aventura não acaba aí, porque eu, que estava com os minutos contados para chegar à estação antes que descobrissem minha fuga, fui interceptado por um homem que estava muito alterado e dizia que iria acabar com uma pessoa e depois se mataria. Querendo me livrar daquele maluco, perguntei com quem estava ele tão nervoso e qual o motivo. Me respondeu que era um problema de família. Falei então que fosse o que fosse nada justificaria aquela atitude. Começou a chorar, me abraçou e beijou dizendo que eu era seu verdadeiro amigo e que tinha salvo sua vida. Parecia não querer me largar, mas como o caso parecia resolvido, consegui me livrar dele e fui depressa para a rodoviária. Quase perdi o ônibus, mas ainda deu tempo. Fui embora duplamente satisfeito” (Miguel)

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